Para que serve o copo de prata que José colocou no saco de Benjamim?

Perguntado por: uduarte . Última atualização: 30 de abril de 2023
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O cálice apontava para o preço da redenção (prata), o qual foi pago pelo Senhor Jesus em nosso lugar. Por isso o cálice ou copo de prata, fala da Obra redentora que Jesus realizou para nos salvar.

Benjamim vai ao Egito
Logo depois José ordenou que lhes fossem servido uma refeição. Nessa hora Benjamim foi favorecido cinco vezes mais (Gênesis 43:15-34). Na noite anterior à partida dos filhos de Jacó do Egito, José ordenou que o mordomo de sua casa colocasse seu copo de prata no saco de mantimento de Benjamim.

José ganhou uma túnica especial de Jacó (Gênesis 37:3), o que demonstrava sua predileção.

Veja a vida de José. Ele era o típico “filhinho de papai”. Embora ele tivesse um caráter bondoso, e amasse o Deus de seu pai, não tinha maturidade para lidar com os conflitos de uma família complicada, onde um homem toma quatro mulheres e tem treze filhos.

A menos que os registros tenham omitido outros casamentos de José, ele teve apenas Azenate como esposa.

Como os planos são nossos e o executar vem de Deus, ele teve que esperar dois anos. Outro fato interessante na vida de José é que ele poderia ter deixado levar pelo ódio dos irmãos e se prostrar, ficar doente de amargura e tristeza.

Significa Deus acrescenta e indica uma pessoa sensível, confiante e generosa, que sofre com os problemas alheios. É muito conciliador e conserva o autocontrole mesmo nas piores situações.

Gênesis 37:5–11—José sonha que seus pais e irmãos curvam-se diante dele. Gênesis 37:12–36—José é vendido pelos irmãos e levado para o Egito. 1 Néfi 5:14—José foi vendido para o Egito para que sua família fosse preservada.

O nome Benjamim deriva do hebraico Benyamin, junção das palavras ben que significa "filho", e yamin, que significa "mão direita". Assim, Benjamim significa "filho da mão direita", na verdade, uma metáfora para "filho da felicidade".

Benjamim era a grande consolação do seu idoso pai, e correspondia com igual afeto à grande amizade que lhe tinha o seu irmão José, mais velho do que ele (Gn 45.14). Nasceu na Palestina, entre Betel e Belém, e a sua vida, quando foi dado à luz, custou a vida de sua mãe (Gn 35.16 e seguintes).

Uma túnica de várias cores demorava muito tempo para ser produzida e custava muito caro. A ideia dessa vestimenta era que todos que olhassem para quem estivesse a vestindo entendesse a importância daquela pessoa pois quem usava a túnica colorida seria o herdeiro do patriarca.

Por ser filho da mulher que amava e por quem trabalhara por 14 anos, Jacó amava muito a José e esse amor fortaleceu o seu caráter. Os irmãos de José o odiavam e, movidos pela inveja e pelo ódio, jogaram-no em uma cisterna e depois o venderam como escravo para o Egito.

A túnica de José foi um presente dado por Jacó, seu pai, e o seu significado indicava o favoritismo e a proeminência de José em comparação aos seus irmãos. Devido a algumas traduções do texto bíblico do Antigo Testamento, a túnica de José ficou popularmente conhecida por ser uma túnica colorida e bem adornada.

110 anos

José viveu muitos anos no Egito até sua morte com 110 anos , mas nunca se esqueceu da aliança de Deus para o povo de Israel. Essa aliança foi a de que a terra de Canaã, onde morava seu pai Jacó, seria dada à Abraão e seus descendentes.

O favoritismo de que era alvo por parte do pai, valeu-lhe a malquerença dos irmãos. Estes, quando José contava 17 para 18 anos, venderam-no como escravo, por 20 sheqels de prata, a mercadores ismaelitas, que o levaram ao Egito, no período da XVII dinastia.