Por que os números existem?

Perguntado por: agentil . Última atualização: 5 de janeiro de 2023
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O número surgiu a partir do momento em que existiu a necessidade de contar objetos e coisas e isso aconteceu há mais de 30.000 anos. Os homens nessa época viviam em cavernas e grutas e não existia a ideia de números, mas eles tinham a necessidade de contar.

Nosso sistema de numeração surgiu na Ásia, há muitos séculos no Vale do rio Indo, onde hoje é o Paquistão. O primeiro número inventado foi o 1 e ele significava o homem e sua unicidade, o segundo número 2, significava a mulher da família, a dualidade e o número 3 (três) significava muitos, multidão.

O número surgiu a partir do momento em que existiu a necessidade de contar objetos e coisas e isso aconteceu há mais de 30.000 anos. Os homens nessa época viviam em cavernas e grutas e não existia a ideia de números, mas eles tinham a necessidade de contar.

Sabemos que os números fazem parte do nosso dia a dia. Eles estão presentes nas brincadeiras, nas embalagens, no relógio, no controle da televisão, no celular, nas nossas roupas, etc. As crianças têm contato com os números desde muito pequenas.

Muitas histórias curiosas envolvem o número que dá início a tudo. No Egito, por exemplo, por volta do ano 3000 a.C, o número 1 era um elemento essencial de medida das grandes construções egípcias. Já na Grécia antiga, o filósofo pré-socrático Pitágoras acreditava que os números eram o princípio da criação do universo.

A Matemática, como a conhecemos hoje, surgiu no Antigo Egito e no Império Babilônico, por volta de 3500 a.C. Porém, na pré-história, os seres humanos já usavam os conceitos de contar e medir. Por isso, a matemática não teve nenhum inventor, mas foi criada a partir da necessidade das pessoas em medir e contar objetos.

O filósofo e matemático grego Pitágoras de Samos (aprox. 570 a.C. – aprox. 496 a.C.) é considerado por muitos como o “Pai da Matemática”.

O infinito não tem fim.

Por que os números vão ao infinito? Os números vão ao infinito porque existem números infinitos. Isso significa que não há limite para o número de números que podem ser contados. Portanto, números como 0, 1, 2, 3, 4, 5 , 6, 7, 8, 9 e assim por diante, vão para sempre.

Os sistemas de numeração surgiram na Mesopotâmia e no Egito, por volta de 3000 a.C. Os egípcios expressavam os números em símbolos e hieróglifos (escrita antiga). O zero foi inventado muito depois, pelos babilônicos, por volta do ano 2500 a.C., para indicar a ausência de unidade.

Concluímos, então, que a resposta à pergunta “Quem inventou o zero?” é a seguinte: os babilónios inventaram o primeiro símbolo do zero, os gregos foram os primeiros a compreender o conceito de zero e os indianos utilizaram o zero pela primeira vez como número de pleno direito.

O zero foi o último número natural a ser criado. Sua origem deveu-se não à necessidade de marcar a inexistência de elementos num conjunto, mas uma concepção posicional da numeração.

A escrita ainda não tinha sido criada. Para contar, o homem fazia riscos num pedaço de madeira ou em ossos de animais. Um pescador, por exemplo, costumava levar consigo um osso de lobo. A cada peixe que conseguia tirar da água, fazia um risco no osso.

União de conjuntos
Na teoria de conjuntos, chamamos de união entre dois ou mais conjuntos o conjunto formado pela junção de todos os termos. Utilizamos para representar a união o símbolo A U B (A união com B).

- A sequência dos números naturais é infinita. Portanto, não existe o maior número natural, pois qualquer que seja ele, sempre haverá um sucessor. - Todo número natural, com exceção do zero, tem um antecessor.

Raciocínio lógico, noção de grandeza e quantidade, por exemplo, são habilidades úteis para isso. Quando abordamos a numeracia na educação infantil, estamos estimulamos o desenvolvimento da habilidade de trabalhar, estimular e estruturar o raciocínio no meio em que a criança está inserida.