Por que os pais beijam os filhos na boca?

Perguntado por: hcampos . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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O ato de beijar na boca os filhos é descrito pelos pais que o fazem como uma forma de expressar amor, segurança e proteção, motivado pelo princípio de que nenhuma relação é tão pura, próxima e íntima, em termos emocionais, como a relação entre pais e filhos.

Toda demonstração de afeto deve ser espontânea
No que diz respeito à saúde mental das crianças, Carla explica que o selinho não representa um problema – desde que não seja forçado. “Quando a criança é novinha, é possível que ela mesma, de maneira espontânea, dê um selinho ao beijar os pais.

Não existe idade certa para isso. A sigla BV parece vir automaticamente acompanhada de todo um resquício loser . Nada disso! Você não é uma perdedora só porque não perdeu o BV até agora.

Selinhos entre pais e filhos não devem virar hábito, dizem psicólogos (Foto: Divulgação) Um hábito comum em muitas famílias brasileiras, o selinho entre pais e mães e seus filhos pode ser uma armadilha na educação das crianças, mais do que uma demonstração de carinho.

Os filhos decepcionarão os pais, em maior ou menor grau, ao longo de seu desenvolvimento. Os pais cometerão erros que podem ser sentidos como inócuos ou até ser considerados desastrosos pelos filhos em algum momento de sua história.

De fato, essas crianças tendem a apresentar deficiências na cognição, no apego, nas habilidades emocionais e nas habilidades sociais, por exemplo. Devido à falta de sensibilidade emocional e do amor dos seus cuidadores, essas crianças podem ter dificuldade em formar ligações posteriormente em suas vidas.

Ekkachai Tiranarat, 44 anos, e a sua mulher Laksana, de 33, permaneceram de "lábios agarrados", como descreve a organização do evento, durante 58 horas, 35 minutos e 58 segundos, ultrapassando o anterior recorde em mais de oito horas.

Junto com a oxitocina e a dopamina, que fazem você sentir afeto e euforia, o beijo libera serotonina, outra substância química do nosso cérebro relacionada com o bem-estar. Além disso, o beijo também reduz os níveis de cortisol, popularmente conhecido como "hormônio do estresse", para que você se sinta mais relaxado.

“Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.” Lucas 14:26.

12 anos

O primeiro beijo, entre os 10 e 12 anos, não significa que levará ao ato sexual. "Não é hora de conversar sobre sexo, pílula ou camisinha, a não ser que haja muita diferença de idade entre a menina e o menino", diz Lidia.

12,2 anos de idade

O primeiro beijo foi dado, em média, aos 12,2 anos de idade, com pessoas que tinham 14,6 anos de idade em média, conforme Tabela 1. Algumas jovens (4,5%) nunca haviam beijado até o momento em que a entrevista foi realizada (Tabela 2).

Uma boa dica é se preparar para não beijar. Vá para as festas, encontros, enfim, nas situações onde o beijo pode acontecer, mas pense que não vai rolar. Procure focar sua atenção na conversa que está tendo e nas coisas que estão fazendo; não pense no beijo, considerando que não é o tempo de ele acontecer.

Abraçar, beijar e demonstrar afeto entre si são coisas que os pais podem e devem fazer na frente dos filhos. A maneira como o casal cuida um do outro tem relação direta com as noções de respeito que as crianças terão.

Do ponto de vista psicológico e social
Para os especialistas que são contrários, o beijo na boca pelos pais é uma demonstração desnecessária, pois acreditam que há outras maneiras de representar o amor pelos filhos.

O incesto (sexo entre os pais e os filhos), se ambos são maiores e nenhum está sob ameaça ou violência, é permitido pela lei brasileira, ainda que seja um tabu moral e religioso. Mas, do ponto de vista jurídico, ele jamais gerará uma união estável, ainda que os envolvidos queiram criar tal união.

A obsessão materna (e paterna também) tem levado pais e mães a superproteger suas crianças e adolescentes a fim de que não se machuquem fisicamente e emocionalmente. No entanto, quanto mais protegemos, mais os jogamos para os perigos de uma vida adulta sem preparo emocional.

Uma intensa resposta a frustração – Para muitos pais, gritar é a resposta à uma frustração intensa. Como pai ou mãe, você é confrontado com muitas pressões e demandas conflitantes, e a frustração é comum. E quando seu filho continuamente o desafia, pode parecer impossível evitar os gritos.