Por que mulato?

Perguntado por: iguedes9 . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Segundo a primeira, o termo 'mulato' adota o prefixo de mula (mulus, em latim). A mula é o progênito do cruzamento do cavalo com a jumenta ou do jumento com a égua. Por analogia, no século XVI, teria surgido o termo "mulato", que remete à ideia de "híbrido" (descendente de pessoas brancas e negras).

Mulato/a
O termo, que define o animal mestiço, passou a ser usado, segundo o dicionário Houaiss, a partir do século 16 como analogia para se referir a filhos de mãe branca e pai negro ou vice-versa. Ou seja, compara-se um animal mestiço com um ser humano que descende de brancos e negros.

Cafuzos: a miscigenação a partir dos índios com os negros africanos; Mulatos: o resultado da mistura entre os brancos europeus e negros africanos, na época do Brasil Colonial; Mamelucos: mistura de indivíduos brancos com índios.

Segundo o pesquisador do IBGE José Luiz Petruccelli, os pardos "normalmente são as pessoas que se classificam como 'morenas' ou 'mulatas', mas isso depende na região", afirma.

Um exemplo de mestiço, pode ser antepassados negros e brancos, ou negros e índios. Um exemplo seriam os mulatos para descendente de branco com negro.

Segundo o site Dicionário Etimológico, o termo tem origem no latim "denigrare", que significa "tornar escuro".

Os mulatos são os descendentes do intercurso sexual entre pessoas negras e brancas.

Polêmica quanto ao uso. Nos últimos anos, vem ocorrendo polêmicas acerca do uso do termo "mulato". Grupos ligados ao Movimento Negro sustentam que a palavra é ofensiva e racista e que deveria ser abolida, porquanto deriva do animal "mula".

Denegrir
Por atribuir um caráter negativo a algo que seja negro, pode ser considerado racista e ofensivo. Pode ser substituída por difamar ou caluniar.

Caboclo, caboco, mameluco, cariboca ou curiboca é o mestiço de branco com índio. Também era a antiga designação do indígena brasileiro. Pode, também, ser sinônimo de caipira. O mestiço de branco com caboclo é o cariboca ou curiboca sendo denominação utilizada também pelos filhos de brancos e índios.

A população brasileira é bastante miscigenada. Isso ocorreu em razão da mistura de diversos grupos humanos que aconteceu no país. São inúmeras as raças que favoreceram a formação do povo brasileiro. Os principais grupos foram os povos indígenas, africanos, imigrantes europeus e asiáticos.

Caboclos: representa a descendência entre brancos e indígenas. No país respondem por 16% da população nacional. Esse grupo se encontra nas áreas mais longínquas do país. Cafuzos: esse grupo é oriundo da união entre negros e índios, essa etnia é restrita e corresponde a 3% da população.

Autodeclaração nas cotas raciais de concursos públicos
Portanto, não é necessário apresentar documentos para comprovar sua cor para concorrer às cotas raciais. Basta que a pessoa que se entenda preta ou parda, marque essa opção no documento e já estará concorrendo às vagas.

Para o IBGE a regra é como a pessoa se vê, é ela quem diz qual é a própria raça. São cinco opções: branca, preta, parda, indígena ou amarela, que no caso são descendentes de asiáticos, como japoneses, chineses ou coreanos. Os pretos são descendentes dos africanos e brancos dos europeus.

A denominação “amarela” se refere aos descendentes de japoneses, chineses, taiwaneses, coreanos e outros grupos cujas famílias saíram do Leste Asiático para o Brasil.

O MULATO – mistura do branco com o negro; • O CAFUZO – mistura do negro com o índio; • O MAMELUCO ou CABOCLO – mistura do branco com o índio.

Mameluco, mestiço de branco e índio, vem do árabe mamluk, que originalmente significava "escravo", mas tinha um significado muito diferente pela época da descoberta do Brasil. Durante a Idade Média, escravos passaram a ser empregados nos exércitos muçulmanos e acabaram constituindo uma casta militar.

Caboclo, mameluco, cariboca ou curiboca é o mestiço de branco com índio. Também era a antiga designação do indígena brasileiro. Pode, também, ser sinônimo de caipira. Segundo o Dicionário Aurélio, "caboclo" procede do tupi kari'boka, que significa "procedente do branco".

É o Latim DELICTUM, “falta, culpa”, de DELINQUERE, “cometer crime”.

Verificando a etimologia do termo tem-se que a palavra pena deriva do latim poena ou poiné5, o qual designa o significado de castigo ou punição ao transgressor de uma lei.

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