Por que americanos têm nome do meio?

Perguntado por: agalvao . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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Nomes do meio – pela tradição aqui nos EUA as pessoas só tem 3 nomes. O primeiro nome, o nome do meio (que é inútil), e o sobrenome do pai. O nome do meio é apenas um segundo nome qualquer, que em muitos casos acaba sendo uma homenagem a algum avô, bisavô ou parente distante.

Na maioria das culturas as pessoas têm apenas um sobrenome, geralmente herdado do pai. No entanto, em nomes de origem anglo-saxónica é comum a utilização de um nome do meio entre o nome próprio e o sobrenome, por vezes escolhendo o sobrenome materno para esse segundo nome próprio.

Antigamente, ao realizar o registro de nascimento da prole, era de costume popular o ato de colocar somente o sobrenome do pai, ou, ainda, sempre posicionar o sobrenome paterno por último. Isso porque, na maioria das vezes, os sobrenomes mais utilizados são aqueles que ficam por último no nome.

Se você perguntar a qualquer brasileiro qual o sobrenome mais comum no Brasil com certeza a resposta será Silva. O sobrenome Silva, que em latim significa selva, foi trazido pelos portugueses com a colonização.

Geoberto, Cesarini e Shakelle são alguns dos nomes mais raros encontrados no Brasil. Já os sobrenomes Viturino, Carolino e Calado estão entre os mais raros do país.

O sobrenome mais popular do mundo é o "Wang", com 76,546,675 pessoas usando-o. Existem 74,793,542 "Wangs" na China, 941,3611 em Taiwan e 192,8271 no Japão.

Sobrenomes mais bonitos

  • Almeida;
  • Alves;
  • Barbosa;
  • Batista;
  • Castro;
  • Duarte;
  • Ferreira;
  • Garcia.

"Americano" começou a ser utilizado como gentílico dos Estados Unidos da América em 4 de julho de 1776, sendo atualmente empregada pela ONU com esse sentido. Nos países de língua inglesa, American é usado exclusivamente como gentílico dos EUA, a não ser que venha acompanhado de um modificador (como em North American).

A lógica norte-americana é a criança carregar um só sobrenome, geralmente do pai. Meus filhos têm dois sobrenomes, menos confusa a situação deles do que a minha. Mas ainda assim seria bem mais fácil se só tivessem um. E é apenas por um que eles são identificados na escola.

Americanos ou norte-americanos, também denominados no Brasil por estadunidenses ou estado-unidenses, são os cidadãos nascidos ou naturalizados nos Estados Unidos da América.

Pelas normas da corregedoria após 2013 é possível registrar com o máximo de 2 prenomes e 3 sobrenomes.

A lei de registros publicos não diz nada a respeito da ordem dos sobrenomes, assim, fica a critério dos pais estabelecerem como o registro do nome do filho (a) será realizado, podendo, portanto, ser “Fulano sobrenome do pai/mãe, ou, o tradicional, “Fulano sobrenome da mãe/pai”.

Não há uma regra legal que obrigue que uma pessoa tenha os sobrenomes do pai e da mãe. Os pais podem, em consenso, decidir qual sobrenome dar ao filho, desde que o sobrenome contenha sobrenomes que os pais possuam.

A família Montebeller, natural de Itaguaçu, Norte do Espírito Santo, ganhou o título de Família Mais Velha do Brasil. Se somadas as idades dos 15 irmãos ainda vivos, a família atinge a incrível marca de 1.073 anos.

Apesar de não ser possível criar um sobrenome, a inclusão e a exclusão foram facilitadas em alguns casos. "Conforme a nova legislação de registros públicos, não é possível que se invente um sobrenome.

Embora existam dúvidas sobre qual é o nome mais antigo já registrado, a maioria dos pesquisadores concordam que Kushim é o nome mais antigo conhecido no mundo, datando de cerca de 3.400 a 3.000 a.C. Surpreendentemente, Kushim não era um rei ou governante, ele parece ser um comerciante, já que os artefatos com seu nome ...

Com a justificativa de não predeterminar socialmente a identidade de seu filho, um casal de empresários brasileiros o registrou com um nome no mínimo inusitado: ele se chama simplesmente “B”.

O Brasil já teve oito nomes antes do atual: Pindorama (nome dado pelos indígenas); Ilha de Vera Cruz, em 1500; Terra Nova, em 1501; Terra dos Papagaios, também em 1501; Terra de Vera Cruz, em 1503; Terra de Santa Cruz, ainda em 1503; Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; Terra do Brasil, em 1505; e finalmente Brasil, ...

Pelo segundo ano consecutivo, Miguel e Helena são os nomes masculino e feminino mais registrados no Brasil. O levantamento foi feito pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen Brasil), que levou em conta registros em 7.658 cartórios em todo o Brasil.