Pode trazer um notebook dos EUA?

Perguntado por: aperalta6 . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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Em caso de viagens a trabalho, para que o notebook possa ser transportado sem taxação, o viajante deve portar um termo de responsabilidade pelo uso do equipamento, ou documento equivalente, emitido antes da data da viagem ao exterior. Se o equipamento for de origem nacional, não há necessidade de documentação.

Saiba como declarar seus produtos importados. O viajante que tiver produtos a declarar é obrigado a preencher a Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes (e-DBV). Ao chegar no Brasil, deverá escolher uma das opções: “Nada a Declarar” ou “Bens a Declarar”.

Quanto posso trazer dos EUA 2022? Os brasileiros podem trazer até US$ 10 mil em dinheiro em espécie dos Estados Unidos a partir de dezembro de 2022. No dia 30 de dezembro de 2021, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a nova lei de câmbio, que estabelece algumas mudanças em viagens de brasileiros para os EUA.

Diferentemente do celular, notebook não é considerados de uso pessoal, ainda que tenha apenas um dispositivo na bagagem, sendo tributável quando fora da regra de cotas.

Dessa forma, agora é possível adquirir e entrar com produtos que sejam avaliados até US$ 1000 no exterior sem precisar se preocupar com impostos de importação na alfândega.

Diferentemente do celular, notebook não é considerados de uso pessoal, ainda que tenha apenas um dispositivo na bagagem, sendo tributável quando fora da regra de cotas.

É preciso fazer o cadastro no site www.comprafora.com.br. Os Correios vão oferecer um endereço nos Estados Unidos ao consumidor para que as compras sejam direcionadas ao local. Uma empresa credenciada receberá o objeto e fará o envio do produto para o Brasil.

Muita gente não sabe, mas equipamentos eletrônicos (ou qualquer outro bem) que entram no país dentro da cota de US$ 1000 também podem – e devem – ser declarados à Receita. Essa medida evita que em viagens futuras aquele equipamento, que entrou regularmente no Brasil, seja taxado.

Nos bens de uso pessoal estão inclusos um relógio de pulso usado, óculos, roupas, calçados, produtos de beleza e higiêne. Uma câmera fotográfica e um celular também estão isentos de tributo, desde que seja comprovada a compra destes para uso pessoal. Não são isentos de tributos filmadoras e notebooks.

Eletrônicos – É permitido levar notebooks, câmeras fotográficas, tablets, celulares, videogames portáteis e similares, desde que estes produtos não excedam o peso estabelecido para a bagagem de mão. Pilhas e baterias também estão permitidas, mas devem respeitar o limite de 20Wh e 100Wh cada.

Quem vai levar eletrônicos para o exterior, como notebooks ou tablets, deve declará-los com nota fiscal ou outro documento que confirme sua procedência. Caso contrário, ao retornar e passar na alfândega brasileira, a inspeção alfandegária poderá suspeitar que o bem foi adquirido fora do país.

Como dissemos acima, a Receita Federal permite apenas 1 aparelho de celular por pessoa, seja ele comprado no Brasil ou comprado no exterior. Sendo assim, se você planeja comprar um celular no exterior e não quer pagar imposto na alfândega, tem duas opções: Deixe o seu celular atual lá nos EUA quando comprar um outro.

Se for concedido um visto de turismo de entradas múltiplas, o turista poderá visitar o país por muitas vezes, enquanto durar a validade da autorização. A entrada dupla é referente à duas entradas e a única só permite ao turista entrar uma vez.

R$ 43,47 pelo envio e manuseio; R$ 2.864,72 pelas taxas de importação. Para chegar a esses valores, a Amazon converte US$ 1 a R$ 3,96.

Estes são alguns dos itens proibidos de entrar no Brasil: cigarros e bebidas fabricados no Brasil, destinados à venda exclusivamente no exterior; réplicas de arma de fogo; espécies animais da fauna silvestre sem um parecer técnico e licença; espécies aquáticas para fins ornamentais e de agricultura, sem permissão do ...

As compras que ultrapassarem a cota de isenção devem ser declaradas. O imposto de importação a ser pago é no valor de 50% em cima do excedente. Isso significa que o usuário que comprar o iPhone 14 Pro Max de 256 GB que custa US$ 1.199 teria que pagar US$ 99,50 de excedente por esse produto.