Por que ler aumenta o QI?

Perguntado por: lperalta . Última atualização: 2 de fevereiro de 2023
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Não, pelo que eu vi o QI é a capacidade de interligação entre os seus neurônios e a quantidade de células da glia (elas ficam em volta dos neurônios protegendo e nutrindo-os), quanto mais interligação entre seus neurônios e mais células da glia maior seria o seu QI, mas isso não se altera.

O QI de um adolescente pode aumentar ou diminuir até 20 pontos em apenas alguns anos, concluiu um grupo que examina o cérebro num estudo publicado na quarta-feira que sugere que a medida da inteligência de uma pessoa jovem não é tão fixa como se pensava.

Ler protege a mente hoje e no futuro
Estudos apontam que ler pode ser uma forma de proteger a mente contra o surgimento de doenças neurodegenerativas. Segundo a professora Aline, quando lemos melhoramos o funcionamento cerebral, o que ajuda a “atrasar” sintomas de doenças como demência e Alzheimer.

O excesso de informações pode causar fadiga mental e deixá-lo tão cansado quanto quem se exaure fazendo exercícios físicos.

Ler também faz com que a receptividade à linguagem aumente no cérebro – o que facilita na hora de aprender um idioma novo, por exemplo. Você fica mais inteligente quando lê muito, e também melhora a escrita e seu vocabulário. Disso você já sabe.

160

Einstein e Hawking tiveram QI estimado em 160.

QI acima de 140: Caracteriza uma superinteligência classificada de Genialidade. 121 – 140: Inteligência muito acima da média. 110 – 120: Inteligência acima da média. 90 – 109: Inteligência normal (ou na média).

Estudos com pessoas de todas as idades mostram que o QI – a principal medida da inteligência – pode aumentar ou diminuir ao longo dos anos em função do estilo de vida.

William James Sidis – QI: 250 a 300 – o homem mais inteligente. A pontuação de QI de William James Sidis é estimada em 250 – 300, portanto, ele é considerado o homem mais inteligente do mundo e está no seleto grupo de 0,1% dos supergênios globais.

O QI mais alto de que se tem notícia é do americano William Sidis, que viveu entre 1898 e 1944, com 300 pontos.

Ele tinha 250 pontos de QI e se tornou professor da Universidade Harvard com apenas 16 anos. Mas sua vida não foi das mais felizes. O americano William James Sidis, que nasceu em 1898 em Nova York, foi a pessoa mais inteligente de todos os tempos – pelo menos segundo os testes de QI.

Classe social, nível educacional e gênero não influenciavam no resultado final. Portanto, pelas contas avaliadas pelos estudiosos, ler um livro por apenas meia hora por dia já é capaz de aumentar a longevidade.

Assim ao ler temos pelo menos 3 grupos de pequenos músculos atuando em conjunto. E como qualquer músculo, entram em fadiga caso usados por muito tempo. Por isso é comum a queixa de pessoas que conseguem ler pela manhã, mas a tarde e a noite não mais conseguem.

O vício é algo que não faz bem a ninguém, nem ao usuário do livro e nem aos quem convivem com um leitor compulsivo. Para esse leitor compulsivo a verdade e a vida estão apenas nas palavras ditas pelo escritor e suas personagens.

Ler ou escrever em computador não causa nenhum problema grave de visão. Hoje não temos como evitar trabalho em computador, celular e smartfone. Os monitores de computador, celular e tablet não emitem nenhum tipo de energia ou radiação que prejudique os olhos.

Já ler deitado propicia um achatamento dos olhos, o que é ruim para a saúde deles. E ler no escuro dilata a pupila e causa desconforto. Por isso, o melhor é não apagar a luz para usar o computador ou ver TV. Você corre o risco de se cansar mais e ficar com dor de cabeça.

Regra 1: Nunca deixe de ler 5 páginas todo dia. Se, por algum motivo, não for possível cumprir a meta, esse número dobrará a cada dia não lido. Entretanto, o contrário não acontece: ler 20 páginas hoje não permite que você não leia no dia seguinte. Regra 2: Nunca pare a sua leitura no meio de um tópico ou subcapítulo.

Segundo relatos, diz-se que Hawking, professor e físico teórico, renomado por seu trabalho sobre buracos negros, tinha um QI de 160. Já Einstein, também físico teórico, também possuía um QI de 160.

“A inteligência depende de dois fatores: ter um córtex pré-frontal que faça bem o seu trabalho e fazer com que ele se comunique bem com o resto do cérebro”, disse Todd Braver, coautor do estudo. Segundo Bullmore, o córtex também pode ajudar a melhorar nossa cognição.