Pode trabalhar depois de dilatar a pupila?

Perguntado por: eassuncao6 . Última atualização: 25 de abril de 2023
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Depois do exame mapeamento da retina,pode voltar ao trabalho, principalmente quem trabalha em portar. Olá! Sim, o exame é realizado após dilatar a pupila, então a visão para perto ficará embaçada durante aproximadamente 4h. Mas não impede atividades que exijam a visão para longe.

Após a dilatação da pupila é normal que o paciente sinta um certo desconforto. A visão pode ficar embaçada e os olhos ficam mais sensíveis à luz. Para amenizar essa situação, o paciente pode utilizar óculos escuros, isso irá ajudar a reduzir o desconforto ocular.

Por isso, um dos problemas de usar o celular no escuro está justamente nisso, afinal, ao se dilatar, a pupila fica mais suscetível à iluminação da tela, o que pode prejudicar a saúde da sua retina.

Quando os olhos estão dilatados durante um exame ocular, geralmente leva de 4 a 6 horas para que as pupilas voltem ao normal. Alguns indivíduos podem apresentar dilatação ocular que dura mais tempo. É recomendado por especialistas que, a partir dos 60 anos, todos façam um exame completo anual com a dilatação dos olhos.

Por que é preciso dilatar as pupilas? Com as pupilas dilatadas, o oftalmologista conseguirá realizar um exame mais completo do fundo dos olhos e, assim, diagnosticar doenças que podem afetar a visão. Com a pupila em miose (no estado normal), seria como se ele tentasse ver uma sala através do buraco da fechadura.

Para diminuir a dilatação da sua pupila, você deve ser paciente! Isso mesmo, você deve esperar algumas horas, pois, geralmente, a pupila volta ao tamanho normal em pouco tempo. A duração do tempo pode ser um pouco maior em casos de realização de exames de vista, em que colírios que dilatam a pupila são usados.

Além disso, a dilatação costuma ser uma parte normal de um exame oftalmológico para pessoas que usam óculos ou lentes de contato. Porém, se você é jovem e seus olhos são saudáveis, você pode não precisar dilatar a pupila sempre.

A pupila dilatada normalmente não é grave, não necessitando de tratamento. Geralmente a pupila dilatada volta ao normal em pouco tempo, mas no caso da dilatação da pupila para a realização de exames oftalmológicos pode demorar algumas horas para normalizar.

O que não é permitido fazer depois do procedimento? Como a visão do paciente estará embaçada e ele terá sensibilidade à luz, é importante que ele evite dirigir após fazer a dilatação. Tenha em mente que a luz pode te incomodar, tornando a direção perigosa.

Existem várias situações onde isso acontece naturalmente, sem representar qualquer problema para a saúde. Contudo, em alguns casos específicos, a pupila dilatada (ou midríase) pode significar a presença de problemas graves, como aneurismas, tumores cerebrais e até um AVC.

Quanto tempo dura o efeito da dilatação? O efeito dos colírios usados para o exame de dilatação dura de 4 a 24h, dependendo do tipo e combinação que foram usados. Geralmente, o efeito é mais prolongado em crianças de olhos claros (azul, verde, cor de mel) do que em crianças de olhos escuros (marrom, preto).

MITO. Assistir a TV de perto pode provocar cansaço ocular por forçar a acomodação e a convergência, o que pode causar dor de cabeça, porém não traz prejuízo para a visão. O ideal é assistir à televisão a uma distância de 2 metros no mínimo, e sempre com o local iluminado.

Deve-se comprimir o saco lacrimal por 1 ou 2 minutos, após a aplicação do colírio, para reduzir ou evitar a absorção sistêmica da droga. A duração do tratamento deve ser estabelecida pelo seu médico.

8 horas

O efeito dos colírios pode demorar até 8 horas para passar completamente e pode dar um pouco de sonolência principalmente em crianças menores. Por isso, ideal é não marcar compromissos importantes para o mesmo dia do exame.

Principais causas que fazem a pupila mudar de tamanho
Outros fatores como sensibilidade a luz solar, situações que causam dor, estresse, tensão, medo ou choque e até atração física podem estar associados a dilatação da pupila.

A miose é uma condição que ocorre quando as pupilas permanecem contraídas, não respondendo à quantidade de luz que chega aos olhos. Isto ocorre devido à contração excessiva do músculo circular, que é responsável pela diminuição do tamanho da pupila, ou por um défice de atividade do músculo dilatador pupilar.

exame de 'fundo de olho', que avalia a retina, o nervo. óptico e as artérias oculares.

Em estudos clínicos, o uso de uma única administração tópica de solução oftálmica de atropina a 1% (colírio) resultou em midríase máxima (dilatação ou alargamento da pupila) em aproximadamente 40 minutos e cicloplegia máxima em aproximadamente 60 a 90 minutos.

O critério de dilatação fica a cargo de cada médico, já que cada escola de formação orienta determinado tipo de dilatação e idade a qual deve ser aplicada. Mas em geral, se não houver variação significativa do grau não há necessidade de dilatação.

A fisostigmina, administrada como antídoto de atropina por injeção intravenosa lenta de 1 a 4 mg (0,5 a 1 mg em populações pediátricas), elimina rapidamente o delírio e o coma causados por grandes doses de atropina.

Por isso, algumas doenças podem afetá-la, tais como catarata, glaucoma, erros de refração (miopia, hipermetropia, astigmatismo), irite ou ainda, a pupila ser dilatada demais.