Por que existimos?

Perguntado por: rjaques . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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O mais importante é que existimos porque acreditamos naquilo que fazemos. E importante também é que existimos porque acreditamos que podemos fazer as coisas de uma maneira diferente de como eram feitas antes de nós.

O que importa não é o sentido da vida de um modo geral, mas sim o sentido específico da vida de uma pessoa, em determinado momento de sua existência. Cada um tem sua vocação, sua missão pessoal, para a qual precisa executar tarefas específicas.

Afinal, por que razão há algo em vez de nada? Quando se quer saber por que razão algo existe, a resposta tende a ser causal, quando se fala de entidades como pessoas, planetas e galáxias.

Não existe um sentido universal para a vida humana.
Isso ocorre porque cada ser humano tem a capacidade de avaliar o que pode ser benéfico e/ou maléfico.

e. () Missão. Resposta: RESPOSTA É MISSÃO!!!

Como nos individualizamos? Nos individualizamos através da LINGUAGEM. A LINGUAGEM é o ponto de partida; por meio dela nos expressamos e dizemos o mundo, ou seja, é a uma forma de colocar para fora aquilo que pensamos.

De acordo com a bibliografia revisada, ao se deparar com a morte, o homem pode perceber o quanto é frágil e vulnerável e ao perceber o morrer, novas realidades são criadas a partir da finitude do ser.

O segredo da vida consiste em recusar qualquer emoção que não seja conveniente. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas amar tudo que você tem! Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado, sempre!

A felicidade é o sentido e o propósito da vida, o único objetivo e a finalidade da existência humana”. A frase acima é do grande filósofo grego Aristóteles, um dos mais importantes formadores de nossa civilização ocidental. E ali está resumido todo o esforço das pessoas, dos grupos, das nações.

Parmênides. Um dos primeiros filósofos ocidentais a considerar o nada como um conceito foi Parmênides (século V a.C.), filósofo grego da escola eleática e defensor do monismo. Para Parmênides, o nada não existe, não pode ser conhecido nem expressado, sustentando que seria contraproducente dizer que algo não existe.

Livre arbítrio seria a capacidade de tomar decisões por conta própria, a capacidade de escolher como agir e se comportar. Um famoso e polêmico estudo de neurociência do norte-americano Benjamin Libet, da Universidade da Califórnia, de 1983, diz que o livre arbítrio é uma ilusão. Não existe!

Aquilo que existe tem forma e está sob as leis da física do nosso tempo-espaço. Não podemos assumir que somente há tempo-espaço, provavelmente haverá outros tipos de existência para além do tempo-espaço, assim como algo pode existir em vários tipos de existência ao mesmo tempo.

O movimento de rotação terrestre ocorre no sentido anti-horário, isto é, se observássemos a Terra do lado de fora sobre o polo norte, veríamos seu giro no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio.

Crise existencial: do que se trata? Refere-se aos momentos em que questionamos a nossa existência. Além disso, geralmente acontece de maneira inesperada e afeta a visão que costumamos ter da vida. É quando começamos a nos fazer perguntas que podem abalar as bases de nossas convicções mais fortes.

Os pensamentos sobre a origem e o fim da existência, tão decantados no universo da ciência e da filosofia, exprimem uma forma de pensar transcendente que descende do mito.

Resposta. Resposta: Nós exigimos do mundo porque ele exige de nós o dobro que exigimos dele; pois ele faz que todos os nossos desejos retornem a nos mesmos. Nós, insatisfeitos e frustrados, exigimos respostas dele, que volta a nos perguntar...

Segundo o grande filósofo grego Aristóteles: “O Homem é um animal racional”. Ao afirmar que somos um animal revela a nossa dimensão natural, biológica, que faz dos Seres Humanos, um ser vivo como qualquer outro, isso é, nascemos crescemos, nos reproduzimos envelhecemos e morremos. Por outro lado somos racionais.

Resposta: Para sabermos para onde vamos, e o que queremos da vida, atingindo assim nossos objetivos.

Esse último tipo de medo, que possui uma raiz mais profunda e muitas vezes inconsciente, é um sentimento que está sempre projetado no futuro, pois é fruto de algo que desejamos impedir, causando sofrimento por algo que não está enraizado na realidade, mas dentro de nós mesmos.

Embora isso possa ser assustador e perturbador, não significa que haja algo de errado com você. Depois que alguém morre, é normal vê-lo ou ouvi-lo. Algumas pessoas também relatam sentir o cheiro ou o calor de alguém próximo a elas, ou apenas sentem uma sensação muito forte de sua presença.