Porque a civilização egípcia acabou?

Perguntado por: oassis . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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A morte de Cleópatra VII em 30 a.C. fez com que o milenar império egípcio chegasse ao fim após vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos. Mas um novo estudo sugere que um fator muito importante, até então desconhecido, foi crucial para o fim do Antigo Egito: as erupções vulcânicas.

Cesarião

Cesarião foi o último faraó do Egito Antigo.
Ele era da dinastia ptolomaica. Seu nome completo era Ptolomeu XV Philopator Philometor César, e ele era, supostamente, filho de Cleópatra VII com Júlio César, embora o pai nunca tenha o reconhecido publicamente.

Já os egípcios, pelo menos em sua maioria, não eram negros, mas brancos. No entanto, vale lembrar que houve miscigenação entre egípcios e núbios.

A civilização mesopotâmica é considerada pelos historiadores como um conjunto das mais antigas civilizações. As primeiras formas humanas identificadas na região surgiram por volta do ano 7.000 a.C, no entanto, as primeiras cidades e centros urbanos foram constituídos apenas a partir de 4.000 a.C.

Por volta de 1100 a.C., o império egípcio foi novamente dividido em Alto e Baixo Egito. A dissolução acabou permitindo que os assírios avançassem sob o território. Em 662 a.C., o rei Assurbanipal conseguiu subjugar o politicamente combalido governo egípcio. Daí em diante, outras civilizações dominaram o Egito.

Vamos lembrar que os egípcios não eram uniformes: grupos variados se estabeleceram na região ao longo do tempo — de pele mais clara ao norte e mais escura ao sul, e tudo no caminho.

O poder era passado de pai para filho, mas as intrigas da corte poderiam interromper a linha de sucessão favorecendo parentes e até as famílias nobres. Como lideraram o Egito durante mais de 3000 anos é evidente que seu cotidiano variou.

Menés I

Essa primeira experiência política de traço mais centralizador atingiu seu ápice quando o rei do Alto Egito, Menés I, realizou o processo de unificação política que o transformou no primeiro faraó da história do Antigo Egito.

Amenhotep III

Riqueza inacabável: Amenhotep III, o faraó mais rico do Egito Antigo.

A verdade é que, no costume egípcio, o marido tem que cuidar da esposa. Então, sim, ele traria a esposa para a sua casa, e o costume diz que é obrigação dele ter já uma casa toda pronta e equipada para recebê-la. E, como acontece em tantos países, ter isso é caro, certo?

Também nascidas às margens do extenso Rio Nilo, as mulheres egípcias atuais provavelmente não são muito diferentes das egípcias antigas: possuem uma variação maior de aparência, indo de cacheadinhos a lisos negros intensos, passando por caucasianos mistos e grossos. A pele é mais comumente parda.

Para os egípcios, a aparência estava ligada ao status. O temor de piolhos e pragas fazia com que muitos raspassem a cabeça e usassem perucas. O corte mais comum era o reto, na altura da orelha. Em Creta, os cabelos crespos eram a moda.

Os sumérios eram um povo que se estabeleceu na Mesopotâmia a partir de 5000 a.C., ao sul dessa região. Eles foram considerados o primeiro povo a fixar-se de forma sedentária com a fundação de suas cidades. Atribui-se a eles grandes construções e a invenção da primeira forma de escrita da humanidade.

aborígenes australianos

Um estudo revelou que os aborígenes australianos são a civilização mais antiga do planeta. Os seus ancestrais têm cerca de 75 mil anos.

Império Romano
É o mais antigo entre os três. Teve suas origens no século 4 a.C.O poder centralizado não era tão forte, mas utilizavam-se mecanismos que garantiam a dominação dos povos conquistados.

Para alguns pesquisadores Ramsés é considerado o faraó do Êxodo dos hebreus relatado na Bíblia. Teria vivido 90 anos e governado o Egito durante 66 anos.