Porque a beleza nos atrai?

Perguntado por: lsampaio . Última atualização: 7 de maio de 2023
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A atração física é poderosa e isso é algo que ninguém pode negar. Mas a beleza sem carisma é oca, vazia e frívola, porque na verdade, o que realmente conquista é a atitude de uma pessoa em relação à vida. A verdadeira beleza começa com a aceitação de nós mesmos, de forma íntegra e plena.

A beleza nos transforma, e nos transformando altera nosso relacionamento com o outro, com o próximo, fazendo também com que enxerguemos seus problemas com mais sensibilidade.

Bom caráter é infinitamente mais importante que beleza física e atitudes contam muito mais do que belas palavras. De nada adiante um homem ser bonito se este for um imoral, assim como também não adianta um homem saber usar bem as palavras se as atitudes do mesmo não conduzirem com o que ele diz.

Que desperta sentimentos de admiração, de grandeza, de nobreza, de prazer, de perfeição.” E essas são as principais ideias que vêm à mente da maioria das pessoas em relação ao significado de beleza.

Também acredita-se que uma área adjacente denominada complexo occipital lateral, que é especialmente adaptada ao processamento de objetos. Ele também afirma que nosso cérebro responde automaticamente à beleza através da ligação da visão e do prazer e que já temos um estereótipo de beleza enraizado.

Simetria é, talvez, um grande sinal de percepção de beleza e pessoas que são atraentes conseguem mais vantagens do que as outras, como comprovado acima. Uma pesquisa da Rice University encontrou uma correlação entre boa aparência e sucesso. Em geral, quanto melhor a pessoa aparenta, mais as pessoas confiam nela.

Uma pessoa bonita tem mais autoestima e ética trabalhista. Estas características, por serem positivas, fazem com que o funcionário tenha melhores oportunidades no ambiente corporativo. A autoconfiança da pessoa se manifesta mais em seu próprio comportamento. Por isso, a presença daquele indivíduo é mais valorizada.

A busca pela beleza pode ser motivada por insegurança, medo de rejeição ou necessidade de aceitação, mas não é algo que deve definir a nossa autoestima. É possível ser feliz e ter sucesso mesmo sem se encaixar nos padrões de beleza impostos pela sociedade.

A beleza proporciona um prazer que resulta de manifestações sensoriais e que se pode sentir através da visão (por exemplo, com uma pessoa que é considerada atraente ou interessante do ponto de vista físico) ou da audição (quando se ouve uma voz ou uma música agradável).

A estética vem auxiliar na melhora da autoestima promovendo saúde e bem-estar físico e mental, através de tratamentos e terapias alternativas que trazem sensação de segurança, conforto e tranquilidade.

Beleza para mim é o que nos deixa bem, nos faz feliz, aquilo que cada um tem de mais bacana, de mais especial, que encanta, que contagia e que faz cada pessoa ser o que ela é – única.

A verdadeira beleza se manifesta na autenticidade mais profunda. Nada é tão bonito quanto ser verdadeiramente você. A naturalidade é a essência da verdadeira beleza. A beleza pode ser evidente em um primeiro momento, mas apenas a verdadeira beleza é capaz de resistir e se manter ao longo da vida.

Ser natural, sincera, autêntica, particular, sem necessariamente estar na moda e ser magra.”

A beleza era entendida pelos gregos em sua objetividade. Essa concepção foi mantida durante toda a Idade Média e estendida em sua relação com a religião. A ideia de perfeição e beleza estiveram relacionadas à manifestação da inspiração divina.

A beleza estética acalmando as paixões criam uma predisposição para a prática das virtudes, favorecendo o objetivo moral da Beleza, que seria a moderação e a prática das belas ações, que levam ao belo espiritual, a forma mais elevada de beleza.

Estética (do grego aisthésis: percepção, sensação, sensibilidade) é um ramo da filosofia que tem por objetivo o estudo da natureza, da beleza e dos fundamentos da arte.

Além disso, a pesquisa aponta que quando uma pessoa vê algo bonito, experimenta um intenso choque de prazer, idêntica à sensação de comer um doce, por exemplo. Isso porque o fato aumentaria a atividade em um dos "centros de prazer" no cérebro, conhecido como córtex orbito-frontal.