Por que nós não podemos ouvir o som do Sol?

Perguntado por: acapelo . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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Como o som não se propaga no vácuo do espaço, é impossível ouvir qualquer ruído vindo do Sol.

Estima-se que o ruído do Sol chegaria à Terra com cerca de 100 decibéis, um pouco mais silencioso do que os alto-falantes de um show de rock – mas já extremamente prejudicial a audição humana.

O som mais alto do universo definitivamente vem de fusões de buracos negros. Nesse caso, o “som” sai em ondas gravitacionais e não em ondas sonoras comuns.

Estima-se que existe uma probabilidade de 12% de um evento semelhante ao de 1859 ocorrer entre os anos de 2012 e 2022. A tempestade solar de 2012 teve uma magnitude similar, mas passou pela órbita da Terra sem acertar o planeta.

O som OM é reconhecido como o som básico do universo, cantá-lo simbolicamente e fisicamente sintoniza-nos com esse som conecta-nos com tudo, no mundo e no universo.

O correto é “pôr do sol” (com acento e sem hífen).
Afinal, a expressão se refere ao ato de o sol se pôr no horizonte. Quanto ao hífen, a regra gramatical diz que, em uma palavra composta, não usamos hífen se ela possui um elemento de ligação, no caso, o termo “do”. Não pare agora...

"sol" possui 3 fonemas que são /s/ /o/ /u/;

O que se observou é que, em Marte, os sons graves viajam a cerca de 240 metros por segundo (m/s), enquanto os mais agudos se movem a 250 m/s. Para ter ideia, na Terra, os sons correm a 343 m/s, em média.

Em uma frequência de 1000 Hz, o ouvido humano suporta sem dor até a intensidade de 120 dB. Acima deste valor, os sons são nocivos e podem destruir de forma irreversível as estruturas do ouvido interno. Estar exposto a níveis sonoros superiores a 90 dB por mais de 4 horas já é altamente prejudicial.

A exposição a sons superiores a 65 decibéis, por exemplo, assim como a ruídos agudos entre 80 e 85 decibéis, pode acionar respostas hormonais e do sistema nervoso. De modo geral, a partir de 60 decibéis os sons já podem ser considerados ameaças à saúde.

baleia

Eleger o mais barulhento do mundo é fácil: a baleia vence em todos os aspectos. Mas há outros bichos que, se não levam a medalha de ouro no grito em altura, fazem bonito no barulho à distância.

A erupção do vulcão Hunga Tonga-Hunga, na ilha de Tonga, em janeiro deste ano, provocou o som mais alto já ouvido no planeta em 139 anos. A explosão superou a de outro vulcão, o Krakatoa, na Indonésia, em 1883. As informações são de um estudo publicado em 12 de maio por pesquisadores da Universidade da Califórnia.

155 dB: a vibração pode ser sentida no coração; 158 dB: a vibração fica ainda mais violenta e causa náuseas intensas; 190 dB: os tímpanos são rompidos; 198 dB: a onda de choque causa a morte.

Sete explosões solares de classe X só em 2023
A erupção de terça-feira foi a sétima explosão solar de classe X até agora este ano, sugerindo que a atividade solar em 2023 vai superar em muito a de 2022. Isso porque esse número foi o registrado em todo o ano passado, o que significa que vem muito mais por aí.

Em casos remotos, as tempestades solares podem causar um apagão na energia e comunicação do planeta. Quando ouvimos falar em tempestades, já nos lembramos logo de rajadas de ventos, trovões, relâmpagos, raios e muita chuva. Todavia, o termo não se aplica apenas a esse evento natural registrado na Terra.

O que a tempestade solar pode causar? As consequências das tempestades solares podem ser desastrosas. Entre elas, pode-se citar a destruição de satélites artificiais, a interferência nos serviços de telefonia, a queda de energia elétrica e a danificação de objetos eletroeletrônicos.

Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.

a Via Láctea

Mas afinal, qual é o nosso lugar no Universo? Partindo do planeta Terra, nosso horizonte se expande ao Sistema Solar, que contém mais sete planetas. Este sistema se encontra em um dos braços da nossa galáxia: a Via Láctea; que faz parte do Grupo Local, um grupo de galáxias próximas.

Embora não percebamos, a Terra gira sobre seu eixo a 1.600 km/h, e em volta do Sol a 100.000 km/h. O astro orbita o centro da Via Láctea a 850.000 km/h. E nossa galáxia navega a quase 2,3 milhões de km/h, ou seja, 630 km por segundo.

O nascer do sol, amanhecer, alvorada, aurora, alva ou alba é o momento em que o Sol aparece no horizonte, na direção leste. Este acontecimento verifica-se todos os dias em todas as regiões compreendidas entre os dois círculos polares.