Por que o céu da boca fica roxo?

Perguntado por: eduarte . Última atualização: 17 de maio de 2023
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O seu céu boca roxo pode significar inúmeros problemas ou pode ser apenas uma pequena alteração, devido a algum atrito ou mesmo um aumento irregular na produção de vasos sanguíneos. No entanto, é de suma importância a visita a um especialista, porque esse problema também pode estar relacionado a doenças.

Os principais sinais que devem ser observados são:

  • lesões na cavidade oral ou nos lábios que não cicatrizam por mais de 15 dias;
  • manchas/placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, palato (céu da boca), mucosa jugal (bochecha);
  • nódulos (caroços) no pescoço;
  • rouquidão persistente;

O que pode causar manchas no céu da boca? Alguns casos de manchas no céu da boca são mais simples, como uma afta ou resíduos de alimentos, que saem com uma boa escovação. Porém, outros podem indicar doenças graves, como o melanoma maligno, um tipo de câncer.

No caso de queimaduras ou após ter relações sexuais, basta esperar alguns dias que o céu da boca volta à coloração normal. Já se o problema for uma prótese mal ajustada, basta procurar um dentista para resolver o problema.

Manchas (máculas) múltiplas e avermelhadas e de diferentes tamanhos em língua, palato e lábio; e. Placas únicas e superficiais avermelhadas em palato e branca na língua.

Antes disso, o tratamento pode ser feito através de colutórios cicatrizantes, como por exemplo a benzidamina, pomadas com aloe vera e triancinolona (que aliviam lesões inflamatórias). Também é recomendado tomar cuidados locais com a alimentação e até mesmo recorrer à laserterapia.

Os principais sinais que devem ser observados são:
Lesões na cavidade oral ou nos lábios que não cicatrizam por mais de 15 dias; Manchas/placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, palato (céu da boca), mucosa jugal (bochecha); Nódulos (caroços) no pescoço; Rouquidão persistente.

O câncer de boca pode se manifestar sob a forma de feridas na boca ou no lábio que não cicatrizam, caroços, inchaços, áreas de dormência, sangramentos sem causa conhecida, dor na garganta que não melhora e manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na parte interna da boca ou do lábio.

Dores de cabeça frequentes, muitas vezes com vômitos. Alterações na visão ou mudanças repentinas de comportamento. Perda de apetite ou perda de peso não planejada. Aparecimento de pintas novas ou manchas na pele, que mudam de tamanho, forma ou cor.

Caso você tenha uma ferida no céu da boca que ainda não cicatrizou duas semanas após o aparecimento, você precisa consultar o dentista o mais rápido possível para uma avaliação. Caso as feridas não cicatrizem em até 10 dias, busque um profissional dentista, que indicará o melhor tratamento!

Podem ser causados por distúrbios da coagulação do sangue (baixa de plaquetas, quadro de púrpura, distúrbios de função das plaquetas, Doença de Von Willebrand), ou por alterações próprias dos vasos da pele, por fragilidade vascular ou por inflamação (vasculites).

Melanose do fumante
Pessoas que fumam também podem apresentar uma mancha escura no céu da boca, bochechas e gengivas. Chamada de melanose do fumante, a alteração é assintomática e não gera desconfortos. Entretanto, em muitos casos, o dentista pode solicitar uma biópsia para descartar causas mais graves.

Bochechos com água morna e sal podem ajudar na limpeza da região inflamada; Ingestão de bastante líquido gelado; Evitar alimentos ácidos também ajuda o céu da boca desinflamar; Consultar o dentista para avaliar as condições e um possível tratamento para solucionar a causa da inflamação.

Esse estágio dura de 4 a 7 dias.

A orofaringe é a parte da garganta logo atrás da boca. Ela inclui a base da língua, o palato mole, as amígdalas e a parte lateral e posterior da garganta. As funções da cavidade oral e da orofaringe consistem em ajudar a pessoa a respirar, falar, comer, mastigar e engolir.

As lesões na boca de quem tem covid-19
A candidíase provocada por fungos, as feridas bolhosas do herpes simples e as úlceras causadas pelo citomegalovírus ou pelo vírus Epstein-Barr são, de longe, as lesões mais frequentes nos pacientes internados com quadros graves de Covid-19.