Por que no início da frase?

Perguntado por: ivieira . Última atualização: 24 de fevereiro de 2023
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Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.

Quando usar “porque”
O “porque” junto e sem acento aparece em orações afirmativas que trazem uma resposta ou explicação, indicando a causa de algo. Por funcionar como uma conjunção, ele liga duas orações explicando a relação de causa entre elas.

“Por que” deve ser usado em perguntas e sempre que for possível inserir a palavra “razão” ou “motivo” na frase. “Por quê” deve ser usado no final das frases e tem o mesmo sentido de “por qual razão”. Já “porque” tem o mesmo valor de “pois” e é usado em respostas.

Nesse caso, o “porque” vira sinônimo da palavra "motivo". O professor exemplifica: “Qual é o porquê de tanta tristeza?". É o mesmo que perguntar “Qual é o motivo de tanta tristeza?".

Esse tipo de porque, escrito junto e sem acento, indica uma justificativa, explicação ou a causa de alguma situação. Geralmente é utilizado em respostas e explicações.

A forma por que é a sequência de uma preposição (por) e um pronome interrogativo (que). Equivale a "por qual razão", "por qual motivo". Exemplos: Desejo saber por que você voltou tão tarde para casa.

  • Por que = Usado no início das perguntas.
  • Por quê? = Usado no fim das perguntas.
  • Porque = Usado nas respostas.
  • O porquê = Usado como um substantivo.

Usa-se por que (separado e sem acento): a) Nas frases interrogativas, diretas ou indiretas, no início ou meio da frase: Por que ela não veio? (interrogativa direta). Não sei por que ela não veio.

Por quê: usado em perguntas diretas ou para expressar dúvidas em frases declarativas, mas apenas quando aparece ao final da sentença. Porque: usado para indicar o motivo, a razão de algo, geralmente em frases declarativas.

Não há nenhum exemplo na língua portuguesa em que o porquê não é separado nas interrogações; já o porquê, explicativo, é o porquê da resposta. Aquele que se escreve sempre junto (porque), visto que substitui a conjunção “pois” ou, na sua versão causal, “como”.

Por que (separado e sem acento) é utilizado no meio das frases. Pode ser a junção da preposição por com o pronome relativo que ou com o pronome interrogativo que, assumindo assim dois empregos diferentes. Sendo pronome interrogativo, é sinônimo de: por qual motivo, por qual razão.

Em suma: Usamos Por que e por quê em perguntas, o primeiro, no início e no meio e, o segundo, com acento, no final e sozinho. Porque, usamos nas respostas, por ser explicativo, e Porquê é substantivo. Usa-se a vírgula para separar o lugar, o tempo e o modo, quando vierem no início da frase.

A grafia correta da expressão é de repente, escrita de forma separada. O termo derrepente não existe na língua portuguesa, portanto, não deve ser usado. A expressão trata-se de uma locução adverbial, sendo formada pela preposição de e pelo substantivo masculino repente.

1 Use a forma por que se puder substituí-la pela estrutura a razão pela qual. Exemplo: Não sei a razão pela qual o diretor deixou o cargo. 2 Tente incluir, depois da forma “por que”, a palavra motivo. Exemplo: Não explicaram por que motivo ele foi promovido.

Por que: use em frases interrogativas nas quais ele possa ser substituído por “pelo qual” e suas variações. Por quê: use sempre no final de uma frase interrogativa. Porque: use em respostas. Porquê: use como substantivo, quando tiver o sentido de motivo ou razão.

As perguntas indiretas são aquelas que vêm sem o ponto de interrogação. Nessas sentenças, o questionamento está subentendido. Nesses casos, devemos utilizar a expressão por que. ex: Gostaria de saber por que você não veio ontem.

Não há por que confundir
"Não há porque (!) magnificar o caso.'' "Não há por que magnificar o caso.'' É erro bastante comum usar porque, assim, junto, com o significado de razão pela qual.

Apenas a forma "Amo-te" está correta. É errado iniciar uma frase com um pronome oblíquo, sendo desaconselhado o uso de "Te amo". Nessa situação, a frase deve ser iniciada na forma verbal, sendo privilegiada uma colocação pronominal enclítica, ou seja, depois do verbo.

ILU / Luv U – I Love you (eu te amo)