Por que os pais confundem o nome dos filhos?

Perguntado por: adantas4 . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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“Este fenômeno, que muitas vezes é atribuído pelas pessoas como um lapso freudiano [ou ato falho, erro na falha ou na memória causado pelo inconsciente], nada mais é do que um pegadinha do cérebro durante o processo de recuperação da informação”, escreveu o autor do estudo Zenzi Griffin.

Quando pequenos, os filhos costumam se espelhar nos pais, tanto no caráter e personalidade quanto no comportamento e atitudes. Motivados pelo contexto em que crescem, geralmente, tendem a seguir também os passos profissionais, por afinidade, ou simplesmente por se orgulhar da atividade desenvolvida pelos pais.

Com base na lógica de que a criança pequena começar a chamar os pais pelo nome quando ela percebe que eles se chamam assim quando falam entre si e que outras pessoas do seu círculo de convivência os chamam pelo nome também, a forma de mudar esse hábito é simples.

Há liberdade para escolha do prenome da criança por parte dos pais, ou seja, como regra geral, os genitores podem optar pelo prenome que quiserem par os filhos, não cabendo ao Estado intervir na eleição do antenome.

Agnome é um elemento do nome que serve para distinguir indivíduos dentro de uma família, de forma a atribuir sua relação de parentesco. De acordo com os autos, a criança recebeu o mesmo nome do pai — acrescido do sobrenome Filho —, mas não teve registrado o sobrenome da mãe.

"Como um nome é usado para identificar um indivíduo e se comunicar com ele diariamente, serve como base da autoconcepção de alguém, especialmente em relação aos outros", diz David Zhu, professor de Administração e Empreendedorismo na Universidade do Arizona, nos EUA, que pesquisa a psicologia dos nomes.

Tranquilize seu parceiro
“Embora algumas pessoas possam pensar que ser chamado pelo nome de um ex é um sinal de que ainda podem querer estar com um ex, raramente é o caso e muitas vezes é apenas associação e lembrança de fortes emoções e sentimentos”, acrescenta Ness Cooper.

Eyring: “[Tomar Seu nome sobre nós] significa que temos que nos considerar Dele.

É absolutamente errado os pais acharem que está tudo bem beijar os filhos na boca. Por exemplo, a mãe pode sair para trabalhar, contrair o vírus influenza, chegar em casa e dar um selinho no bebê, que também vai ficar doente”, afirma ela. “Quando falamos de aconchego, não precisamos passar por essa questão.

Não, não é errado isso. Se o vínculo afetivo não foi construído e alimentado devidamente, o amor não cresce. Não precisa procurar justificativas que amenizem para si e para os outros certas atitudes dos pais que o envergonham, humilham ou agridem. Eles são humanos e passíveis de erro, como qualquer um.

Chamar o padrasto de pai ou a madrasta de mãe, pura e simplesmente não é considerado um ilícito civil. Porém tudo tem que ser visto dentro de um contexto mais amplo. Para saber se isso configura ou não a Alienação Parental, observe a criança com cuidado.

Em geral, isso é algo aprendido e normalmente as crianças chamam aos seus pais pelo nome porque foi assim que aprenderam, ou seja, os pais sempre se chamam pelo nom e nunca ninguém lhes tenha ensinado a chamar seus pais de 'papai' ou 'mamãe'.

O termo “mãezinha” se tornou odioso para muitas mães porque ele evidência o quanto mães são infantilizadas por médicos e pela sociedade. O termo se tornou pejorativo.

Não. Em nosso ordenamento jurídico tal registro não é possível. Queremos deixar claro, desde logo, que não somos contrário à paternidade sócio-afetiva. A jurisprudência pátria tem reconhecido esta paternidade, há tempos defendida por alguns civilistas.

A mãe pode registrar o filho apenas com o seu sobrenome. Se o pai for ausente, será intimado para declarar ou negar a paternidade. Caso o pai seja reconhecido posteriormente, ele poderá incluir seu sobrenome ao da criança mediante autorização judicial.

A primeira letra do nome pode dizer muito sobre como é a personalidade de alguém. Isso porque cada letra traz consigo uma característica única que influencia o jeito de ser da pessoa e, consequentemente, a forma como ela lida com as situações rotineiras e toma decisões.

Grafia no Brasil: segundogênito. Grafia no Brasil: segundogênito.

A escolha do sobrenome no nascimento
Não há uma regra legal que obrigue que uma pessoa tenha os sobrenomes do pai e da mãe. Os pais podem, em consenso, decidir qual sobrenome dar ao filho, desde que o sobrenome contenha sobrenomes que os pais possuam.