Porque a gente não consegue esquecer o primeiro amor?

Perguntado por: aguimaraes . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
4.8 / 5 5 votos

Além do "hormônio do amor", outros como a dopamina e a serotonina invadem seu cérebro quando se conhece alguém pela primeira vez. "É aí que a primeira experiência de amor se enraizada no cérebro de uma maneira muito vívida e memorável", diz a Dra.

Há estudos que demonstram que nos enlaces convencionais o amor romântico diminui de forma constante durante a primeira década, enquanto que nos arranjados, aumenta, chegando a superar os primeiros em cinco anos.

Isso acontece porque, quando não temos outras prioridades e não são realizadas novas actividades para sair da rotina (e um término de relação é, antes de mais, um corte logístico em relação à vida que “antes” do final da relação tínhamos com aquela pessoa), é mais provável que passar muito tempo a pensar no ex se torne ...

A “teoria dos 3 amores” ainda mostra que podemos ter várias paixonites ao longo da vida e até namorar e se comprometer com mais de três pessoas, mas apenas três delas são capazes de despertar esses três tipos de amores que somos capazes de experimentar.

O apego ao passado prejudica a vida presente. A pessoa apegada espera os eventos ruins que vivenciou se repetirem, por isso, vive armada e na defensiva.
...
Passo a passo para seguir em frente

  1. Perdoe. Quer receber mais conteúdos como esse? ...
  2. Ressignifique. ...
  3. Enfrente medos. ...
  4. Faça novos planos. ...
  5. Aproveite o momento presente.

O amor é a emoção mais complexa que o ser humano pode sentir. E seu impacto em nosso cérebro é tão intenso que é possível esquecer qualquer relação do nosso passado. O amor se vive, às vezes se perde, mas nunca se esquece: simplesmente aprendemos a viver sem esta pessoa que um dia nos fez feliz.

Como parar de sofrer com amor

  1. Ame-se incondicionalmente. Um amor não correspondido mexe com a autoestima e autoconfiança de qualquer pessoa. ...
  2. Desligue-se da pessoa. ...
  3. Evolua. ...
  4. Mude o foco. ...
  5. Permita-se o novo. ...
  6. Desenvolva sua Inteligência Emocional.

Depois de seis semanas a maioria das pessoas começa a se adaptar à vida sem o antigo namorado, mas pode demorar até três meses para voltar ao normal, diz Durvasula. "Pode ser muito mais rápido", diz ela. Se tudo falhar e você ainda sentir que está na mesma rotina, pode ser hora de considerar a terapia.

A quantidade média de tempo para curar sentimentos feridos, de acordo com dados coletados entre seus pesquisados, que fizeram relatos pessoais, foi de seis meses, embora o tempo de cura dependesse de vários fatores, incluindo quanto tempo o relacionamento durou.

Confira algumas dicas a seguir:

  1. Acolha seus sentimentos. Fingir que está tudo bem quando não é bem assim pode ser bastante prejudicial;
  2. Redescubra-se. ...
  3. Pense e planeje seu futuro. ...
  4. Cuide de si mesmo. ...
  5. Permita-se. ...
  6. Conte com o apoio de amigos e familiares. ...
  7. Se necessário, conte com apoio profissional.

As razões para voltar a um antigo amor podem ser muitas, por exemplo, o conforto daquilo que já conhecemos pode ser um grande motivo, assim como o desconforto em abraçar novas relações por medo do desconhecido. Há ainda o perseguir de um projeto de vida, de um sonho, de algo que um dia idealizamos com aquela pessoa.

Culpa: outra razão pela qual se continua a pensar no ex é a culpa. Embora não se tenha feito nada de ruim durante o namoro, a pessoa se culpa pela separação. Arrependimento: sempre existe um "e se" e muitas vezes a lembrança do ex se faz presente porque se pensa no como teria sido "se".

Os 3 tipos amores definidos pelos gregos e utilizados por muito autores até os dias atuais são: Eros, Philia e Ágape. Além disso, esses amores são discutidos na filosofia no questionamento da “natureza do amor”.

Estudo diz que o grande amor da sua vida aparece entre os 27 e 35 anos.

Coração acelerado, desejos sexuais, grande atração e euforia, tudo isso é desencadeado quando nos apaixonamos pela primeira vez por alguém , o motivo são os hormônios liberados em nosso corpo, dentre eles: adrenalina, oxitocina e dopamina.

1. As lembranças dos momentos felizes que vocês viveram juntos já não a entristece e você até se diverte quando a memória te presenteia com alguma lembrança há tempos esquecida. 2. Você consegue sair para festas e curtir a noite ao lado dos amigos sem ficar deprê antes, durante ou depois da balada.

Quem termina sente falta também. A diferença é que em alguns casos essa falta pode surgir um pouco mais tarde do que da outra parte da relação. Quem é deixado, quase sempre não espera por essa atitude e acaba sendo um choque muito grande. O sofrimento é inevitável quando um relacionamento acaba.

Amar é um instante infinito
E na verdade, quando estamos apaixonados, qualquer um de nós poderia jurar que seria um sentimento eterno. Não conseguimos imaginar como poderíamos mudar essa maneira de amar o nosso parceiro. Nesse estado de “quase loucura”, perdemos, sem perceber, o senso de proporção.

Não devemos invadir os sentimentos deles
As emoções na adolescência são todas muito reais e intensas, sobretudo quando se trata de um primeiro amor. Doem espaço para eles falarem. Quando eles quiserem, eles falam. Muito importante é também não menosprezar e desvalorizar aquilo por que estão a passar.

O responsável por esse efeito é a adrenalina. Quando passamos por situações de estresse, como tristeza ou ansiedade, o cérebro envia uma mensagem para o corpo liberar uma dose extra desse hormônio, produzido pelas glândulas suprarrenais.

A ocitocina é chamada de “hormônio do amor” e, quando uma pessoa está sofrendo por alguém, os níveis dessa substância caem drasticamente. A dopamina, por sua vez, é responsável pela sensação de prazer.