Por que a rainha Elizabeth usava luvas?

Perguntado por: oassis . Última atualização: 29 de abril de 2023
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"Ela comentou com princesa Diana que ela deveria usar luvas porque notou que a princesa mordeu as unhas, como eu. Ela disse: 'Minha filha morde as unhas, você deve usar luvas'.

azul

Após 60 anos no trono britânico, não há como negar que a rainha Elizabeth sabe como se vestir bem. De olho no estilo da rainha, a revista Vogue estudou as roupas que ela usou nos últimos doze meses e descobriu que azul é sua cor preferida.

Rainha no brechó
As peças podem ser usadas por quem as ganhou ou mesmo vendidas, mas todas as etiquetas e quaisquer sinais de que pertenceram à rainha devem ser retirados.

“A Rainha não se curva a ninguém — nunca”, disse a historiadora Jane Ridley na série da CNN. Especialistas da época disseram que o gesto foi importante para cessar a tensão do povo com a Família Real e levar a uma espécie de reconciliação dos britânicos com a realeza.

Ainda segundo a explicação do veículo, o fato do caixão da monarca ser forrado com chumbo hermético tem uma explicação: ele não será enterrado no solo, mas sim colocado em uma câmara em Windsor.

Os looks de Sua Majestade
Na metade dos anos 1990, ela foi substituída por Angela Kelly, que é a “Senior Dresser” da rainha até hoje. Antes da pandemia, a monarca comparecia a mais de 300 eventos por ano, o que exigia uma troca constante de roupas.

As cores fortes usadas pela monarca têm uma explicação: eram uma maneira "fashion" de fazer com que Elizabeth se destacasse em meio a multidão, para que até mesmo quem estivesse bem longe da rainha pudesse vê-la.

Bom, não é a coroa que a rainha leva na sua bolsa. Segundo alguns especialistas e pessoas que já acompanharam a família real, ela leva lenços de papel, um pente para os cabelos, batom, um pequeno espelho, caneta, óculos, pastilhas de hortelã, alguns amuletos dados pelos filhos, como miniaturas de cavalos e cachorros.

Corgi

Corgi: a raça preferida da Rainha Elizabeth II | Royal Pets.

A rainha Elizabeth era fã de peixes frescos, frango grelhado e legumes variados. Essa inclusive era a opção preferida para o almoço. Para acompanhar o peixe, a rainha apreciava espinafre refogado.

Elizabeth Alexandra Mary Windsor nasceu em Mayfair, Londres, no dia 21 de abril de 1926.

O valor pago para a roupa da rainha é de R$ 45 mil.

De acordo com o site "Express", as cores fortes eram uma forma para identificar a rainha a longas distâncias — ou seja, não perdê-la nunca de vista. O chapéu, por sua vez, aumenta alguns centímetros a sua pequena estatura, de 1,57 metros, e realçaria o rosto.

As mãos da monarca estavam em um tom arroxeado marcante. E em entrevista ao jornal Metro, um especialista que a causa disso podem ser várias, como falta de oxigenação no sangue, algum hematoma, ou até o frio.

De acordo com a prima do príncipe, Lady Pamela Hicks, o motivo pelo qual não dividem a mesma cama é para terem mais conforto: “Você não quer ser incomodado por alguém roncando ou jogando a perna para lá e para cá. E aí, quando está mais carente, divide o quarto. É ótimo ter a chance de escolher.”

Os guardas reais da Inglaterra não podem se mexer pois eles precisam seguir um protocolo a partir do momento que fazem parte dessa profissão, sendo assim, caso descumpram isso, serão devidamente punidos.

3-FRUTOS DO MAR
Os frutos do mar não são proibidos no dia a dia da realeza, mas são sim evitados ao máximo em compromissos públicos, especialmente em viagens internacionais. O motivo é o maior risco de intoxicação alimentar, portanto, o objetivo dessa restrição é manter a saúde e a segurança dos nobres.

O corpo da monarca consegue suportar os 11 dias de cerimônias e transporte graças à forma a qual seu caixão foi feito. Entenda a seguir. Durante o ritual fúnebre de Elizabeth II, seu corpo permanece lacrado no caixão, que é feito de carvalho inglês e forrado com chumbo, fabricado há 30 anos.

Há religiões que dizem que o espírito fica 24 horas no corpo e que, por isso, deve-se esperar esse tempo para o enterro. Mas a origem da tradição da espera mínima de 24 horas pode ter a ver com uma doença que a faz a pessoa parecer estar morta sem estar, a catalepsia patológica.