Por que Deus destruiu a Babilônia?

Perguntado por: epaz . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Segundo relata o Cilindro de Ciro, na origem da queda da Babilónia esteve uma ordem dada pelo deus Marduk ao imperador persa no sentido de conquis- tar a cidade. O deus tutelar da Babilónia pretendia punir o rei Nabónido pelo seu desrespeito pelo culto.

Nabucodonosor, que ali reinou durante 42 anos (604-562 a.C.), sitiou Jerusalém, espoliou a região, estuprou mulheres, assassinou crianças, incendiou o templo e promoveu o êxodo do povo judeu, levando-o para um cativeiro que durou 49 anos (587-538 a.C.).

De como os reis persas, depois de conquistarem a Babilônia dos caldeus, encerraram o Exílio imposto por Nabucodonosor aos judeus, decretaram a reconstrução do Templo de Yaweh e a patrocinaram, interromperam, retomaram e concluíram, e finalmente instituíram a Grande Assembleia de Israel. Do Livro de Esdras.

Babilônia significa "Porta de Deus", os judeus, no entanto, dizem que é um termo de origem hebraica, que significa " grande confusão ", e inclusive aparece na Bíblia. Depois de Babel, Babilônia ressurge poderosa novamente na narrativa bíblica com Nabucodonosor exilando o povo judeu.

Ciro I

O chamado Cativeiro da Babilônia durou quase meio século e só chegou ao fim quando o rei persa Ciro I libertou os judeus. A partir daí, realizaram uma nova peregrinação com direção à cidade de Jerusalém.

O que é Babilônia: Babilônia foi o nome da capital da Suméria, na antiga Mesopotâmia, que atualmente é o Iraque. Babilônia significa "Porta de Deus", os judeus, no entanto, dizem que é um termo de origem hebraica, que significa "grande confusão", e inclusive aparece na Bíblia .

No caso de algumas das construções da era Hussein, os danos são irreversíveis. A invasão americana e a carnificina que se seguiu interrompeu os trabalhos arqueológicos e de conservação em todos o país. Os militares americanos transformaram a Babilônia em uma base.

Reflete-se sobre o cativeiro do povo judeu na Babilônia, que teria durado cerca de setenta anos, segundo a Bíblia, tendo por recorte temático a escravidão, dotada de significado diverso na Antiguidade.

Fragilidade no roteiro. O erro de Babilônia foi a clara fragilidade no roteiro, tanto no núcleo principal, quanto nos paralelos. Os personagens também não foram bem construídos pelos autores, com raras exceções.

A destruição da Babilônia profetizada, em Isaías 13, simboliza o que acontecerá aos que lutarem contra o povo de Deus e cujo coração esteja voltado para as coisas do mundo em vez das coisas de Deus. Isaías 14 fala mais especificamente sobre o rei da Babilônia, a quem Isaías comparou a Lúcifer, ou Satanás.

Babilônia era uma cidade que reinava a discórdia, a inveja, a infidelidade, todos os sentimentos mais ruins do homem, e Jah mandou fogo do céu e queimou toda essa cidade, a bíblia conta essa história, por isso chamamos a cidade grande de babilônia, e o fogo do criador um dia queimará todos esses sentimentos negativos.

O Reino de Israel foi destruído pelos Assírios (722 AC) e o seu povo foi levado ao exílio e ao esquecimento. Mais de cem anos depois, a Babilónia conquistou o Reino de Judá, exilando a maioria dos seus habitantes e destruindo Jerusalém e o Templo (586 AC).

Cercado durante alguns meses, Nabucodonosor II resolveu apoderar-se de Jerusalém pela terceira vez, dando origem à terceira e última deportação de judeus para a Babilónia (586).

Quando estiveram sob o domínio babilônico, os hebreus sofreram uma deportação forçada de sua terra natal para os domínios da cidade da Babilônia e lá se tornaram escravos. Um desses escravos foi o profeta Daniel, cujo livro contém detalhes imprescindíveis para a compreensão desse evento.

Iraque

A Babilônia, que abrigou uma das Sete Maravilhas do mundo antigo, fica onde hoje é o Iraque.

salmo 136

O salmo 136 das Sagradas Escrituras lembra a tragédia vivida por Israel pela destruição de Jerusalém no ano 586 antes de Cristo e, sucessivamente, o novo exilio em Babilônia. Essa lembrança foi misturada com música, poesia e literatura da tradição judaica.

Alguns dos rapazes mais inteligentes e fortes foram tirados de sua família em Jerusalém e levados à Babilônia para servir ao rei.