Por que Pierre gasly saiu da Red Bull?

Perguntado por: nborges . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Christian Horner, chefe da Red Bull, segue de olho no desenvolvimento de Pierre Gasly. O francês teve passagem apagada por Milton Keynes e foi demitido no meio de 2019. Pierre Gasly saiu da Red Bull em 2019 pela porta dos fundos, chutado após meia temporada.

Mesmo depois da Honda deixar a Fórmula 1, ao menos enquanto fabricante oficial de motores, no fim da temporada 2021, a marca seguiu como parceira técnica da Red Bull. Oficialmente, fora do jogo, mas dando suporte à divisão de motores inaugurada pela marca dos energéticos, a Red Bull Powertrains.

O RB19 será o 19º carro da Red Bull na Fórmula 1 desde a chegada da marca ao grid, em 2005. O bólido será impulsionado por um motor 'Honda RBPT', com a montadora japonesa mantendo o apoio ao time taurino apesar de ter deixado o Mundial ao menos oficialmente ao fim de 2021.

Agora, com um segundo título consecutivo, a estrela de 25 anos da Red Bull Racing também está superando seu rival da Mercedes na corrida financeira. Verstappen é o piloto mais bem pago da F1 em 2022, com um total de US$ 60 milhões (R$ 319 milhões) de seu salário e bônus, segundo estimativas da Forbes.

Até o momento, são 80 GP's do francês pela AlphaTauri - antes Toro Rosso. Gasly estreou na Fórmula 1 em 2017 e tem uma vitória no GP da Itália em 2020, além de três pódios - um segundo lugar em Interlagos em 2019 e um terceiro em Baku, na temporada 2021.

Max Verstappen se juntou ao show de punições no grid de largada para o GP da Itália, etapa deste fim de semana da Fórmula 1. A Red Bull irá trocar o motor de combustão interna (ICE) do RB18 do holandês — que, com isso, irá perder cinco posições no domingo.

Com a saída oficial da Honda da F1 no final de 2021, a Red Bull ficou por conta própria quando se trata do motor a partir de 2022, se bem que a Honda continua apoiando a equipe. O motor do atual RB18 de Max Verstappen e Sergio Perez ainda é o antigo motor Honda, mas sob o nome Red Bull.

O problema que assolou os carros rubro-taurinos foi a distribuição de combustível. A informação é da revista alemã Auto Motor und Sport. De acordo com a publicação, a Red Bull ainda estuda o carro para entender o que causou o problema, mas a suspeita favorita é a bomba de combustível.

A Honda e a Red Bull confirmaram nesta terça-feira (2) a renovação da parceria no desenvolvimento de motores para a equipe de Fórmula 1 – que também inclui a AlphaTauri – até 2025. Vale lembrar que a Honda se retirou da F1 no final de 2021.

No momento, a Honda segue produzindo os motores da Red Bull, em meio a um processo de transição que terminará com a Powertrains assumindo os trabalhos.

Para essa história fazer mais sentido, é preciso voltar a outubro de 2020, quando a Honda anunciou que estaria saindo da F1 no final de 2021. Foi uma decisão que veio da direção da montadora no Japão e era baseada na necessidade de focar o investimento em tecnologias sustentáveis.

Atualmente, a Red Bull possui um valor de mercado de quase US$16 bilhões, sendo, ainda, a marca mais valiosa da Áustria. Além disso, a empresa patrocina cerca de 125 atletas em 18 modalidades e de 49 países.

A Honda deixou formalmente a Fórmula 1 no fim da temporada de 2021, embora seus motores continuaram presentes nos carros da Red Bull durante 2022 sem que o nome do fabricante japonês aparecesse de forma oficial.

Mas existe uma compensação. Eles não revelam os números, mas um mecânico-chefe pode ganhar mais de US$ 60 mil por ano (o equivalente a quase 350 mil reais). "Quanto mais você progride em sua carreira, mais responsabilidade você assume e mais remuneração você recebe", diz Matt Scott com um sorriso no rosto.

40 milhões USD (2022)

Além da queda no rendimento do conjunto da Mercedes, o fator físico é outro ponto que interfere na performance de Hamilton: a Fórmula 1 está mais física do que nunca e torna-se ponto fundamental para suportar carros tão potentes na atualidade.

Gasly renova com AlphaTauri até 2023; portas da RBR seguem fechadas até 2024.

1 – LEWIS HAMILTON – 101 VITÓRIAS
Também heptacampeão, o inglês passou Schumacher nos triunfos em 2020, última temporada em que foi campeão. Com mais alguns triunfos em 2021, ano do vice para Verstappen, passou da contagem centenária.

Para isso, teria sido necessário ter uma roda à esquerda da linha amarela”, disseram os comissários. Eduardo Freitas, diretor de prova da Fórmula 1, admitiu que essa mudança no Código Esportivo Internacional não havia sido informada às equipes nas Notas do Evento antes do GP de Mônaco.

E os pilotos dirigem “deitados” porque, nessa posição, eles ficam acomodados, no design aerodinâmico, por completo. E a posição dá aos pilotos um fácil acesso aos pedais do carro, com os pés.

Hoje (10), na volta 39 do GP da Austrália, ele foi obrigado a abandonar a corrida pela segunda vez no ano — já havia acontecido no GP do Bahrein.