Pode comer o cordão umbilical?

Perguntado por: edias . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Isso mesmo. As placentas enviadas são cozidas no vapor, fatiadas, desidratadas e transformadas em pó que é colocado em cápsulas a serem ingeridas pelas respectivas doadoras.

Fernanda Lima

Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert comeram a placenta da filha caçula, Maria Manoela. O casal comeu o órgão no ato do nascimento da criança, em outubro de 2019, mas só tornaram as imagens públicas agora.

Após o parto, os hospitais tratam a placenta como um resíduo e, por isso, é incinerada.

Segundo ele, órgão tem gosto parecido com fígado.

Ela cobra cerca de US$ 250 (R$ 553) para transformar a placenta em cápsulas e US$ 40 (R$ 88) por uma vitamina de placenta.

Virgínia Fonseca, Fernanda Lima, Mayra Cardi, Kim Kardashian... Confira as famosas que optaram por comer suas placentas após o parto.

Porque a distensão dos tecidos do períneo e da vagina desencadeia um reflexo para que a mulher faça força para empurrar o bebê, e isso acaba acontecendo involuntariamente.

Após o parto, a placenta geralmente se solta do útero e a mulher pode expulsar a placenta sozinha ou com a ajuda de um médico ou parteira. Quando a placenta está muito firmemente presa ao útero, partes da placenta podem ficar no útero após o parto.

Placenta: De 1 a 1,5 kg. Líquido amniótico: De 1 a 1,5 kg. Tecido mamário: De 1 a 1,5 kg.

Uma das maneiras mais conhecidas de utilizar a placenta é enterrá-la juntamente com alguma planta ou usá-la como carimbo para fazer a “árvore da vida”. Feito com sangue logo após o parto ou com tinta, depois da placenta congelada, a técnica do carimbo resulta em verdadeiras obras de arte.

Após o parto, pequenos restos da placenta podem não ser eliminados e permanecer colados no útero, sendo importante que a mulher esteja atenta a alguns sintomas como perda de grande quantidade de sangue pela vagina, corrimento com mau cheiro, febre, suor frio ou fraqueza, por exemplo.

Em geral, os principais sintomas de descolamento de placenta são: dor abdominal intensa, dor na região lombar, abdômen mais endurecido e sangramento vaginal intenso. Porém esses sintomas só indicarão descolamento da placenta após 20 semanas de gravidez.

A placenta humana só pode ser entregue à mulher que deu à luz e, caso esta prescinda da mesma, é da responsabilidade do hospital conservá-la e assegurar-se que não é vendida, segundo uma regulação aprovada pelas autoridades sanitárias, em 2005.

Rotineiramente os fetos com menos de 500 gramas, são encaminhados para anátomo-patológicos ou estudo cito- -genético, ficando no laboratório por 21 dias e posterior- mente descartados, como lixo hospitalar.

Ao final da gestação, a placenta tem em média 20 cm de diâmetro e cerca de 500 gramas. Sua coloração é vermelha bem escura, devido aos inúmeros vasos sanguíneos que a formam. O cordão umbilical é normalmente formado por três vasos (duas artérias e uma veia) envolvidos por fina membrana, o âmnio.

O líquido amniótico é transparente e tem cheiro bem característico de água sanitária.

Há culturas que prefiram preservar parte da estrutura, como o cordão umbilical; os maoris, esquimós e índios navajos dos Estados Unidos têm a tradição de enterrá-la; alguns carimbam a placenta em um papel para emoldurar a imagem que parece muito com a árvore da vida.

Um feto a termo contém, a grosso modo, 2.800 mL de água, e a placenta contém outros 400 mL, de forma que o útero a termo contém quase 4 L de água.

A placenta é um órgão muito importante na vida da mãe e do filho durante a gestação, desta forma as mamães gostam de guardar esse momento para a vida. Algumas mulheres preferem fazer um lindo carimbo, emoldurar e ter exposto em algum cantinho da casa, já outras preferem ver a placenta sendo florida usada como adubo.

Depois de cumprir sua função durante nove meses, a placenta é naturalmente expulsa do corpo pelas contrações no parto normal – na cesárea, é retirada após o recém-nascido. O fim da ligação entre ela e o bebê termina quando o corte do cordão umbilical é realizado e, geralmente, segue para o lixo orgânico do hospital.

As placentas sem alterações são descartadas por lixo especial e destinadas a aterro sanitário.As placentas que possam apresentar alguma patologia serão feitas exame anátomo-patológico para diagnóstico e posteriormente também serão descartadas da forma especial.