Por que vacina Pfizer é melhor?

Perguntado por: ibrito3 . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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A pesquisa mostrou que a terceira dose da Pfizer aumenta em até 25 vezes o nível de anticorpos medido depois das duas aplicações de CoronaVac e em até sete vezes o alcançado após a imunização completa com a ChAdOx1. Os resultados foram publicados no Journal of Infection.

A eficácia geral apresentada pelo Instituto Butantan para a CoronaVac nos testes brasileiros foi de 50,38%, o que pode parecer baixo em primeiro momento, mas que traz ótimos resultados quando detalhados: a vacina mostrou-se 100% eficaz nos casos moderados e graves e 78% eficaz nos casos leves da covid-19.

A Pfizer/BioNTech seguida pela Novavax induziu anticorpos mais elevados do que duas doses da Oxford/AstraZeneca, embora este cronograma tenha induzido respostas de células T e anticorpos mais baixas do que o cronograma de duas doses da Pfizer/BioNTech.

A quem não é recomendada a vacina? As pessoas que tenham história de reação alérgica grave a qualquer componente da vacina não a devem tomar. A vacina apenas foi testada em crianças com mais de 16 anos de idade.

Assim como as vacinas comuns, o objetivo do RNA mensageiro é criar anticorpos contra um vírus que ameaça a saúde humana. Mas, ao invés de inserir o vírus atenuado ou inativo no organismo de uma pessoa, esse novo imunizante ensina as células a sintetizarem uma proteína que estimula a resposta imunológica do corpo.

A eficácia da vacina da Pfizer/BioNTech na prevenção de infecções pelo coronavírus caiu de 88% para 47% seis meses após a segunda dose, de acordo com dados publicados nesta segunda-feira (4).

A pesquisa analisou dados de 14 milhões de brasileiros, extraídos das bases do Ministério da Saúde, e mostrou que uma dose de reforço da vacina BNT162b2 (Pfizer/BioNTech), seis meses após a segunda dose da Coronavac, aumenta a eficácia contra o coronavírus em 92,7%.

CoronaVac. A primeira a ser aprovada para uso emergencial no Brasil foi a Coronavac, em meados de janeiro de 2021. Produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, é uma vacina de vírus inativado que, quando aplicada, estimula a produção dos anticorpos necessários para combater a doença ...

A vacina AZD1222 contra a COVID-19 tem uma eficácia de 63,09% contra a infeção sintomática pelo SARS-CoV-2.

No campo da produção de vacinas para Covid-19, a principal aposta da Fiocruz é um acordo com a biofarmacêutica AstraZeneca para produzir, no Brasil, a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford.

A vacina da Jannsen utiliza a tecnologia de vetor viral não replicante, semelhante à utilizada na vacina de Oxford/AstraZeneca e também no imunizante russo Sputnik V. Essa tecnologia utiliza um adenovírus modificado geneticamente para estimular a produção de anticorpos no organismo.

Assim, em parceria com a BioNTech, a Pfizer desenvolveu uma vacina à base de mRNA para combater o vírus SARS-CoV-2, que foi aprovada por órgãos regulatórios em todo o mundo.

Ao todo, serão entregues 100 milhões de doses da vacina “Comirnaty” produzida pela farmacêutica norte-americana Pfizer, em parceria com o laboratório de biotecnologia alemã BioNTech.

A vacina pode ser armazenada e transportada a -80 °C, -20°C e +2°C a 8°C e a vida útil será reduzida quando a vacina é transferida de uma temperatura de armazenamento para outra. Sensibilidade ao congelamento: - Não congele novamente a vacina descongelada. - Não congele os diluentes. - Não congele a vacina diluída.

Isso tem a ver com o volume de líquido injetado também. Aquilo tem que ocupar um espaço dentro do músculo e pode gerar dor. Se você comprimir, vai ter dor; se fizer movimento naquele músculo, vai ter dor.

A taxa de soropositividade passou de 98%, após 30 e 60 dias da aplicação do imunizante, para 69%, no período que compreendeu entre 91 e 180 dias após a vacinação. Mas, com a aplicação do reforço da Pfizer, tais índices foram restabelecidos, chegando a 100% de soropositividade, 15 dias após a aplicação.

Pfizer: efeito da vacina dura pelo menos seis meses e protege contra variantes. O ensaio clínico de Fase 3 em andamento da vacina contra o coronavírus da Pfizer/BioNTech confirma que sua proteção dura pelo menos seis meses após a segunda dose, disseram as empresas na quinta-feira (1).

As reações mais comuns após a aplicação da vacina da Pfizer são dor de cabeça, fadiga e febre, além de dor no local da aplicação. Também, é possível ainda sentir desconforto estomacal, entre outros sintomas. Todas essas reações são passageiras, aparecendo e sumindo em até 48 horas após a aplicação.

Como funciona a vacina da Pfizer
A vacina Pfizer/BioNTech utiliza a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA). O material genético sintético, que carrega o código genético do SARS-CoV-2, estimula o organismo a gerar anticorpos contra o vírus.

A primeira dose de reforço da Janssen deve ser aplicada entre 2 e 6 meses após a dose única, com o mesmo imunizante. Já a segunda aplicação de reforço deve ser feita 4 meses depois da primeira dose de reforço. Nesse caso, podem ser usadas as vacinas da Pfizer, Astrazeneca ou a própria Janssen.