Por que algumas músicas não saem da nossa cabeça?

Perguntado por: ubrites . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Quando escutamos aquela música inesquecível no rádio, muitos encontros de neurônios se reforçam e a gente memoriza a sequência de sons. A partir desse instante, acontece um efeito conhecido entre os cientistas como "reverberação de memória", que é como se o cérebro repassasse inúmeras vezes a mesma música.

Substitua a música chiclete Há quem diga que nada funciona melhor para esquecer uma música do que substituí-la por outra. Mas não basta ouvir suas trilhas sonoras favoritas - o negócio é ouvir outra música de batida e melodia simples, com um potencial equivalente para grudar na sua mente.

O ato de ouvir e aprender música desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, gera a sensação de bem-estar, facilita a concentração e o raciocínio, fortalece a memória, além de aperfeiçoar nossa noção de tempo e espaço.

Alucinação musical ou zumbido musical é ouvir uma música que ninguém mais consegue ouvir. Zumbido – um som de campainha no ouvido – é bastante comum e geralmente envolve um som simples, como um zunido ou badalada.

Como tirar uma música da sua cabeça
Músicas curativas podem ajudar também. Elas precisam ser similares à música que está na sua cabeça. Resolver quebra-cabeças ou anagramas de cinco letras com dificuldade moderada pode ajudar a tirar a expulsar a música da sua memória recente.

Isso acontece porque o essas músicas ativam uma região do nosso cérebro chamada de Sistema de Recompensa.

Geralmente, e com toda certeza, remete a alguém. É uma espécie de mensagem que vem lá do fundinho da mente e, em muitos casos, passa pelo coração para corroborar a lembrança.

Causas – A alucinação musical é um tipo de alucinação auditiva em que o indivíduo passa a ouvir músicas mesmo quando elas não estão tocando. A sensação costuma gerar desconforto entre os pacientes, que sabem que estão tendo alucinações.

1. Dancin Days, As Frenéticas. Você pode não saber de onde vem a frase abra suas asas, solte suas feras, mas com certeza já ouviu ela por aí. Dancin Days foi lançada em 1978 e garantiu fama mundial para As Frenéticas.

Michael Bonshor, especialista em psicologia musical, disse ao Independent: “A primeira razão é a exposição excessiva à música. Experiências demonstraram que ouvir muitas vezes a mesma música esgota o critério de novidade, o que vai tornar a música aborrecida.”

O Chiclete Pop é um obstáculo de 5 camadas que fica entre você e os outros doces. Estoure o Chiclete e, assim como um Doce Embalado, ele causará dano a tudo imediatamente ao seu redor conforme você o destrói.

Como tirá-la da cabeça? Segundo um novo estudo da Universidade de Reading (Inglaterra), há um método simples: mascar chiclete depois de ouvir a canção pegajosa. Os autores da pesquisa afirmam que o ato nos faz pensar na música com menor frequência.

Música gera emoção e ativa várias estruturas cerebrais, dentre elas pode ser citada o sistema límbico, que é responsável pelas emoções e comportamentos sociais, há também neste processo a liberação do neurotransmissor dopamina responsável pela sensação de prazer.

Diversas pesquisas comprovam que a música não só faz bem para a alma, como também mantém o equilíbrio de nosso corpo. Ela pode nos fazer lidar melhor com problemas como stress, ansiedade, depressão, dores crônicas, entre outros distúrbios.

«Musicófilo — que ou quem demonstra apreço, predileção ou propensão pela música; melófilo» (Dicionário Houaiss); «Melómano — Que ou quem tem paixão pela música» (Dicionário Priberam) = «melomaníaco», «musicomaníaco», «musicómano».

Alucinação auditiva
Esse tipo de alucinação pode ser causado por doenças demenciais, esquizofrenia, outros transtornos psicóticos, transtornos de personalidade e em casos de perda e falecimento recente.

Os cientistas recomendam músicas neutras, que você não ame nem odeie. Para a maioria das pessoas, isso significa recorrer a peças orquestradas. Um estudo de 1993, publicado na revista Nature, popularizou o “efeito Mozart”. A pesquisa indicou que a obra do compositor austríaco melhoraria funções cognitivas.