Porque a gente tem distonia?

Perguntado por: dcapelo . Última atualização: 28 de abril de 2023
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A distonia pode ser resultante de uma mutação genética, uma doença ou um medicamento. Os músculos na parte afetada do corpo contraem-se, distorcendo a posição daquela parte do corpo e mantêm-se contraídos por muitos minutos até horas. O diagnóstico é estabelecido em função dos sintomas e nos resultados do exame físico.

As principais causas da Distonia Generalizada são infecções, exposição a determinados tipos de substâncias, alterações genéticas e outros tipos de lesões no cérebro. Também existem Distonias Generalizadas de causa secundária, geralmente quando os sintomas ocorrem em somente um lado do corpo.

O tratamento adequado da distonia envolve três partes essenciais: a aplicação de toxina botulínica, a administração de remédios orais e a prática de exercícios físicos regularmente. Esta última deve ser tratada com a mesma responsabilidade das demais.

Além da história clínica, o exame de eletroneuromiografia pode ser necessário. Esse exame é realizado nos músculos do corpo com uma pequena agulha que irá detectar se há movimentos involuntários, quais músculos estão acometidos, e qual intensidade.

Um Neurologista Especialista em Distonia está apto para avaliar e oferecer o tratamento mais adequado para cada tipo de distonia. No entanto, é de fundamental importância que os pacientes entendam que a distonia é uma doença que não tem cura.

Tremor, posturas anormais, dor e perda de funcionalidade estão entre os sinais da distonia. O problema pode ser muito doloroso e interferir em atividades como andar, dormir, falar ou comer, e se tornar um quadro incapacitante.

Existem dois tipos de distonia: Distonia primária – uma doença da qual a distonia é o único sintoma (nenhuma outra patologia) Distonia secundária – o efeito de um outro problema de saúde, como acidente vascular cerebral ou infecção.

Os procedimentos cirúrgicos para a distonia podem ser divididos em duas grandes categorias: cirurgia cerebral e cirurgia periférica. A cirurgia periférica inclui procedimentos que visam outras partes do corpo que não o cérebro.

A distonia pode ser resultante de uma mutação genética, uma doença ou um medicamento. Os músculos na parte afetada do corpo contraem-se, distorcendo a posição daquela parte do corpo e mantêm-se contraídos por muitos minutos até horas.

A distonia geralmente acontece quando a pessoa com Parkinson tenta realizar uma ação com a parte do corpo afetada, mas também pode acontecer quando a pessoa não está usando a parte do corpo envolvida. Algumas distonias acontecem sem relação com uma ação ou um movimento.

Porém, se o espasmo for crônico e afetar o mesmo local por muito tempo, é preciso ir a uma consulta médica. Deve ser procurado um fisiatra, um clínico geral ou um ortopedista, que observará o histórico do paciente e realizará exames físicos, laboratoriais e radiológicos, para detectar a causa correta do sintoma.

Tratamento de distonia cervical. Algumas técnicas físicas podem, às vezes, aliviar temporariamente os espasmos. A fisioterapia pode ajudar aumentando a flexibilidade. Os terapeutas também podem ajudar a pessoa a identificar que movimentos pioram os espasmos e quais os aliviam.

Como consequência, o portador pode ficar impossibilitado de andar, dirigir e realizar suas atividades básicas como tomar banho, escovar os dentes ou comer, tornando-se, em alguns casos, dependente de alguém para tais atividades.

São provocados pelo estresse emocional e físico, má qualidade do sono, desidratação, estiramento de músculos e ligamentos, sobrecarga muscular, atividade física além do limite, fratura óssea, torção ou contusão, gravidez, abuso do álcool e excesso de cálcio, magnésio, sódio e potássio.