Pode tomar Dorflex e ir dormir?

Perguntado por: ecortes . Última atualização: 3 de maio de 2023
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O uso de Dorflex é indicado para o alívio de dores de cabeça ou musculares leves e que não sejam frequentes. Então, pode tratar os incômodos causados por situações do cotidiano — como a prática intensa de exercícios físicos, dormir de mau jeito, dor de cabeça, torcicolos, etc.

O Dorflex ou Miorrelax pode causar sonolência em algumas pessoas devido à presença do citrato de orfenadrina, que atua no sistema nervoso central como um relaxante muscular. No entanto, a cafeína presente na formulação ajuda a contrabalancear esse efeito, diminuindo a sensação de fadiga e sonolência.

Cada relaxante muscular tem uma composição diferente. Além disso, cada organismo tem níveis distintos de sensibilidade a cada um dos componentes do remédio. Assim, o mesmo medicamento que não causa sono em uma pessoa pode deixar a outra sonolenta.

Os comprimidos devem ser tomados somente por via oral, ingerindo de 1 a 2 comprimidos a cada 4 horas, podendo repetir, no máximo, 4 vezes ao dia a cada 6 horas.

Dorflex® Uno
Os efeitos costumam aparecer a partir de 30 minutos da ingestão e duram aproximadamente 4 horas1. A quantidade máxima permitida são 4 comprimidos ao dia1.

Clonazepam. Um dos benzodiazepínicos mais utilizados, o clonazepam é um remédio para dormir que tem efeito tranquilizante e sedativo. Com isso, ajuda no relaxamento muscular e no término de crises convulsivas.

Existem alguns relaxantes musculares que podem causar sonolência diurna. Dentre eles, podemos citar: Ciclobenzaprina (Miosan®, Musculare®, etc.); Carisoprodol (Mionevrix®, Mioflex®);

Quais os tipos de remédios para dormir?

  • Alprazolam.
  • Clonazepam.
  • Oxazepam.
  • Triazolam.
  • Flurazepam.
  • Lorazepam.

1 a 2 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassar estes limites. Não há estudos dos efeitos de Dorflex administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

DORFLEX® é contra-indicado nos seguintes casos: - hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula; - não deve ser utilizado em pacientes com glaucoma, obstrução pilórica ou duodenal, acalasia do esôfago (megaesôfago), úlcera péptica estenosante, hipertrofia prostática, obstrução do colo da bexiga e ...

Boca seca, sede, diminuição da sudorese, retenção ou hesitação urinária (atraso na passagem da urina), visão borrada, dilatação da pupila, aumento da pressão intraocular, fraqueza, enjoos, vômitos, dor de cabeça, tonturas, prisão de ventre, sonolência, reações alérgicas, coceira, alucinações, agitação, tremor, ...

O indicado é ingerir de 1 a 2 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapasse essa quantidade. Dorflex não deve ser partido, aberto ou mastigado. O recomendado é tomar de 30 a 60 gotas, 3 a 4 vezes ao dia, via oral.

Prepare o local: coloque músicas relaxantes, ou sons da natureza. Incensos ou velas aromáticas também induzem o relaxamento. Faça o possível para que não haja interrupções na sessão, que dura cerca de 10 a 15 minutos. Pratique: Fique em uma posição confortável, que pode ser em pé, sentado ou deitado.

O uso recomendado é de 1 a 2 comprimidos até 4 vezes ao dia ou de 30 a 60 gotas até 4 vezes ao dia.

Dorflex é um remédio indicado para o alívio da dor associada às contraturas musculares, incluindo dor de cabeça do tipo tensional. Em outros casos de desconforto ou persistência da dor, recomendamos que você procure um médico da sua confiança para obter uma avaliação mais precisa.

Quando o Dorflex é indicado? O Dorflex serve para amenizar as dores musculares — aquelas que são associadas às contraturas —, bem como para dores de cabeça tensionais, pois sua composição contém analgésicos e relaxantes musculares.

No caso dos analgésicos, o paracetamol, por exemplo, é seguro quando seu consumo não ultrapassa 3 g por dia.

Quem toma analgésico por mais de 15 dias no mês pode ter efeitos colaterais. “Pode gerar desde efeitos transitórios e simples, como um quadro de azia ou de mal-estar abdominal, até quadros graves, como insuficiência renal, levando o indivíduo a fazer hemodiálises”, explica o neurologista João José Carvalho.