Por que a Amazon cresceu tanto?

Perguntado por: rrodrigues . Última atualização: 29 de abril de 2023
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INOVAÇÃO: o sucesso da marca Amazon em grande parte decorre de suas grandes tecnologias e práticas inovadoras que foram bem executadas pelo seu CEO Jeff Bezos. A visão inovadora da Amazon, nem sempre trouxeram resultados imediatos, mas à longo prazo -a maioria- gerou valores altíssimos e resultados impressionantes.

A empresa começou no fundo de uma garagem, e vendia livros online, mas depois expandiu-se para vender eletrônicos, móveis, vestuário e uma variedade de produtos, tornando-se depois, a gigante da tecnologia norte-americana. Em 2019, a Amazon se tornou a marca mais valiosa do mundo, passando Apple e Google.

A empresa sofreu uma queda de 14% em valor de mercado e chegou a perder US$ 210 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão) em um único dia. O movimento de venda aconteceu após um balanço fraco e estimativa baixa de crescimento para o próximo trimestre.

Em resumo, é porque a Amazon é uma empresa monopolista que usa de táticas questionáveis e desleais para vender mais barato. Há algum tempo atrás, a Editora Elefante publicou um relato ilustrativo do poder de destruição da empresa de Jeff Bezos.

A revista Fortune divulgou, nesta quarta-feira (3), a lista das 500 empresas com maior receita no ano fiscal de 2021. Segundo o levantamento, a Amazon superou a Apple com certa folga, registrando a segunda posição no ranking global.

A missão da Amazon é ser “a empresa mais centrada no cliente da Terra”. Para isso, a nossa premiada equipe de Atendimento ao cliente e a de Operações funcionam no coração dessa missão.

Parte do que torna a Amazon tão bem sucedida é o fato de que a empresa mantém os olhos atentos sobre todas as tendências. Além do e-commerce, a receita da Amazon vem de serviços de assinatura, serviços de computação em nuvem, vendas de produtos na Whole Foods e outras áreas.

A Amazon chegou ao Brasil em 2012, quando vendia apenas livros eletrônicos. Em 2014, a empresa passou a vender livros físicos. Foi somente em 2017 que começou a comercializar uma variedade maior de itens. Em 2019, foi lançada oficialmente a assistente Alexa em português, junto das caixas de som da linha Echo.

Bezos afirmava que levaria pelo menos 5 anos para começar a ver lucro. E estava certo: os primeiros saldos verdes vieram no final de 2001.

Segundo o balanço, a queda foi puxada pela participação da Amazon na empresa de veículos elétricos Rivian, cujo valor de mercado já caiu 65% nos primeiros meses de 2022. O desempenho levou a Amazon a ter um prejuízo de US$ 7,6 bilhões com a participação de 18% na empresa.

Os desafios incluem um complexo sistema tributário no país, logística complicada e relações árduas com alguns dos principais fornecedores, que afirmam que a gigante de Seattle age com pouca flexibilidade nas negociações de preços, embora ainda seja pequena no comércio eletrônico brasileiro.

SÃO PAULO, 3 DE SETEMBRO DE 2020 – A Amazon anuncia hoje a expansão das operações no Brasil com um novo centro de distribuição em Cajamar, na Grande São Paulo.

A companhia contratava diversas transportadoras terceirizadas para criar uma grande cadeia de entrega rápida. Este foi o primeiro diferencial. Em seguida, a Amazon percebeu que seria mais fácil descentralizar o estoque e criar diversos centros de distribuição.

Como opera em vários setores, Amazon tem uma ampla gama de concorrentes em cada uma dessas indústrias. Por exemplo, a Amazon Ecommerce concorre com Shopify, Wix, Google, Etsy, eBay e BigCommerce.

Ao contrário da Netflix, a Amazon oferece, além do conteúdo incluso no pacote do usuário, um catálogo imenso de filmes para alugar ou mesmo comprar. Isso é extremamente positivo, pois muitas produções demoram a chegar, especialmente, lançamentos.

1. Apple Inc. – Liderando o Pelotão desde 2018. A Apple Inc., gigante de tecnologia sediada em Cupertino, Califórnia, EUA, alcançou a marca de 1 trilhão de dólares em valor de mercado no dia 2 de agosto de 2018, e atualmente se aproxima da marca de inacreditáveis 3 trilhões de dólares.

Após a dança das cadeiras, Amazon é a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 299,3 bilhões (R$ 1,56 trilhão). Já a Apple ficou em segundo lugar, avaliada em US$ 297,5 bilhões (R$ 1,55 trilhão).

Apple

A Apple (AAPL; AAPL34) é a marca mais valiosa do mundo, de acordo com o ranking Kantar Brandz 2023. O valor da companhia é avaliado em US$ 880,455. O ranking evidencia o setor tecnologia, que predomina as quatro primeiras colocações. Em segundo lugar está o Google, seguido pela Microsoft e Amazon.

Petrobras

A empresa mais valiosa do Brasil em 2019 é a Petrobras, que atingiu um valor de marca de US$ 91,2 bilhões, de acordo com a 17ª edição do ranking anual da Forbes Global 2000.