Por que os macacos não falam?

Perguntado por: hramires2 . Última atualização: 16 de maio de 2023
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Pregas vocais mais simples possibilitaram ao Homo sapiens desenvolver a linguagem falada, ao contrário dos macacos. As pregas vocais dos seres humanos são as mais simples de todos os primatas —e, paradoxalmente, foi esse um dos fatores que permitiu o surgimento da complexidade da linguagem falada na nossa espécie.

Macacos não têm, portanto, o controle neural sobre seus músculos do trato vocal para falar. Caso possuíssem um cérebro capaz disso, seu trato vocal seria capaz de produzir uma fala claramente inteligível.

Os pesquisadores analisaram mais de 1.200 interações com grupos de chimpanzés e bonobos em zoológicos, e descobriram que eles costumam trocar olhares ou gestos para compartilhar suas intenções sobre as interações sociais. Esses gestos incluíam tocar um ao outro, segurar as mãos e até mesmo bater cabeças.

Um estudo publicado na revista científica Nature revelou que, assim como os humanos, os primatas são inteligentes o suficiente para deduzir as crenças e antecipar os erros das pessoas. Eles são capazes de se colocar no lugar do outro e imaginar o que eles estão pensando e como vão agir em determinadas situações.

Podem indicar que está na hora de andar, alimentar-se, ficar em alerta ou chamar a fêmea para o acasalamento. Os sons emitidos podem se assemelhar a gritos, latidos, rugidos e ao roar.

Mas são os macacos – principalmente os chimpanzés – que têm um riso mais parecido com o nosso, escancarando a boca e mostrando os dentes. O objetivo da risada deles, entretanto, não é demonstrar alegria, mas amizade e descontração.

Um experimento semelhante foi realizado com a gorila Koko, que depois de 30 anos aprendeu mais de 1,5 mil palavras. A grande diferença é que os chimpanzés se tornam muito agressivos na adolescência. Por isso, este experimento foi um dos mais longos de todos os tempos.

De acordo com a crença tradicional japonesa, eles fazem referencia aos três macacos: Mizaru, cobrindo os olhos, que não vêem o mal; Kikazaru, cobrindo seus ouvidos, que não ouve nenhum mal; e Iwazaru, cobrindo a boca, que não fala mal.

Seu QI é avaliado entre 70 e 95, mais alto que o de muitos humanos.

Aos 9 meses de idade, o orangotango Chantek começou a estudar. De acordo com seus professores de antropologia, ele aprendeu rapidamente a dizer que queria comer e beber, aprendeu a ir ao banheiro, sabia sentar-se e distinguir conceitos como trabalho e descanso.

Um estudo publicado no Science Advances, sugere que os macacos têm padrões de pensamento naturais semelhantes aos dos seres humanos. Os investigadores das Universidades de Califórnia – Berkeley, de Harvard, e de Carnegie Mellon, descobriram novos avanços acerca da evolução da linguagem.

Segundo um casal de pesquisadores, os bichos também adotam a prática, a qual desempenha a importante função social de reduzir os conflitos dentro de cada grupo. Um rápido abraço parece bastar para aliviar as tensões e evitar que a vida em bando gere brigas.

A maioria dos primatas, inclusive o homem, é sempre tricromata – ou seja, enxerga todas as misturas de tonalidades em torno das três cores primárias (verde, azul e vermelho).

Na Indonésia esses Macaco Rhesus adotaram um estilo de vida único!! Eles pescam para conseguir comida, e consegur ficar submersos por mais de 30 segundos (mais que eu rsrs) Mas esses não são os únicos primatas que sabem nadar!!!

Com um QI médio de 83 pontos, o Brasil está em 62º lugar neste ranking. Com 106 pontos, os habitantes de Hong Kong alcançam o maior quociente de inteligência do mundo. O último lugar, com apenas 51 pontos, é ocupado pela Nepal.

Corvos. Os corvos possuem o maior cérebro entre as aves e podem reconhecer rostos humanos e, por isso, também foram utilizados como mensageiros.

baleia

Eleger o mais barulhento do mundo é fácil: a baleia vence em todos os aspectos. Mas há outros bichos que, se não levam a medalha de ouro no grito em altura, fazem bonito no barulho à distância.

Bugio-preto: 15 – 20 anos

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