Pode dormir com falta de ar?

Perguntado por: rmelo . Última atualização: 18 de fevereiro de 2023
4.3 / 5 4 votos

Se você sente falta de ar, acorda várias vezes durante o sono e desconfia que pode ser apneia, procure logo um médico cardiologista! Pois apenas com ajuda de um especialista, que acerte na busca pelo diagnóstico, será possível identificar o melhor tratamento para cada perfil de paciente.

A falta de ar durante o sono é bastante incômoda e deve ser levada a sério. Problemas cardíacos, pulmonares, infecções e apneia do sono são alguns fatores que provocam o distúrbio.

O que determina a gravidade de uma falta de ar é a sua frequência. Ter dificuldades para respirar mesmo parado ou em situações normais não é um bom sinal. A falta de ar constante deve ser investigada e devidamente tratada.

Caso a este problema seja causado por alguma doença passageira como o resfriado ou gripe, o paciente pode fazer nebulizações com vapor do chá de eucalipto para ajudar a desobstruir as vias aéreas, facilitando a passagem do ar e diminuindo a sensação de desconforto.

Conheça 6 exercícios que ajudam a melhorar a respiração

  1. Sinta a respiração. ...
  2. Conheça a respiração. ...
  3. Adote a respiração consciente e ventral. ...
  4. Aumente a capacidade respiratória. ...
  5. Faça a respiração fracionada. ...
  6. Realize a respiração abreviada. ...
  7. Bônus: respirar ao ar livre.

Falta de ar pode acontecer de forma repentina ou progressiva, em repouso ou aos pequenos esforços. Quando o paciente não consegue respirar confortavelmente, pode fazer com que seus níveis de saturação de oxigênio caiam para menos de 90%.

Para um adulto em repouso, a frequência respiratória normal fica entre 12 e 20 mrm, isto é, movimentos respiratórios por minuto.

A falta de ar, designada na medicina como dispnéia, é uma sensação de dificuldade para respirar. É a impressão de que a quantidade de ar que entra nos pulmões é insuficiente. Pode-se manifestar também como uma dificuldade para expulsar o ar já respirado.

A ortopneia é a sensação de falta de ar que surge quando a pessoa se deita e que melhora quando a pessoa se senta. A dispneia paroxística noturna é um quadro repentino de dispneia, frequentemente assustador, que acontece durante o sono.

“Nessa posição, a língua desloca-se para trás, estreitando a passagem de ar e atrapalhando a respiração. Além disso, a coluna não fica totalmente alinhada, podendo causar problemas de saúde futuros”, acrescenta a especialista. A melhor posição, de acordo com Renata, é a lateral, preferencialmente do lado esquerdo.

Chá de hortelã com gengibre sabor limão
Esta opção é repleta de benefícios para a saúde respiratória já que reúne ingredientes que já são conhecidos por contribuir para o funcionamento dos pulmões. Como já falamos aqui, o chá de hortelã, por si só, atua na abertura de vias aéreas.

Para esses pacientes exacerbadores, é prescrito o uso de azitromicina na dose de 250mg a 500mg, por via oral, 3 vezes por semana. Apesar de ser um antibiótico, nesta dose a azitromicina desempenha um papel imunomodulador nas vias aéreas e diminui o risco de exacerbações em pacientes com asma grave.

O cansaço e falta de ar são sintomas do que chamamos de “peito pesado”. Essas sensações, quando sentidas de maneira simultânea, podem estar indicando alguma doença, ou alertando para um ataque cardíaco.

A falta de ar gerada nas crises de ansiedade (quando considerada um distúrbio psiquiátrico) é intermitente, aparecendo e desaparecendo ao longo de algumas horas. Além disso, ela surge de forma súbita e intensa. Ao mesmo tempo, costuma vir acompanhada de sintomas como insônia e alterações alimentares.

Ao respirarmos profundamente, o corpo entende que não há perigo e pode relaxar, liberando substâncias calmantes no cérebro e no corpo. Os músculos ficam menos tensos, os batimentos cardíacos desaceleram e somos invadidos por uma sensação interna de paz.

“Existem algumas características de um respirador bucal, como lábios que não se fecham de forma passiva, o hábito de babar e roncar à noite, mastigar de boca aberta, ter alergias constantes, dificuldades respiratórias, sono agitado, déficit de atenção, língua presa ou projetada”, detalha a especialista.