Pode usar a vírgula antes do e?

Perguntado por: oguterres5 . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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1) A vírgula antes do “e” pode aparecer nos casos em que o sujeito das duas orações é o mesmo. Trata-se de um recurso estilístico de ênfase. “Passeamos pouco pela manhã, e ainda menos à tarde, pelo mau tempo que fazia.”

A vírgula é um sinal de pontuação usado para indicar pequenas pausas durante a leitura, além da separação de termos no enunciado para evitar ambiguidade na interpretação. A vírgula é utilizada na escrita para indicar leves pausas e para destacar elementos no enunciado, ajudando a evitar ambiguidade.

Use a vírgula para separar o lugar, o tempo ou o modo que vier no início da frase. Quando um tipo específico de expressão — aquela que indica tempo, lugar, modo e outros — iniciar a frase, usa-se vírgula. Em outras palavras, separa-se o adjunto adverbial antecipado.

As formas – e, é e eh – existem na Língua Portuguesa; “è” está incorreto e “he” pode ser usado de forma informal. Ou seja, ambas os termos “e”, “é” e “eh” estão corretos, devendo, no entanto, ser usadas em diferentes situações.

A conjunção "e" serve para unir, por exemplo, dois termos equivalentes. Exemplo: "Nossa realidade social é precária e nefasta". É, pois, classificada em CONJUNÇÃO ADITIVA (exprime adição, soma). Por outro lado, a conjunção "ou" é classificada em CONJUNÇÃO ALTERNATIVA (exprime alternância ou exclusão).

Use a vírgula para separar explicações que estão no meio da frase. Explicações que interrompem a frase são mudanças de pensamento e devem ser separadas. Exemplos: Mário, o moço que traz o pão, não veio hoje.

Se ele introduzir uma enumeração (exemplos), a vírgula é necessária, em razão da pausa que se faz na fala. Em se tratando de comparações, não.

No caso apresentado, não se deve fazer uso da vírgula. O constituinte «quanto mais … mais…», inclui, segundo a nomenclatura gramatical brasileira, uma oração subordinada adverbial proporcional1, que se sublinha na frase (1): (1) «Quanto mais estudas, mais longe chegas.»

O vocativo é um elemento isolado da oração e, portanto, independente, servindo para chamar a atenção do interlocutor. O aposto, por sua vez, é um termo ligado a outro elemento da oração e serve para explicar, determinar ou especificar o elemento ao qual está ligado.

A vírgula antes do "e" deve ser empregada, ainda, quando a conjunção liga elementos numa enumeração. Um exemplo é a oração: E chora, e ri, e vem, e abraça... Após a conjunção, a vírgula ocorre com frequência, de acordo com a construção dos períodos e das orações.

As conjunções e/ou são usadas para indicar a possibilidade de duas situações ou elementos distintos poderem ser considerados separadamente ou em conjunto. Exemplo com e/ou: As candidaturas poderão ser orais e/ou escritas. Interpretação da oração: As candidaturas poderão ser orais.

O personagem usava um famoso bordão em que dizia ”Eh… What's Up, Doc?”, que em português foi traduzido como “Eh… o que é que há, velhinho?”).

Alguém pode dizer LEITE, outra pessoa pode dizer LEITI. Essas questões de produção e articulação do som são estudadas pela Fonética (e não pela Fonologia).

Este se refere ao tempo presente: esta semana, este mês, este ano. Esse e aquele indicam tempo passado. Esse é usado para um passado próximo e aquele, para um passado mais distante.

Existe, porém, um caso em que a vírgula é obrigatória: “Se você repetir 'etc., etc., etc. ', aí você passa a ter uma enumeração, como outra qualquer". "Você age como age quando diz 'laranja, banana, abacate etc. '.