Por que a bailarina abre e fecha os braços quando está rodopiando?

Perguntado por: iresende3 . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Por que a bailarina abre e fecha os braços quando está rodopiando? Ao fechar os braços a bailarina diminui a sua inércia de rotação (momento de inércia).

Uma vez que o giro começa, a bailarina recolhe parcialmente a perna e sobe na ponta do pé. Isso faz com que ela gire um pouco mais rápido. Esse efeito está relacionado com a conservação de uma quantidade chamada de momento angular, que depende da velocidade de rotação e do momento de inércia.

Ao encolher os braços sua massa se distribui mais próximo ao eixo de rotação, e assim sua dificuldade de giro diminui. Ao mesmo tempo, sua velocidade aumenta.

A estrutura do cérebro das bailarinas, modificada por anos de treino, permite que possam efetuar piruetas sem ficar com tonturas, conclui uma investigação publicada na revista "Cerebral Cortex". Na maior parte das pessoas, uma rotação demasiado rápida gera uma sensação de vertigem.

12 horas

Uma bailarina profissional ensaia, normalmente, entre 8 e 12 horas diariamente.

Apesar de ocasionalmente caírem quando aterram, os patinadores artísticos rodam principalmente no ar sem perder o equilíbrio. Tal acontece pois condicionaram os corpos e cérebros a esmagar a sensação de tontura, dizem os especialistas.

Primeiramente, o balanço dos braços. Este exercício deve ser feito sobre um terreno plano em uma linha de ao menos 50 metros. Caminhe com os bastões, sem apoiá-los no chão, balançando bastante os braços. Leve-os para frente e para trás com bastante amplitude.

A maioria das bailarinas tem entre 1,62 m e 1,77 m de altura. O peso perfeito gira em torno de 38,5 a 59 quilos, dependendo das massas óssea e muscular. É a combinação ideal entre a ideia de fragilidade com força e resistência impressionantes.

coordenação motora;

  • psicomotricidade;
  • equilíbrio;
  • memorização;
  • musicalidade;
  • concentração;

Existem três tipos de bailarinas: solista, pas e de corpo de baile. Cada uma dessas categorias conta com características específicas, e é preciso saber em qual delas você se encaixa. Dessa forma, é possível desenvolver as técnicas certas para aproveitar ao máximo o seu potencial.

aceleração

A aceleração é a grandeza responsável pela variação da velocidade de um corpo.

Para que haja energia cinética é preciso que o corpo sofra uma variação na sua velocidade e para alterar a velocidade de um corpo é necessário que um trabalho seja realizado sobre ele. Portanto, a energia cinética está diretamente ligada ao trabalho.

Conclusão: o agente que causa a VARIAÇÃO DO VETOR VELOCIDADE (direção, sentido e intensidade) de um corpo é a FORÇA.

Por isso é importante reforçar que a prática de dietas restritivas e de baixo teor calórico jamais serão indicadas para essa atividade. As bailarinas devem aprender a comer de tudo, de maneira equilibrada e fracionada ao longo do dia, para se manterem nutridas e saudáveis.

A questão é: até que ponto isso têm fundamento? Comumente ouvimos duas coisas. Primeiro, as bailarinas que destroem sapatilhas em pouco tempo de uso, devido a seus pés fortes. Porém, é preciso descobrir, a bailarina que não sabe usar a própria força ou a sapatilha que não tem a dureza adequada?

O collant é uma peça justa, elástica e flexível para que o bailarino possa dançar sem que nada impeça a amplitude dos movimentos. Por estar bem colado ao corpo, o professor pode analisar a postura, as linhas corporais, se as escápulas estão fechadas, abertura e fechamento das costelas e a respiração.

Por volta dos 20 anos é a idade ideal para se começar a buscar por oportunidades profissionais na área, como empregos em companhias de dança. Um bailarino profissional costuma se aposentar por volta dos 40 anos, então é importante começar cedo.

Bailarinas clássicas encerram sua carreira entre 26 e 27 anos e, na dança moderna, em média, aos 30 anos.