Pode ter relação com o bebê no quarto?

Perguntado por: dteixeira7 . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Não façam sexo no mesmo ambiente das criança (e mesmo do bebê recém-nascido)! É comprovado que isso pode causar problemas emocionais e/ou psicológicos. A criança nunca teve ter contato com a nossa intimidade sexual – seja auditiva ou visualmente!

Neste período a atividade sexual já não é recomendada, mesmo para parto normal sem intercorrências pelo aumento da chance de infecção puerperal. A maioria das mulheres não apresenta complicações no parto que possam influenciar sua sexualidade.

O bebê deve dormir no quarto dos pais até pelo menos os 6 meses. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que o bebê durma no quarto dos pais até os 6 meses de vida, em berço próprio.

O mais recomendado é que os bebês de até 6 meses durmam em um berço colocado perto da cama dos pais. Assim, o bebê não corre riscos e os pais podem dormir mais confortáveis.

9 a 12 meses: Ao fim do primeiro ano, a maioria dos bebês entende a quem as palavras “mamãe” e “papai” se referem. Nesta idade, os bebês usam gestos – como apontar e acenar – para se expressar. Eles também podem começar a dizer suas primeiras palavras nesta fase.

Apesar de amar os pais praticamente desde o nascimento, até os oito meses de vida o bebê demonstra seu amor de uma maneira mais sutil. Algumas dessas demonstrações podem ser olhar para os pais e sorrir e chorar quando deixa o colo dos pais para ir com outras pessoas. Veja outros sinais que o bebê dá de que te ama aqui.

Por isso, não há nenhuma necessidade de se preocupar com um possível “trauma” para a criança antes de nascer. “Ele não tem percepção do que acontece, mas se sente muito bem”, garante Bento. Segundo o obstetra, o ato sexual promove uma vascularização na região pélvica da mulher.

As dores do pós-parto
Isso acontece porque a quantidade de estrogênio do organismo cai muito durante a fase da lactação. A falta desse hormônio pode resultar na atrofia da área vaginal, o que provoca a ausência da lubrificação e resulta no desconforto da relação.

As características da loquiação variam ao longo do tempo: cor de sangue nos primeiros 2 a 4 dias; mais rosadas à medida que a perda vai diminuindo; esbranquiçadas ou amareladas após 10 dias.

Bebês devem dormir em colchão firme, cobertos até a altura do peito com lençol ou manta presos embaixo do colchão e os bracinhos para fora. O colchão deve estar bem preso ao berço e sem qualquer embalagem plástica.

Durante os primeiros 3 meses é natural que o bebê acorde a cada 2 ou 3 horas, independente do horário. Já a partir dos 4 meses, a maioria costuma dormir à noite e passar mais tempo acordado durante o dia.

A qualidade do sono também pode ser afetada. Sem contar que não ajuda a criança a enfrentar seus próprios medos. Se o bebê ficar no quarto do casal, vocês perdem a privacidade e, por consequência, acabam se distanciando sexual e emocionalmente.

Após o primeiro ano de vida o bebê deve dormir em seu próprio quarto. Precisa também ser deitado de barriga para cima, com o lençol bem esticado sob o colchão.

3 anos

De acordo com Ana Paula Franz, educadora parental em sono infantil e disciplina positiva, os berços de hoje, de tamanho normal, comportam uma criança dormindo confortavelmente até que ela complete 3 anos de idade. A educadora recomenda, porém, que 6 meses antes disso a criança já passe a dormir na cama.

Salto 5 (de 22 ½ a 26 ½ semanas)
Um ponto super importante é que o bebê percebe que a mãe não faz parte dele e que, logo, eles são duas pessoas diferentes, o que resulta na angústia da separação. Com isso, ele pode ficar ainda mais apegado à mãe.

  • Olhar fixo. Desde o momento que ele nasce, você está sendo observada. ...
  • Opinião que importa. A partir dos 9 meses, seu bebê vai tentar dividir todos os desejos com você. ...
  • Sempre perto. Seu filho fica aflito quando você não está por perto. ...
  • Sorriso pede sorriso. ...
  • Confiança e aconchego.

CONCLUSÕES: com base nos critérios utilizados neste estudo, entre quatro e cinco meses as crianças já são capazes de reconhecer seu próprio nome.