Por que Elizabeth I virou rainha?

Perguntado por: ebotelho . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Não era esperado que Elizabeth (ou Elizabete) fosse rainha da Inglaterra, pois ela tinha dois meios-irmãos: Maria e Eduardo. Ambos subiram ao trono inglês, mas morreram sem herdeiros e por isso, Elizabeth foi declarada rainha em 1558, após o falecimento da rainha Maria I.

Em 1952, quando viajava ao Quênia com o marido, foi anunciada a morte do rei George VI. Elizabeth, aos 25 anos, tornou-se então rainha Elizabeth II. A cerimônia de coroação aconteceu mais de um ano depois, em 2 de junho de 1953, na Abadia de Westminster.

Elizabeth 1ª nunca foi rainha da Grã-Bretanha. Mas ela tinha muito mais poder como rainha da Inglaterra do que Vitória como rainha do Reino Unido, porque quando esta chegou ao trono, os monarcas eram meramente constitucionais (com poderes restritos).

Jaime VI Stuart

Quando Elizabeth I morreu sem deixar descendentes diretos, herdou o trono da Inglaterra o rei da Escócia, Jaime VI Stuart, que tomou o nome de Jaime I da Inglaterra (1603-1625).

Jorge VI (nascido Alberto Frederico Artur Jorge, em inglês Albert Frederick Arthur George; Norfolk, 14 de dezembro de 1895 — Norfolk, 6 de fevereiro de 1952) foi Rei do Reino Unido e dos Domínios Britânicos de 1936 até sua morte em 1952, como também foi o último Imperador da Índia até agosto de 1947.

Essas são algumas das causas da morte das sete rainhas herdeiras do trono inglês. A morte da Rainha Elizabeth 2ª colocou fim na sétima oportunidade em que uma mulher pôde estar no trono mais importante do Reino Unido.

No início do século X, seu filho Eduardo, o Velho controlava o sul da Inglaterra, porém Nortúmbria era independente até ser conquistada por Etelstano em 927. Assim, ele é considerado como sendo o primeiro rei da Inglaterra.

Isabel II, em inglês: Elizabeth II (nascida Elizabeth Alexandra Mary; Londres, 21 de abril de 1926 – Castelo de Balmoral, Aberdeenshire, 8 de setembro de 2022), foi Rainha do Reino Unido e dos Reinos da Comunidade de Nações de 1952 até sua morte em 2022.

É o tipo de monarquia mais comum que existe atualmente e sua principal característica está no fato de os poderes do monarca serem limitados. A existência do poder do rei acontece por conta das determinações da Constituição de cada país e por conta da separação de poderes, teoria política muito comum ma atualidade.

A manutenção da monarquia britânica na sociedade contemporânea pode ser explicada, de acordo com historiadores e especialistas no tema, pelo forte caráter identitário que ela carrega, uma vez que é um reflexo vivo da história e da tradição do Reino Unido.

Aethelstan

Aethelstan foi coroado rei dos anglo-saxões em 925 d.C., e o consenso acadêmico o posiciona como o primeiro rei verdadeiro da Inglaterra.

A história da Rainha Charlotte é pouco conhecida e frequentemente negligenciada nos registros históricos. No entanto, sua importância é inegável. Seu legado se estende até os dias atuais, com muitos locais e instituições em todo o mundo levando seu nome em homenagem a sua influência e impacto duradouro.

Explicação: D. Maria I (Lisboa, 17 de dezembro de 1734 – Rio de Janeiro, 20 de março de 1816), apelidada de "a Piedosa" e "a Louca", foi a Rainha de Portugal e Algarves de 1777 até 1815, e também Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves a partir do final de 1815 até sua morte.

A rainha Elizabeth II descende dos Bolena através de sua mãe, Elizabeth Bowes-Lyon. Dessa forma, podemos dizer que a segunda esposa de Henrique VIII, Ana Bolena, pode ser considerada a tia-avó da monarquia britânica. A linhagem passou através de Catherine Carey, casada com Sir Francis Knollys.