Porque a Pfizer dói tanto?

Perguntado por: ireis . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Isso tem a ver com o volume de líquido injetado também. Aquilo tem que ocupar um espaço dentro do músculo e pode gerar dor. Se você comprimir, vai ter dor; se fizer movimento naquele músculo, vai ter dor.

A taxa de soropositividade passou de 98%, após 30 e 60 dias da aplicação do imunizante, para 69%, no período que compreendeu entre 91 e 180 dias após a vacinação. Mas, com a aplicação do reforço da Pfizer, tais índices foram restabelecidos, chegando a 100% de soropositividade, 15 dias após a aplicação.

De acordo com o especialista, os sintomas levam cerca de 2 a 3 dias para passar. “Para aliviar os sintomas, quem recebeu a terceira dose deve fazer compressas frias no local e pode usar analgésicos”, afirmou.

A pesquisa mostrou que a terceira dose da Pfizer aumenta em até 25 vezes o nível de anticorpos medido depois das duas aplicações de CoronaVac e em até sete vezes o alcançado após a imunização completa com a ChAdOx1. Os resultados foram publicados no Journal of Infection.

Globalmente, a Pfizer decidiu que a vacina contra a COVID-19 é um bem que deve ser oferecido à população em geral, por isso destinou seus esforços para negociações com os governos federais de todo o mundo. Neste momento, a companhia não pretende comercializar sua vacina no mercado privado, ou com estados e municípios.

A eficácia da vacina da Pfizer/BioNTech na prevenção de infecções pelo coronavírus caiu de 88% para 47% seis meses após a segunda dose, de acordo com dados publicados nesta segunda-feira (4).

Fatos – Não há contraindicação para o uso de medicamentos antes ou depois da aplicação dos imunizantes. Quanto aos medicamentos de uso contínuo, a bula da Coronavac explica que não é preciso interromper a administração, a não ser sob orientação médica.

O intervalo entre as doses é 12 semanas, oriente os usuários. Cada dose a ser administrada deve conter 0,3 ml de vacina.

Quanto tempo dura a imunidade dada pela vacina COVID-19? A partir de setembro de 2022, ainda estamos aprendendo quanto tempo dura a proteção das vacinas COVID-19, pois a primeira pessoa a receber a vacina está protegida há menos de dois anos.

OMS: vacinas protegem casos graves de Covid-19 de forma eficaz até 6 meses.

Foi 76% eficaz em geral na prevenção de infecções por Covid-19 e 81% eficaz na prevenção de hospitalizações relacionadas à Covid-19. O estudo também mostrou que a vacina fornece imunidade duradoura pelo menos seis meses após as injeções.

Os resultados reforçam a recomendação do Ministério da Saúde, em nota técnica divulgada em novembro de 2021, para que o Brasil priorizasse a utilização de vacinas de RNA mensageiro (Pfizer) na dose de reforço, independentemente do esquema vacinal primário.

O uso do antitérmico antes da vacina não é recomendado, assim como em qualquer outra vacina, devido ao risco de alterar a imunogenicidade da vacina, que é a capacidade da vacina provocar uma resposta imune no corpo, como o desenvolvimento de anticorpos.

Beber bastante água é indicado como forma de controle da febre e serve para manter a hidratação, essencial para o bom funcionamento do organismo. Medicamento antitérmicos, como dipirona e paracetamol, também auxiliam no controle.

Veja como fica o esquema de vacinação de reforço, de acordo com a Anvisa. Quem tomou duas doses de Coronavac deve receber preferencialmente o reforço de Pfizer; Quem tomou duas doses de Pfizer deve receber preferencialmente o reforço de Pfizer após seis meses da segunda dose (esquema de vacinação completo);

O intervalo entre a segunda dose e o reforço deverá ser a partir de quatro meses. A imunização complementar, para as crianças que tomaram a primeira e a segunda dose da Pfizer ou da Coronavac, deve ser feita com a vacina pediátrica da Pfizer.

A Pfizer/BioNTech seguida pela Novavax induziu anticorpos mais elevados do que duas doses da Oxford/AstraZeneca, embora este cronograma tenha induzido respostas de células T e anticorpos mais baixas do que o cronograma de duas doses da Pfizer/BioNTech.