Pode tomar Betaistina todos os dias?

Perguntado por: umendes . Última atualização: 2 de fevereiro de 2023
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A betaistina pode ser usada por longos períodos sem problemas desde que observadas as contra indicações. Não foram relatados efeito rebote. O ideal para o tratamento do zumbido é sempre procurar um otorrinolaringologista ,pois cada tratamento é individualizado.

Posso parar de tomar este medicamento de uma vez ou tenho que ir diminuindo gradativamente? Converse com o seu médico otorrinolaringologista. Não interrompa qualquer tratamento médico sem uma avaliação especializada.

Superdosagem de Labirin
Alguns pacientes apresentaram sintomas leves como náusea, sonolência e dor abdominal. Outras complicações mais sérias como convulsão, problemas cardíacos e pulmonares foram observados em casos de dosagem intencional, combinada com outros medicamentos em altas dosagens.

Contraindicação do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma
Você é alérgico (hipersensibilidade) à betaistina ou a qualquer um dos componentes do produto. Seu médico lhe informar que você possui tumor da glândula adrenal (chamado feocromocitoma). Não tome esse medicamento se alguma das situações acima se aplica a você.

A labirintite geralmente é um problema leve, que o organismo resolve em alguns dias ou semanas. Enquanto isso, medicações prescritas pelo médico ajudam a aliviar alguns dos sintomas. É aconselhável que o paciente faça repouso na cama, para evitar quedas, até que os sintomas aliviem.

Inchaço do rosto, lábios, língua ou pescoço; Queda da pressão sanguínea; Perda de consciência; Dificuldade de respirar.

O Dicloridrato de Betaistina é um tipo de medicamento chamado “análogohistamínico” e age melhorando o fluxo sanguíneo no seu ouvido interno. Isso diminui o acúmulo da pressão. O dicloridrato de betaistina melhora os sintomas de vertigem (acompanhada de náuseas e vômitos) e zumbido no ouvido.

A Beta Alanina é muito utilizada por quem busca melhorar a performance durante a atividade física, tendo papel de destaque em exercícios de resistência e alta intensidade. É um suplemento que também entrega o efeito de diminuição de fadiga muscular, otimizando o tempo de recuperação.

A betaistina não interage com atenolol e não altera a pressão sendo seguro o seu uso junto com ele.

O tratamento com Labirin® pode durar meses, de forma contínua ou descontínua. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar os sintomas.

Ao ter a sensação de tontura, vertigem ou perda de equilíbrio, você pode experimentar algumas das medidas a seguir para se sentir melhor:

  1. Tomar um ar. ...
  2. Beber água. ...
  3. Ficar sentado. ...
  4. Deitar e deixar as pernas mais elevadas. ...
  5. Comer alguma coisa salgada. ...
  6. Comer um doce.

Os sintomas de uma crise de labirintite emocional são semelhantes aos de uma labirintite comum, sendo os principais:

  • Náuseas e tonturas;
  • Zumbido constante no ouvido;
  • Dificuldade para ouvir ou perda momentânea da audição;
  • Sensação de ouvido entupido;
  • Desequilíbrio.

O tratamento para labirintite normalmente envolve a ingestão de líquidos, repouso, e o uso de medicamentos antieméticos e anti-histamínicos. No entanto, dependendo da causa da labirintite, antibióticos, corticoides e até a cirurgia podem ser indicados.

Durante uma crise de labirintite, é importante manter-se calmo, geralmente ficar deitado em uma posição confortável (de lado geralmente costuma ser melhor); evitar chocolate, café e álcool; suspender o tabagismo; evitar luzes de forte intensidade; e assim que possível procurar o atendimento médico especializado.

O dicloridrato de betaistina é liberado pela ANVISA e pelo FDA para tratamento da Síndrome de Ménière caracterizada pela tríade de sintomas vertigem (com náuseas e vômito), perda de audição e zumbido e tratamento sintomático da tontura de origem vestibular.

A labirintite é um distúrbio do ouvido interno que causa a inflamação do labirinto – região interna do ouvido ligada à audição, noção de equilíbrio e percepção de posição do corpo. Doenças do labirinto podem ser causadas por infecção viral ou bacteriana, e podem comprometer tanto o equilíbrio quanto a audição.

Sensação ilusória de movimento corporal em relação ao ambiente ou rotação dos objetos a sua volta. É o tipo mais freqüente de tontura. Sua origem é na maioria das vezes no órgão vestibular (vestíbulo e canais semicirculares).

“Dependendo da pessoa, a labirintite pode levar a quedas, perda da consciência, restrição de atividades, redução da qualidade de vida. Há casos em que uma crise aguda de vertigem pode estar relacionada a um derrame ou AVC, aí sim é grave, mas isso não é o mais frequente”, explica.

O exame otoneurológico é uma avaliação complementar para ao diagnóstico de labirintopatias, popularmente conhecidas como “labirintite”.