Pode tomar fluconazol durante a menstruação?

Perguntado por: aaraujo . Última atualização: 16 de maio de 2023
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Posso tomar fluconazol menstruada? Sim, a menstruação não interfere em nada.

Não devem ser partidos, abertos ou mastigados. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Durante o tratamento não é indicado ter relações sexuais. “Até porque é preciso utilizar a pomada vaginal de sete a dez noites seguidas”, afirma Dania.

O sistema imunológico é um dos responsáveis por manter o equilíbrio da flora vaginal. Por isso, a queda da imunidade é um dos principais fatores que levam ao aparecimento da candidíase, tanto a comum como a de repetição.

Sinais de melhora. O tratamento para candidíase masculina é positivo quando há redução do desconforto durante a relação sexual, bem como, a vermelhidão e o inchaço. Ao lado desses sinais, o desaparecimento das placas esbranquiçadas no pênis e do corrimento também são manifestações que indicam sucesso com o tratamento.

O uso de doses muito altas deste medicamento pode causar alucinações e comportamento paranoide (sensação de perseguição). Se você possui doenças graves, como problemas cardíacos, dos rins e/ou fígado comunique o seu médico antes de iniciar o tratamento com Fluconazol 150mg.

O tempo médio para início do alívio dos sintomas após a administração de dose única oral de fluconazol para o tratamento da candidíase vaginal é de 1 dia. A variação do tempo para início do alívio dos sintomas é de 1 hora a 9 dias.

Quanto tempo dura a candidíase? Geralmente, o tempo de tratamento da candidíase feminina pode durar sete dias.

Gino-Canesten® é a marca de tratamento para candidíase Nº1 do mundo*. O comprimido vaginal para candidíase Gino-Canesten® é um tratamento em dose única. A aplicação de 1 dia em dose única pode ser a preferida de mulheres com estilo de vida agitado ou que optam por um tratamento rápido e conveniente.

Para a terapia supressiva, 150 a 200 mg via oral de fluconazol uma vez por semana, por seis meses. Outra opção de terapia supressiva é o itraconazol via oral, na dose de 400 mg por um dia, uma vez por semana por 6 meses ou clotrimazol óvulos de 500 mg duas vezes por semana por 6 meses.

Apesar de não ser considerada doença sexualmente transmissível (DST), pode ser transmitida durante as relações sexuais. Mulheres e homens podem desenvolver a infecção, mas a candidíase não se dá por contaminação exclusivamente sexual. Geralmente, está associada à queda de imunidade.

A candidíase tem cura. O tratamento consiste no uso de medicamentos e pomadas antifúngicas, como o Fluconazol. Deve ser de acordo com indicação médica e feito, também, pelo parceiro sexual, caso seja do tipo genital, visto que o fungo pode ser transmitido através do sexo.

Alimentos com alto índice glicêmico, além dos processados, ultraprocessados e bebidas alcoólicas, podem contribuir com a proliferação do fungo responsável pela candidíase.

No caso da candidíase de repetição, é importante, além dos tratamentos indicados pelo médico, buscar hábitos mais saudáveis, controlar o estresse, fazer atividades físicas e manter uma alimentação balanceada.

Não é normal que a situação se repita de forma crônica. Procure um ginecologista, relate todos os sintomas, fale sobre seus hábitos de vida e a frequência com que a “candidíase” teima em aparecer. Todos os detalhes são importantes para o diagnóstico correto, além dos exames que o médico fará.

- Deve-se lavar a vulva com sabonete de PH neutro, e não é necessário ficar esfregando muito, pois isso sensibiliza a pele, causa manchas, edemas e pode alterar o PH vaginal, deixando a mucosa sem defesas.

Algumas causas comuns desse problema são o uso de antibióticos, uso de roupas sintéticas e muito justas, má alimentação, consumo excessivo de álcool, diabetes, gestação, vivência de estresse, etc. Normalmente, quando a candidíase se repete com frequência é sinal de que a imunidade pode estar baixa.

Por mais que a candidíase não seja uma doença sexualmente transmissível, não é recomendado transar durante o período agudo da enfermidade. “Toda vez que a mucosa vaginal ou vulvar está inflamada, ela aumenta riscos para outras infecções virais, como HPV, herpes, HIV, hepatite, entre outras”, conta o especialista.