Por que a depressão tem aumentado?

Perguntado por: ralves9 . Última atualização: 6 de maio de 2023
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Parentes de primeiro grau de pacientes com depressão apresentam um risco aproximadamente três vezes maior de desenvolver esse transtorno. Estudos sugerem que entre 26% e 42% das variações na depressão se devem a influências genéticas.

Jovens, um grupo de risco à depressão
Não existe uma única causa para a depressão. O distúrbio normalmente se dá com a combinação de diversos fatores internos e externos, como a dificuldade em lidar com situações desafiadoras e até a desregulação dos hormônios que controlam as emoções.

Policiais e profissionais de segurança podem ser mais propensos a sofrer de depressão devido ao estresse crônico, exposição a traumas, carga emocional, risco de violência, falta de suporte e recursos, entre outras pressões associadas à natureza de suas profissões.

Conforme a passagem do primeiro livro de Reis, vemos que Deus contempla o ser humano com a cura da depressão, integralmente. Ele cuidou de alimentar o profeta Elias, deu descanso para sua alma e confortou-o espiritualmente.

O tempo excessivo gasto nas redes sociais pode levar à comparação social, isolamento emocional, frustração, cyberbullying e distúrbios do sono — todos os quais estão associados a um risco aumentado de depressão.

A perda do emprego por um dos pais aumenta a probabilidade de jovens serem diagnosticados com algum tipo de transtorno mental”, explica o pesquisador do IEPS. Dados apresentados pela diretora-executiva do Instituto Veredas, Laura Boeira, mostram que a pandemia impactou negativamente a saúde mental dos jovens.

A depressão na adolescência não tem uma causa única. Na verdade, a doença vem de uma série de fatores internos e externos. Isso inclui genética, doenças crônicas, ambiente em que vive e as pessoas ao seu redor. Abuso, violência ou a sua vulnerabilidade influenciam também.

Negação, raiva, barganha, depressão e aceitação: as fases do luto – Psiquiatria Paulista.

A mente depressiva funciona de uma forma apática, como se estivesse “sem vontade de funcionar”. Isso acontece por conta de um desequiíbrio de serotonina no cérebro, um neurotransmissor ligado ao nosso humor e bem-estar.

A depressão afeta o hipocampo, a amígdala e o córtex pré-frontal. Essas três regiões do cérebro respondem por funções importantes, como o processamento da memória, aprendizado, concentração e cognição.

Especificamente, esse distúrbio ocorre com mais frequência em adultos jovens; em solteiros, separados ou divorciados; e naqueles de menor escolaridade e de raça branca. Constatou-se também que a depressão é mais comum em pessoas de baixa renda, desempregados e moradores de áreas urbanas.

A pesquisa foi feita com a ajuda de psicólogos do trabalho e especialistas em Recursos Humanos, e levou em consideração a satisfação dos profissionais, além dos salários recebidos e a autonomia oferecida na área. O “clero” ficou em primeiro lugar na lista das profissões mais felizes do mundo, segundo a pesquisa.

A depressão está ligada a basicamente quase todos os recursos que usamos para a prática dos estudos, por isso, é preciso cuidado com a nossa saúde mental e física, ainda que os estudos e as expectativas sempre queiram nos “puxar” para o agora, é preciso cautela e muita reflexão sobre o depois.

A depressão tem a ver com a incapacidade de trabalhar boas emoções. Ressalta-se especialmente orgulho, raiva, ódio e vingança. Nós espíritas sabemos que têm ainda as causas exógenas. Essas causas são espirituais no sentido de seres que já desencarnaram e continuam vivos entre nós.

Salmo 54. "Salva-me, ó Deus, pelo teu nome, e fazes-me justiça pelo teu poder. Ó Deus, ouve a minha oração, inclina os teus ouvidos às palavras da minha boca.

A depressão não é falta de Deus; é uma doença neuronal caracterizada pela alteração de neurotransmissores no cérebro. Pessoas religiosas e não religiosas sofrem de depressão. Não há relação de causalidade entre a doença e a debilidade espiritual.