Porque a Filosofia utiliza primordialmente a razão?

Perguntado por: uprates . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Bom, a filosofia já nasceu para poder fazer o uso da razão como foco principal de ser um tipo de ciência social, buscando por meio de estudos entender o que é e como funcionada o individuo. Então por isso podemos dizer que ela usa como fator primordial a razão.

Resposta. Resposta: Filosofia é a investigação crítica e racional sobre os princípios fundamentais.

Condições Históricas para o Surgimento da Filosofia

  1. O comércio, as navegações e a diversidade cultural. ...
  2. O surgimento da escrita alfabética. ...
  3. O surgimento da moeda. ...
  4. A invenção do calendário. ...
  5. O surgimento da vida pública (a política) ...
  6. O surgimento da razão.

Ela é nossa fonte de ideias e nos permite sermos nós mesmos e nos guiarmos pensando naquilo que somos! Nossa alma permite aprender no reino das ideias e dos nossos valores. Nossa alma nos ajuda a usar a razão antes de escolher e decidir, assim deixamos de agir por impulso e refletimos mais.

Quando usar: Quando o resultado da escolha impõe mudanças drásticas ou tem impacto no seu futuro. Como na hora de definir se você vai comprar um imóvel ou só alugar. Quando não usar: Em situações que não são definitivas para seu futuro. Você pode, por exemplo, usar as emoções para decidir se vai ao bar com os amigos.

A razão tem por objetivo relacionar dados de certas situações, oferecendo parâmetros de comparação através de números percentuais.

A Razão Crítica supera a Razão Tradicional não por negação, mas por incorporação. A Razão Crítica que questiona os porquês, as utilizações, os interesses, as consequências históricas e os resultados obtidos pela ciência.

Em outras palavras, a razão objetiva é a afirmação de que o objeto do conhecimento é racional, e a razão subjetiva é a afirmação de que o sujeito do conhecimento é racional.

O conhecimento filosófico é um conhecimento racional, que tem como base questionamentos sobre questões da existência humana. Ou seja: esse tipo de conhecimento se caracteriza pelo esforço em questionar os problemas da vida humana, a partir da razão e da lógica.

A Filosofia é um ramo do saber que procura entender os conceitos ou as essências de tudo o que existe no mundo, criando, assim, as definições conceituais. Os conceitos, que nascem daquelas definições, são, por sua vez, significados complexos que movimentam problemáticas.

Tales de Mileto

Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, o pai da filosofia. É dele a organização do primeiro movimento filosófico, a Escola de Mileto ou Escola Jônica.

Características do conhecimento filosófico
Crítico: todas as informações devem ser profundamente analisadas e refletidas antes de serem levadas em consideração; Especulativo: as conclusões são baseadas em hipóteses e possibilidades, devido ao uso de um conhecimento teórico puro.

Filosofia é um campo do conhecimento que estuda a existência humana e o saber por meio da análise racional. Do grego, o termo filosofia significa “amor ao conhecimento”. Segundo o filósofo Gilles Deleuze (1925-1995), a filosofia é a disciplina responsável pela criação de conceitos.

A filosofia trata do geral, do que está à vista de todo mundo, do que nos é comum. Quando Tales diz que tudo é água, por exemplo, ele quer dizer que há algo de comum a tudo o que existe, uma unidade que pode ser encontrada em meio à diversidade que nos cerca.

A razão é importante para o convívio em sociedade, pois demonstra aos seres humanos a necessidade de se manterem unidos como cidadãos de uma mesma comunidade social e porque isto, acaba sendo uma questão de sobrevivência.

Resposta: Explicação: Para Aristóteles, a razão é um elemento fundamental do conhecimento humano; entretanto, os dados manipulados pela razão são fornecidos pelos sentidos, ou seja, pela experiência sensorial. Para Aristóteles, o único mundo que existe é aquele no qual nós vivemos.

A construção do conhecimento se dá através da percepção humana através dos sentidos, e da sua interpretação através da razão. Isto é, como tato, o olfato e o paladar, o indivíduo percebe o mundo, o experiencia. No entanto, essa realidade não se torna totalmente tangível ao homem.

Agir com a razão é pensar no amanhã, nas conseqüências de uma decisão. A razão nos coloca um freio e diz: “É melhor arriscar com cautela e medir as conseqüências dos seus atos”.

Porque o cérebro tende a tomar decisões mais corretas, mais precisas, devido a sua própria experiência de vida.