Por que as constelações somem?

Perguntado por: osales . Última atualização: 29 de abril de 2023
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Ela se desloca no céu por um ângulo de 10" a cada ano. Somente algumas estrelas possuem movimentos próprios maiores do que 1" ao ano. Assim, a forma das constelações que as estrelas delineam no céu pouco se altera com o tempo.

Algumas constelações só podem ser vistas completamente por alguém que se encontra numa determinada região da Terra. Por exemplo, a Ursa Menor não é observada por nós no Hemisfério Sul, somente por quem está no Hemisfério Norte.

Durante o dia não conseguimos vê-las devido à presença da luz solar, mas à noite conseguimos ver toda a luz que elas próprias emitem. As estrelas são corpos celestes que se agrupam em constelações. Em uma noite escura podemos ver entre 1000 e 1500 estrelas, sendo que cada uma pertence a alguma constelação.

Os astrônomos dividem o céu em 88 constelações. Eles usam as constelações para indicar direções no céu e para delimitar certas regiões. Usando a imaginação, os povos antigos relacionaram os agrupamentos de estrelas com algumas figuras para facilitar a identificação desses grupos no céu.

As constelações do Zodíaco são 13, dentre as 88 que a União Astronômica Internacional definiu ao dividir o céu em regiões que são identificadas por um desenho, formado ao ligar algumas estrelas.

As “estrelas cadentes” entram em nossa atmosfera com uma velocidade de aproximadamente 250.000 km/h. A maioria delas é totalmente desintegrada antes de chegarem ao chão. Geralmente são completamente destruídas em altitudes entre 90 km e 130 km da superfície terrestre.

(NASA) Essa fase de "tranquilidade" deve durar, no total, cerca de 11 bilhões de anos. Como ela se iniciou há cerca de 4,5 bilhões de anos, o Sol ainda tem pela frente aproximadamente 6,5 bilhões de anos de tranquilidade.

O que resta então é um núcleo ainda incandescente formado basicamente de carbono e oxigênio, que sem a pressão “para fora” das reações nucleares encolhe e se aquece ainda mais, resultando então nas pequenas e densas estrelas conhecidas anãs brancas que ainda brilham por bilhões de anos enquanto esfriam.

É importante notar que os corpos que compõem uma constelação não estão necessariamente próximas. Os padrões encontrados no céu dizem respeito ao ponto de vista daqui da Terra, por isso o Sol não pertence a nenhuma constelação. Atualmente, a União Astronômica Internacional (UAI) dividiu o céu em 88 constelações.

Nas estrelas da Bandeira do Brasil aparecem nove constelações e 27 estrelas em representação a cada uma das unidades da Federação, das quais se destacam as constelações:

  • Cruzeiro do Sul.
  • Escorpião.
  • Triângulo Austral.
  • Cão Maior.
  • Cão Menor.

Claudio Ptolomeu

As constelações tradicionalmente reconhecidas no Ocidente são as 48 que foram adotadas pelos gregos, em razão do trabalho do astrônomo Claudio Ptolomeu, no importante tratado Almagesto, um dos mais importantes marcos nos estudos da Astronomia.

O céu é azul porque a luz solar, ao atravessar a atmosfera terrestre, é refratada e atinge os átomos dos gases oxigênio e nitrogênio, que a dispersa em todas as suas cores, com seus respectivos comprimentos de onda, refletidos por essas partículas. A cor que se dispersa e é mais bem refletida é a azul.

Alfa Centauri

A mais brilhante estrela é Alfa Centauri (ou Alfa do Centauro). É a estrela mais próxima da Terra, com exceção do Sol. Enquanto o último está a aproximadamente 150 milhões de quilômetros de nosso planeta, Alfa Centauri fica a quarenta trilhões de quilômetros de nós.

Uma supernova é o destino das estrelas maioria (que possuem pelo menos oito massas solares). Quando uma estrela consegue produzir ferro em seu núcleo, ela pára de fazer fusões nucleares, visto que para transformar o ferro em outros elementos se consome mais energia do que se produz.

Hidra

Hidra (Hya)
Hidra é a maior constelação da esfera celeste. Estende-se por mais de um quarto do céu, passando perto de constelações como, a Balança, o Centauro, o Corvo, a Taça, o Sextante e Câncer. É difícil de ver no céu, pois suas estrelas em geral têm pouco brilho, e é uma constelação muito extensa.

Mercúrio

Planetas em junho de 2023
Mercúrio (mag -0.3) é visível pela manhã, próximo ao horizonte leste na constelação de Touro até a metade do mês. Depois, ele se aproxima muito do Sol e desaparece em seu brilho. Localize Vênus (mag -4.6) à noite acima do horizonte oeste, na constelação de Câncer.

Sirius

Sirius, da constelação de Cão Maior, é a estrela mais brilhante do céu noturno visível a olho nu. O nome do astro vem do grego “seirios”, que significa “brilhante”. A estrela Sirius é também uma das mais próximas da Terra, situada a apenas 8,6 anos-luz.

Cruzeiro do Sul

A constelação Cruzeiro do Sul (ou Crux) é considerada a menor dentre as 88 constelações reconhecidas pela União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês).

A constelação familiar é uma modalidade de terapia alternativa que busca identificar a causa de problemas e conflitos pessoais a partir de dinâmicas de grupo em que os participantes interpretam e representam o histórico familiar do paciente.

UMA EXPLOSÃO ESPETACULAR
A estrela pode até acabar explodindo, formando uma supernova: a parte externa é expulsa violentamente para o espaço, enquanto a parte interna - o núcleo - fica tão pequena e densa que uma colherinha desse material pesaria milhões de toneladas.