Por que algumas profissões do passado deixaram de existir?

Perguntado por: dmachado . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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Por que algumas profissões deixaram de existir com o tempo? Muitas profissões perdem a utilidade por conta da tecnologia, ou são extintas pelo aumento da acessibilidade para alguns serviços, como é o caso do leiteiro e acendedor de poste, por exemplo.

A presença de refrigeradores eficientes em casas no mundo desenvolvido, diminuiu a necessidade da entrega de leite frequente durante o último meio-século e fez a profissão, às vezes, encolher em muitas localidades a só 3 dias por semana de entrega e desapareceu totalmente em outras localidades.

A Fast Company listou sete carreiras que estão seguras das garras da automatização.

  • Empregos que requerem criatividade, como artistas e músicos. ...
  • Trabalhos que envolvam resolução de problemas. ...
  • Cabelereiros. ...
  • Psicólogos e profissões que demandem um trabalho social. ...
  • Professores. ...
  • Trabalhadores da área da saúde. ...
  • Cuidadores.

A divisão do trabalho se dava a partir do sexo, ou seja, mulheres ficam em casa, cuidam dos filhos e do marido. Já o homem trabalhava fora de casa e pagava as contas.

Devido ao desenvolvimento tecnológico, telefonista é uma profissão extinta, já que até mesmo nas centrais de atendimento a transferência de ligações é realizada pelo atendimento digital.

Muitas pessoas acreditam que a primeira profissão reconhecida ou falada foi a de prostituição, porém, é muito diferente do que se imagina. Pelo menos é o que diz um estudo feito pela Universidade de Harvard e que aponta que a carreira mais antiga conhecida pela humanidade é a de cozinheiro!

Qual a profissão mais antiga do mundo? Há estudos que dizem que a profissão mais antiga do mundo é a de prostituta, porém, segundo a revista Mundo Estranho a profissão mais antiga do mundo é a de COZINHEIRO.

A atividade foi praticada até o inicio da década de 50, quando entrou em decadência devido ao surgimento das caixinhas longa vida e do leite em pó, que tornaram mais prática a vida das pessoas que passaram a comprar e deixar o leite guardado em casa por vários dias.

O trabalho pesado era para mulheres, servos e escravos. Na Idade Média, trabalhar na agricultura era uma tarefa árdua. Quem era obrigado a trabalhos forçados por seus patrões, não tinha escolha. Mas, quem a tinha, preferia fazer festa e não se preocupar com o amanhã.

O mundo do trabalho em 2050 será totalmente transformado pelos avanços da Inteligência Artificial (IA) e da biotecnologia. Profissões que exigem uma menor qualificação deixarão de existir devido à automação, ao mesmo tempo que a demanda por profissionais humanos altamente especializados aumentará.

Algumas das profissões que deixaram de existir por conta da tecnologia são telefonista, operador de mimeógrafo, linotipista, atores de rádio e arquivista.

As primeiras máquinas utilizadas na produção fabril eram experimentais e, em razão disso, os acidentes de trabalho eram comuns. Os operários, desprovidos de equipamento de segurança, sofriam com constantes explosões e mutilações e não recebiam nenhum suporte de assistência médica, nem seguridade social.

Este profissional era encarregado de acordar as pessoas pela manhã, isso porque com a nova rotina de empregos as pessoas não podiam perder a hora. Assim, esses profissionais eram responsáveis por acordar as pessoas para que comparecessem aos seus empregos e compromissos no horário.

O avanço da telefonia móvel e os serviços pouco eficientes na telefonia fixa fazem com que as telefonistas estejam quase em extinção. As grandes centrais telefônicas não existem mais, sendo paulatinamente trocadas pelas centrais digitais que distribuem os ramais de contato ao comando de quem está ligando.

O que muita gente mais nova não imagina é que havia a profissão de leiteiro, que eram as pessoas que passavam de casa em casa para entregar leite fresco (direto da fazenda — ou melhor, das vacas). Apesar de ser muito mais perecível, o produto era natural, e não cheio de conservantes como consumimos hoje.

As maiores médias salariais de profissionais com carteira assinada, no Brasil, em 2020, foram as de diretor de produtos bancários (R$ 37.456,48 ao mês), diretor de riscos de mercado (R$ 36.294,90), diretor de câmbio e comércio exterior (R$ 29.171,82), diretor de produção e operações da indústria de transformação, ...