Por que Constantino se converteu?

Perguntado por: iibrahim . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Constantino queria a unidade do império e a unidade da fé – é impossível determinar onde, para ele, começava uma coisa e acabava outra.

Com efeito, é a partir de 312 que Constantino afirmou-se, e cada vez mais, como cristão. É a partir de 392 (com a lei que proibiu os ritos pagãos, pública ou privativamente) e mais ainda em 394 (ano do fim "da reação pagã" tolerada por Eugenius) que o cristianismo se tornou a religião oficial.

Para alguns historiadores, a fundação da Igreja Católica é responsabilidade, na verdade, do Imperador Constantino. Ela a teria fundado em um momento em que o Império Romano estava se desfazendo, por volta de 325 d.C., e a nova religião poderia uni-lo novamente.

Lembrando que dois de seus autores, Mateus e João, foram apóstolos de Jesus. Os outros dois, Marcos e Lucas, por sua vez, construíram a narrativa colhendo os testemunhos dos apóstolos", explica.

A religião na Roma Antiga caracterizou-se pelo politeísmo, com elementos que combinaram influências de diversos cultos ao longo de sua história. Desse modo, em sua origem, crenças etruscas, gregas e orientais foram sendo incorporadas aos costumes já tradicionais de acordo com sua efetividade.

Em 312 d.C., Constantino, imperador do Oriente, converteu-se ao cristianismo e instituiu a tolerância a essa crença dentro do Império Romano Oriental. Constantino também convocou o Concílio Ecumênico, realizado em Niceia, que foi de fundamental importância para a definição dos dogmas.

A política de favorecimento aos cristãos ficou clara em 313, quando Constantino e Licínio proclamaram o Édito de Milão, garantindo a liberdade religiosa universal para pagãos, cristãos e judeus.

Constantino I, o Grande, foi o primeiro imperador romano convertido ao cristianismo. Ele foi responsável pelo fim da proibição do culto no início do século quarto, fato que fez seu nome entrar para a História.

Foi a 7 de março do ano 321 que o Imperador Constantino proclamou o domingo como dia de descanso, com o objetivo de organizar o calendário semanal.

Assim, na figura de Constantino o Cristianismo ganhou novos adeptos, em todos os grupos sociais e se expandiu com mais facilidade, acabando por se tornar indispensável para um bom governo do Império Romano, representando uma força para a união imperial.

Na véspera do combate contra Magêncio, então imperador do Oriente, Constantino teria tido um sonho, no qual apareceu-lhe o símbolo da cruz ou o Chi Rho (as duas primeiras letras, em grego, do nome de Cristo) e ouviu uma voz proclamar: “Por este sinal vencerás” (In hoc signo vinces, em latim).

A Queda de Constantinopla ocorreu em 29 de maio de 1453, quando essa cidade foi invadida e subjugada pelos otomanos, comandados pelo sultão Mehmed II. A queda de Constantinopla é um fato de extrema importância em termos históricos.

A origem da Igreja em Roma é desconhecida, mas provavelmente data logo depois do dia de Pentecostes, quando os judeus visitantes de Roma ouviram Pedro pregar (ver Atos 2:10).

Martinho Lutero

Quem fundou a igreja evangélica? A primeira igreja evangélica que surgiu no mundo foi a luterana, fundada por Martinho Lutero. Com isto, começaram a surgir novas igrejas evangélicas, de contextos protestantes diferentes. As principais são: Igreja Presbiteriana, Igreja Luterana, Igreja Anglicana e Igreja Batista.

A visão da cruz foi o indício de que Constantino deveria colocar sua fé em Jesus Cristo. Segundo Carroll (2002, p. 198), “A visão lendária transformou assim o confronto num confronto entre o Deus cristão e os deuses romanos”.

Em resposta, o papa Gregório Magno endereçou a ele uma carta, por volta do ano 600, em que destacava três funções principais das imagens: contribuir para o melhor entendimento das passagens bíblicas, especialmente para os iletrados que não têm acesso à palavra de Deus através da Bíblia Sagrada; trazer à memória a ...

Ao mesmo tempo, o nome divino era considerado sagrado demais para ser pronunciado. Por esse motivo, foi substituído vocalmente no ritual da sinagoga pela palavra hebraica Adonai ("Meu Senhor"), traduzida como Kyrios ("Senhor") na Septuaginta - a versão grega das Escrituras Hebraicas.

Bíblia para católicos
A principal diferença entre a Bíblia católica e a protestante é o número de livros considerados canônicos, de acordo com o padre e o reverendo. A católica tem uma quantidade maior: são 46 livros no Antigo Testamento, enquanto a protestante tem 39. Já o Novo Testamento tem 27 livros em ambas.