Por que o céu é infinito?

Perguntado por: ucastro . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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Céu refere-se também ao espaço de dimensões não diretamente comensuráveis via sentidos - e por tal suposto em senso comum infinito - onde encontram-se ou movem-se os demais astros e estrelas do Universo.

Os cosmologistas não têm certeza se o universo é infinitamente grande, ou apenas extremamente grande. Para medir seu tamanho, eles observam sua curvatura. "Se o universo é perfeitamente plano geometricamente, então ele pode ser infinito.

As estrelas não são infinitas, ou seja, o tempo de existência varia de acordo com suas massas. Como podem ser pouco ou muito massivas, ainda não é possível determinar o tempo exato de “vida”. O Sol, por exemplo, tem previsão de 10 a 11 bilhões de anos.

Aproximadamente 12.7 bilhões de metros ou 12.7 milhões de km.

Como o espaço é um vácuo quase perfeito - o que significa que tem muito poucas partículas - não há virtualmente nada no espaço entre as estrelas e os planetas para espalhar a luz para nossos olhos. E sem luz atingindo os olhos, vemos o preto.

Um número maior ainda é chamado googolplex, que é um número 1 seguido de googol zeros. É difícil até imaginar! Para escrever este número, a gente precisaria de uma pilha de papel que provavelmente nem caberia no Universo! Por maiores que sejam esses números, eles não podem ser comparados nem de perto com o infinito.

O sétimo céu é formado por uma luz divina que não há palavras que podem descrever.

azul

O céu é azul porque a luz solar é difratada pela atmosfera, onde a faixa do espectro eletromagnético de cor azul, de menor comprimento de onda, se dispersa nas partículas dos gases que a compõem. Desta forma, percebemos a luz azul em maior intensidade em relação as outras.

O céu laranja e rosa
Assim a luz precisa percorrer um caminho maior, interagindo com mais partículas da atmosfera que permitem a refração de ondas de luz mais longas, como o vermelho. Apesar de estranho, o céu rosa é um fenômeno que também pode indicar que a chuva está chegando.

Nem mesmo o universo e suas estrelas, seus planetas, galáxias, buracos-negros e suas nebulosas resistem à transformação, e mesmo ele, um dia chegará ao fim. Nós sabemos que nosso universo está desde o seu nascimento se expandindo, afastando corpos celestes, como galáxias, uns dos outros.

É tudo por causa da gravidade, uma força que atrai todos os objetos para o centro do planeta. A gravidade é uma espécie de cola invisível que nos mantém grudados à Terra. Quem descobriu essa força fundamental da natureza foi o cientista inglês Isaac Newton, 330 anos atrás.

A descoberta de planetas localizados fora do sistema solar, também chamados de exoplanetas, contribui para os estudos de possíveis sinais de vida pelo universo.

As estrelas piscam no céu noturno por causa de turbulências ocorridas na atmosfera, de uma forma simplista a imagem de uma estrela é basicamente um ponto de luz no céu. Quando há um desequilíbrio na atmosfera (agitação), a luz da estrela recebe um desvio para vários rumos diferentes.

Elas não aparecem na maioria das fotografias, mas são visíveis aos olhos de astronautas — e em quantidade bem maior do que nós vemos aqui na superfície, onde a poluição luminosa impede a aparição de muitos astros no céu.

A linha imaginária que separa a Terra do espaço é chamada por nós de linha de Kármán, nome dado em homenagem ao físico húngaro-americano Theodore von Kármán.

Como a cor azul possui menor comprimento, as pequenas partículas de ar presentes na atmosfera encontram compatibilidade com as mesmas, absorvendo-a. Ao absorver o azul, as partículas de ar liberam essa coloração por todo o espaço, dando a impressão de que o céu é azul.

572 - 497 a.C.) acreditava na esfericidade da Terra, da Lua e de outros corpos celestes. Achava que os planetas, o Sol, e a Lua eram transportados por esferas separadas da que carregava as estrelas. Foi o primeiro a chamar o céu de cosmos.

O Sol é grande e concentra muito hidrogênio, sendo mantido por uma forte gravidade. Com isso, a pressão e a temperatura lá dentro são muito altas, fazendo com que os átomos de hidrogênio colidam entre si, no que chamamos de fusão nuclear, e gerem hélio.

O céu é azul principalmente devido ao fenômeno da dispersão sofrido pelos raios luminosos ao se infiltrarem na atmosfera terrestre. O céu pode apresentar diversas colorações, desde a azul até a vermelha.

Na verdade o sol não vai a lugar nenhum – ele continua o tempo todo brilhando lá no céu, no mesmo lugar, todos os dias, mesmo durante a noite.