Pode comer coquinho vermelho?

Perguntado por: urocha2 . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Também chamado de coquinho, pode ser consumido in natura ou por meio de preparos como sucos, licores e sorvetes. Seu sabor ácido e doce é comparado com os do abacaxi, pêssego, banana e maçã, porém trata-se de uma fruta única, de aroma intenso e peculiar e muito saborosa.

De acordo com Jô, o coquinho pode ser consumido em suas mais diversas formas: verde, maduro, torrado ou caramelizado, podendo virar ingrediente de granola, biscoitos, sorvetes e azeites.

Quanto à palmeira imperial características muito peculiares são os pequenos frutos que se desenvolvem próximos às folhas, com tamanho que varia de 2 a 4 cm e coloração escura, na cor roxa. Geralmente, esses frutos são consumidos por alguns pássaros, mas não são comestíveis para seres humanos.

Sucos, sorvetes, geleias, licores, bolos e outros. As amêndoas do coquinho azedo podem ser utilizadas na produção de doces, pães, biscoitos, canjica e óleos.

A polpa do fruto é muito apreciada para o consumo in natura, para fabricação de doces, sucos, licores e sorvetes; e as sementes podem ser utilizadas para a fabricação de óleo comestível. As espécies que são reconhecidas e exploradas para fins alimentares são B. capitata, B.

Seu conteúdo nutricional ajuda o bom funcionamento do sistema nervoso e imunológico, previne a osteoporose, fortalece os ossos, previne aterosclerose, problemas cardíacos, artrite reumatóide, infecções, hipoglicemia, inflamações, lúpus e muitas outras doenças.

O coquinho azedo (nome científico: Butia capitata) é uma palmeira de tamanho médio que ocorre no Cerrado dos estados da Bahia, Goiás e Minas Gerais. Também é conhecido como coquinho, coco-cabeçudo ou butiá.

Também conhecido como coco-cabeçudo, o coquinho-azedo (Butia capitata) é uma palmeira nativa do Cerrado que pode chegar a 5 metros de altura. É encontrado na Bahia, Goiás e Minas Gerais. O fruto amadurece de outubro a janeiro, quando seu amarelo intenso abriga uma polpa rica em vitaminas A e C, potássio e óleo.

No interior de cada fruto há um coquinho e, dentro dele, amêndoas comestíveis.

Quem vive nas regiões nas quais se vislumbra o jerivá, pode saborear os frutos dessa palmeira, que atraem por seu gosto meladinho e adocicado. Para poder desfrutar desse prazer, literalmente, vale a pena ir “catar coquinho”!

A palmeira imperial tem uma estipe mais grossa se comparado com a espécie real e as folhas também são maiores. Por sua vez, os seus frutos possuem uma forma cilíndrica e tonalidade roxa, apreciados por pássaros, principalmente araras e papagaios.

Rico em vitamina A, este coquinho pode variar em tamanho e tons (de verdes até chegar nos alaranjados). Cozidos na água com sal, e acompanhados de café, transformam-se no lanche da tarde tradicional do Norte do País.

A palavra coquinho pode referir-se a: o diminutivo de coco; Coquinho - outro nome do jerivá (Syagrus romanzoffiana); Coquinho - outro coqueiro (Syagrus microphylla);

O coquinho-azedo apresentou elevado potencial para enriquecer a alimentação da população local, especialmente como fonte de fibras, pró-vitamina A, vitamina C e potássio, a exemplo do que já vem sendo feito na merenda escolar no norte de Minas Gerais.

O tucumã ou tukumã é o fruto de polpa fibrosa e casca amarelo-esverdeada ou avermelhada do tucumanzeiro (Astrocaryum vulgare), palmeira que pode chegar até os 15 metros de altura. Seu nome vem do Tupi e significa “fruta de planta espinhosa”, característica das folhas com espinhos negros da árvore.

“O butiá possui em seu interior um caroço, semelhante ao do pêssego, esse não deve ser consumido por que é muito duro, mas no interior dele, existe uma amêndoa que é a semente do butiá que é comestível”, afirma Marene.

O butiá ou butiazeiro é uma palmeira de estipe único, muito frutífera e ornamental, nativa do sul do Brasil, Argentina e Paraguai. Suas folhas são longas, pinadas, arqueadas, recurvadas e de cor verde a azul-acinzentada.

Ouricuri, licuri, adicuri, nicuri e por aí vai. São muitas formas para nomear um fruto muito recorrente na região de Campo do Brito (SE). Proveniente da palmeira Syagrus coronata, nativa da Caatinga, os frutos são comestíveis e das sementes pode-se extrair óleo vegetal.

Nomes populares: coqueiro-jerivá, coco-de-cachorro, baba-de-boi, coco-de-catarro, coco-babão, jerivá. Distribuição geográfica no Brasil: Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, até o Rio Grande do Sul.

Com a polpa do jerivá é possível preparar sucos saborosos, sorvetes, doces, licores, condimentos e gelatinas. As sementes podem ser quebradas para a retirada da amêndoa ou esmagadas para extração do óleo.

Folhas longas, com 2 a 4 metros de comprimento, arqueadas, pendentes de numerosos folíolos. As flores surgem todo o ano, em cache pendente , grande e ramificado com pequenas flores amarelo creme. Os frutos são do tipo dupra, de cor amarela ou alaranjada, de formato redondo a ovoide, com polpa fibrosa, saborosa e doce.