Por que eu julgo as pessoas?

Perguntado por: imarques . Última atualização: 25 de maio de 2023
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O julgamento frequentemente vem da nossa falta de convivência com pessoas, comportamentos ou ações fora da nossa bolha. Então, geralmente está baseado nos nossos preconceitos e naquilo que crescemos achando ser verdade.

Julgar o outro é atribuir ao outro algo que é seu. Falamos a partir das nossas experiências, vivências e sob a nossa ótica da vida e das situações. Cada pessoa tem a sua história de vida, a maneira própria de enxergar e perceber as situações ao seu redor.

Além disso, julgar os outros pode levar a sentimentos negativos como raiva, ressentimento e hostilidade, que podem afetar nossa saúde mental e nosso bem-estar geral. Isso pode criar conflitos desnecessários em nossos relacionamentos e dificultar nossa capacidade de nos conectar e criar laços com os outros.

O Senhor deu-nos muitos mandamentos que não podemos guardar sem fazer julgamentos. Por exemplo, Ele disse: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas (…). Por seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:15–16) e “Saí do meio dos iníquos” (D&C 38:42).

Quem insiste em julgar os outros, sempre tem alguma coisa para esconder. (Renato Russo) | Julgar os outros, Mensagens, Renato russo.

Julgar as pessoas, além de tomar energia e ser um ato completamente injusto, é algo que demanda energia e, consequentemente, nos afasta das nossas próprias vivências.

A reação aos impulsos
Uma vez que nos colocamos no lugar da não disposição para entender os motivos do próximo, apontar o dedo nos certifica estabilidade dentro daquilo que consideramos certo, justo e bom.

Dicas para o julgamento alheio não te sabotar

  1. Tenha autoconhecimento. Conhecer-se é o primeiro passo para tomar consciência das atitudes destrutivas que precisamos mudar. ...
  2. Evite comparações. ...
  3. Não leve para o lado pessoal. ...
  4. Identifique porque certos comentários incomodam. ...
  5. Não peça opiniões se não estiver pronto para ouvir.

Dyer: “Quando você julga os outros, não os define, define a si mesmo.”

“Você julga e julga e, por um momento, parece que seus pecados foram perdoados”. Ele não gasta muito tempo com o perdão e suas dificuldades na cultura contemporânea. Sigmund Freud Foto: Para isso talvez seja melhor ler, digamos, Wilfred M.

São atitudes também reveladoras. De qualquer forma, fazer uma leitura do outro pela aparência conduz a uma espécie de mercantilização dos relacionamentos: o que vale é o ter em detrimento do ser. Importa-se com o que o outro tem, ou aparenta ter, sem dar a chance de conhecê-lo como ele é de fato.

Quem tem o tipo de personalidade julgador fica satisfeito depois que as decisões foram tomadas, toma decisões rapidamente, fica angustiado ao deixar os problemas se acumularem. Em geral, não pensa muito antes de agir, prefere se arrepender depois.

Quem julga o próximo, está condenando a si próprio; pois quem julga o outro acaba fazendo coisa pior.

Resposta. Por que é de nossa natureza perceber somente as falhas e ter um pré conceito formado das pessoas mesmo sem conhece-las, só buscamo compreende-las quando saímos da caverna.

Não julgue nem crie sentimentos ou juízos precipitados em relação à pessoa do outro. Para ser bem claro: não façamos aquelas “reuniõezinhas” de fofoca, para conversarmos, porque, de repente, estamos falando mal da vida dos outros, julgando, analisando, criticando, “descendo a lenha” na vida de alguém.

Quando um réu é julgado, ele só é julgado até o juiz e o júri se convencem da verdade. Depois disso, vem a sentença, mesmo que não seja verdade o que se afirma sobre o réu, mas se eles se convencerem que é verdade, então acabou o julgamento.

24 Não julgueis pela aparência mas julgai segundo o reto juízo. 24 Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.