Pode tomar Rivotril e beber?

Perguntado por: ifarias . Última atualização: 16 de fevereiro de 2023
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Não tome Rivotril® com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central. Essa combinação pode aumentar os efeitos de Rivotril®, com potencial sedação grave que pode resultar em coma ou morte, depressão cardiovascular e/ou respiratória.

Combinar bebidas alcoólicas com antidepressivos e/ou medicamentos tarja preta deve ser rigorosamente evitado.

Os calmantes são medicamentos que exercem efeito sobre o Sistema Nervoso Central (SNC). Portanto, a mistura entre álcool e quaisquer bebidas alcoólicas não é recomendada, podendo causar um efeito sedativo e, em alguns casos mais graves, levar ao coma, gerar insuficiência respiratória e até mesmo acarretar em morte.

Quando chegar à noite, 22h, 23 horas, que a pessoa for tomar o clonazepam, já metabolizou o álcool e não vai ter interação. Agora, se faz junto o álcool e o clonazepam, é uma sobreposição de efeitos colaterais, vai ser muito efeito inibitório no sistema nervoso respiratório, inclusive na respiração.

Sonolência, dor de cabeça, infecção das vias aéreas superiores, cansaço, gripe, depressão, vertigem, irritabilidade, insônia, perda da coordenação de movimentos e da marcha, perda do equilíbrio, náusea, sensação de cabeça leve, sinusite e concentração prejudicada.

A maioria das pessoas toma, em média, 10 gotas por dia - o que equivale a apenas 0,4ml de medicamento. Tomar acima de 1,6ml (40 gotas) de medicamento durante um mesmo dia, mesmo com intervalo entre as doses, pode ser fatal.

Dose total diária: 0,25 mg a 2,0 mg. Dose única diária tomada 30 minutos antes de dormir.

O uso prolongado é desaconselhado porque esses medicamentos causam efeitos colaterais. É comum quem os usa relatar aumento da sonolência, dificuldade para se concentrar e amnésia temporária.

Não tome Rivotril® com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central. Essa combinação pode aumentar os efeitos de Rivotril®, com potencial sedação grave que pode resultar em coma ou morte, depressão cardiovascular e/ou respiratória.

* Ansiolíticos (indicados nos tratamentos da ansiedade e da insônia) - Combinados com álcool podem desencadear sedação, falta de coordenação e prejuízo da memória, com risco de acidentes.

Álcool e antidepressivos: Aumentam as reações adversas e o efeito sedativo, além de diminuir a eficácia dos antidepressivos.

Remédios para dormir ou antidepressivo com álcool nunca!
As bebidas alcoólicas podem diminuir ou potencializar os efeitos dos medicamentos. O mais comum é potencializar os efeitos colaterais causando sintomas como náuseas, tonturas, sonolência e diminuição da habilidade motora”, afirma o especialista.

Consumir álcool pode ter sérias consequências se você estiver fazendo tratamento contra a ansiedade. Beber um pouco pode parecer uma boa maneira de diminuir os sintomas, mas você pode estar só piorando as coisas.

A mistura de álcool com remédios pode potencializar o efeito do medicamento ou reduzi-lo, assim causando prejuízos ao tratamento. Além disso, muitas vezes a mistura desses dois elementos pode sobrecarregar o fígado e outros órgãos, trazendo prejuízos a saúde do paciente.

Não tome bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com diazepam. O álcool intensifica o efeito do diazepam, e isso pode ser prejudicial. Não use e não misture remédios por conta própria.

Dose inicial
1 a 1,5 mg/dia, dividido em 2 a 3 doses. A dose pode ser aumentada, a critério médico, até atingir a dose de manutenção individual, usualmente de 3 a 6 mg/dia. Sempre que possível, dividir a dose diária em 3 doses iguais. Caso não seja possível, a maior dose deve ser tomada antes de deitar.