Por que os átomos se estabilizam?

Perguntado por: dbarbosa . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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O átomo encontra-se estável quando acontece o emparelhamento de todos os seus elétrons, isto é, quando estão todas as caixas com dois elétrons cada. Exemplo: Façamos a distribuição eletrônica do oxigênio (O), que possui oito elétrons em seu estado natural.

Átomos se ligam para adquirir maior estabilidade. A Regra do Octeto foi uma das primeiras maneiras de explicar o porquê da ligação entre os átomos. Essa regra se baseou na inércia química dos gases nobres, que apresentam, à exceção do He, oito elétrons de valência.

Os átomos possuem a capacidade de ganhar ou perder elétrons, dependendo de sua localização na tabela periódica. Segundo a Regra do Octeto, os átomos tendem a estabilizar com oito elétrons na sua camada de valência.

O átomo A precisa perder um elétron (valência 1) para se estabilizar, ficando com configuração semelhante a de gás nobre. Já o átomo B precisa ganhar dois elétrons, para ter 8 elétrons na última camada e se estabilizar também. Logo é necessário dois átomos de A para doar 2 elétrons para 1 átomo de B.

A força nuclear atua também entre dois nêutrons, assim como entre um próton e um nêutron. É ela então que garante a estabilidade do núcleo. Esse é o motivo de ser tão difícil arrancar prótons e nêutrons do núcleo de um átomo. É mais fácil arrancar elétrons, que não sofrem a ação da força nuclear.

Para que um núcleo seja estável, é preciso que a repulsão elétrica entre os prótons seja compensada pela atração entre os núcleons devido à interação nuclear. Entretanto, um próton repele todos os outros prótons do núcleo, já que a interação eletromagnética é uma interação de longo alcance.

Alguns átomos tornam-se mais estáveis ao ganhar ou perder um elétron por completo (ou vários elétrons). Quando eles fazem isso, os átomos formam íons, ou partículas carregadas. O ganho ou a perda de elétrons pode levar o átomo a ter uma camada eletrônica mais externa preenchida e torná-lo energeticamente mais estável.

Os únicos elementos que são encontrados isolados na natureza de forma estável são os gases nobres, isto é, os elementos da família 18 ou VIII A (hélio (He), neônio(Ne), argônio (Ar), criptônio (Kr), xenônio (Xe) e radônio (Rn)). Formada pela ligação de dois átomos de hidrogênio com um de oxigênio.

A ligação covalente é o tipo de ligação química estabelecida via compartilhamento de um ou mais pares de elétrons entre dois átomos, de modo que ambos atinjam a estabilidade. Na ligação covalente, os dois átomos compartilham igualmente os elétrons, não havendo processo de doação ou recebimento de elétrons entre eles.

Tudo provém da matéria e a matéria é constituída de átomos. Sobre o núcleo atômico sabe-se que é constituído de prótons e nêutrons, aliás, essa teoria existe desde o ano de 1932, já nessa época defendia-se a idéia do átomo ser indivisível e recebeu a denominação de partícula fundamental.

Fótons são as partículas de luz batizadas por Einstein, enquanto os glúons são chamados de partículas mensageiras, por ligarem os quarks (outro tipo de partícula subatômica) ao interior dos prótons e nêutrons. Entre as partículas que têm alguma massa, a menor é o neutrino.

Os átomos ligam-se uns aos outros para aumentar a sua estabilidade.

Estes condutores apresentam dois polos, o positivo e negativo, o que gera uma diferença de potencial elétrico (ddp). Quando o fio condutor é ligado entre esses polos, os elétrons passam a se deslocar para o polo positivo. Isso acontece porque os sinais opostos se atraem.

Se o átomo ganhar elétrons, ele torna-se um ânion, ficando com carga negativa. Por outro lado, se o átomo perder elétrons, ele fica com carga positiva e é chamado de cátion.

De acordo com Bohr, os átomos não entram em colapso porque eles não podem ter menos energia do que em seu estado fundamental.

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Na verdade, são aproximadamente 133.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 átomos.

Quando o núcleo atômico instável elimina uma radiação com essas características, ocorre o decaimento beta, formando um novo átomo com: Número atômico de uma unidade maior que o átomo de origem; Número de massa igual ao do átomo de origem.

É impossível pesar um átomo em uma balança e dizer a sua massa, pois os átomos são tão pequenos que nem mesmo os microscópios mais modernos conseguem enxergá-los. Por isso, os cientistas decidiram escolher como padrão de medida da massa atômica a massa de um átomo específico.

A estrutura do átomo é dividida basicamente em duas regiões: o núcleo, que é formado pelos prótons e nêutrons, e a eletrosfera, formada por elétrons e um grande vazio.