Por que enxergamos a luz?

Perguntado por: zmello . Última atualização: 5 de abril de 2023
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Quando a luz chega à parte de trás do olho, viaja ao longo dos nervos da retina que estão juntos num feixe. Estas imagens depois percorrem todo o caminho até ao cérebro através dos nervos óticos. Quando o seu cérebro processa esta informação, volta a virar as imagens para que não veja o mundo de cabeça para baixo.

No escuro, não enxergamos as cores, porque só existe um tipo de bastonete e, por consequência, só existem duas possibilidades: luz e não luz. Já em um ambiente claro, quando cor é percebida, o tipo de cone responsável pela detecção da cor envia um sinal para o cérebro que entende qual é a cor vista.

O que chamamos de luz visível (ou luz branca) corresponde a uma estreita faixa do espectro da radiação solar cujo comprimento de onda situa-se entre 400 e 700nm, cujos comprimentos nos possibilitam enxergar em cores.

A luz refletida pelos objetos atravessa a córnea, a pupila, o cristalino e chega a retina, onde células especializadas codificam a imagem e o nervo óptico leva o estímulo para o cérebro. A pupila funciona como o diafragma de uma máquina fotográfica, controla a entrada de luz de acordo com o ambiente.

O corpo humano literalmente brilha, emitindo luz visível em níveis extremamente baixos que aumentam e reduzem durante o passar do dia, descobriram cientistas. É uma luz visível diferente da radiação infravermelha, uma forma de luz invisível, emitida pelos corpos humanos.

A luz atravessa as camadas transparentes do olho, chegando à retina, o que sensibiliza as moléculas fotorreceptoras e modifica sua estrutura elétrica, ativando uma corrente que leva a imagem projetada, em forma de sinal neural, ao córtex visual.

Fontes primárias são, por exemplo, o Sol, a lâmpada elétrica, o fogo, que tem luz própria. Já as fontes secundárias transmitem luz recebida de uma fonte primária, por exemplo, a Lua que reflete a luz do Sol.

Entendendo como enxergamos você pode utilizar o que aprendeu com a visão para entender melhor o que acontece no céu. Durante o dia nós apenas o Sol e as vezes a Lua. Isto ocorre porque o Sol é um objeto muito quente e por isto ele emite muita luz.

amarelo

Por outro lado, já que o amarelo é a cor mais visível de todas, é a primeira cor que o olho humano vê. Use-a para chamar a atenção como em placas de sinalização de trânsito com letras e símbolos em preto, ou como detalhe para acentuar. Você já notou que algumas cidades usam carros de bombeiro amarelos?

Quando dizemos que as cores não existem, é porque as tonalidades só aparecem na presença da luz branca, que é a mistura de várias cores. Sem a luz, não há cor, apenas um espaço vazio representado pelo preto. Ou seja, a cor é a impressão causada nos olhos pela luz.

EXISTEM PELO MENOS DUAS CORES QUE O OLHO HUMANO NÃO CONSEGUE VER. SÃO AS CHAMADAS CORES PROIBIDAS. O olho humano consegue ver cerca de um milhão de cores, uma vez que possui células na retina - designadas por cones - responsáveis pelo reconhecimento das cores.

Estrelas, como o Sol, emitem luz, enquanto que os planetas do sistema solar e seus satélites refletem a luz solar. A Lua, nosso satélite natural, também reflete a luz do Sol, sendo que sua aparência no céu, expressa pelas fases da Lua, depende da posição da Lua relativa ao Sol no espaço.

A luz é uma onda eletromagnética cuja frequência encontra-se no espectro visível para os seres humanos. As luzes polares são originárias da interação entre o vento solar e o campo magnético terrestre. Luz é uma forma de radiação eletromagnética cuja frequência é visível ao olho humano.

Do latim lux, a luz é o agente físico que permite que os objetos sejam visíveis. O termo também é usado para fazer alusão à claridade irradiada pelos corpos, à corrente elétrica (eletricidade) e ao utensílio que serve para iluminar (as lâmpadas, os candeeiros, as velas, etc.).

Essa é a descoberta de 3 universidades japonesas, que pela primeira vez comprovaram o fenômeno da bioluminescência humana. O corpo brilha porque produz radicais livres – que reagem com a gordura do organismo e emitem partículas de luz, ou fótons.

"A retina tem receptores centrais e periféricos que são chamados de cones e bastonetes. Esses fotoreceptores, através de integrações elétricas-químicas-elétricas, conduzem os estímulos pelas chamadas vias ópticas, até atingirem o cérebro na região occipital, onde serão processados como imagens", afirma.