Pode colocar vírgula depois de nome próprio?

Perguntado por: rribeiro3 . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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O nomes próprios de pessoas escritos numa frase podem ou não ser separados por vírgulas. E aí a vírgula pode contribuir para aclarar uma situação, dar uma informação correta. É o caso, por exemplo, de filhos ou funcionários envolvidos numa questão jurídica.

Quando NÃO usar a vírgula:
1) Para separar sujeito e predicado: O tapete persa (sujeito, ser de quem se diz alguma coisa) nos serviu de cama durante muitos anos (predicado, tudo o que se diz do sujeito). 2) Entre verbo e complemento: O presidente mudou (verbo) os planos de viagem (complemento do verbo).

Por isso, construções como as seguintes podem ser aceitas com e sem vírgula no português moderno. Quem ama, cuida. Quem ama cuida.

Numa primeira reflexão, essa vírgula desfaz o vínculo entre o sujeito – quem ama, isto é, o amador/amante – e seu predicado: educa. Isso nos convidaria a prontamente apagar aquele enxerido tracinho, a que chamamos vírgula. Significa isso, sem mais delonga, que o correto seria: Quem ama educa! Despido da vírgula.

Resposta verificada por especialistas. Está CORRETA a frase com vírgula: "Parabéns, João!".

Um nome próprio é um substantivo que distingue e identifica algo de forma específica, como uma pessoa, um lugar ou entidade geográfica. Quando o nome próprio se refere a uma pessoa, é chamado de antropônimo; quando se refere a um lugar ou acidente geográfico é chamado de topônimo.

Como a intenção é apenas se referir a algo bom (note que "graças a Deus" equivaleria a "felizmente"), recomenda-se manter a vírgula.

Como pronome relativo, o que é precedido de vírgula, quando inicia orações explicativas. Ex.: Ele, que tem a mania que percebe tudo, não estava, afinal, a ver bem a situação. 2. Como conjunção explicativa ou causal, é sempre precedido de vírgula.

Quanto à sequência «como por exemplo» não há um critério rígido: 4) «Tenho vários passatempos(,) como por exemplo fazer paciências e ver televisão.» 5) «Tenho vários passatempos(,) como, por exemplo, fazer paciências e ver televisão.» Nas frases 4 e 5, a vírgula que precede como não é obrigatória.

Toda vez que formos destinar uma frase a alguém precisamos colocar a virgula. Isso porque temos um vocativo e para indicarmos que estamos nos direcionando a aquele vocativo, ou aquela pessoa precisamos colocar a virgula.

Sim, esta frase possui o uso da vírgula após o adjetivo e a palavra "e". A frase "Tô bem, e você?" é uma expressão comumente utilizada em contextos informais, além de ter uma linguagem informal.

No caso apresentado, não se deve fazer uso da vírgula. O constituinte «quanto mais … mais…», inclui, segundo a nomenclatura gramatical brasileira, uma oração subordinada adverbial proporcional1, que se sublinha na frase (1): (1) «Quanto mais estudas, mais longe chegas.»

Ao escrever "bom dia", "boa tarde" ou "boa noite" para alguém, não se esqueça do uso da VÍRGULA, pois ela é obrigatória com o uso do VOCATIVO (termo utilizado pelo falante para se dirigir ao interlocutor). Outros exemplos: Oi, professor! Coma toda a comida, filho!

Olá, boa noite. Hello, good evening.

“Escreva as saudações com hífen: 'Bom-dia!, 'Boa-tarde! ' e 'Boa-noite! '. Se não for saudação, escreva sem hífen."

Veja abaixo: Os que persistem alcançam seus objetivos. Quem não chora não mama.