Para que serve o alopurinol em cães?

Perguntado por: aamorim . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Indicado para redução da formação de urato/ácido úrico nas principais manifestações de depósito dessas duas substâncias. Inibe o metabolismo das purinas, exercendo efeito inibitório no crescimento de leishmania “in vitro”. A utilidade dessa droga tem sido demonstrada no controle das recidivas da leishmaniose canina.

A partir de 2018, graças a um medicamento de uso exclusivo nos pets, a Leishmaniose deixou de ser uma doença sem cura. “Hoje em dia, é possível tratá-la com um medicamento chamado Milteforan (miltefosina)”, comemora Bruna.

O Alopurinol, medicamento associado com o Milteforan™, foi utilizado na dose terapêutica de 10 mg/kg, também de uso oral, sendo administrado a cada doze horas durante todo o acompanhamento.

As reações adversas relatadas pelo Alopurinol incluem:

  • Vômitos;
  • Diarreia;
  • Náuseas;
  • Manchas na pele;
  • Inchaço e dor na pele;
  • Coceira.

Não existe comprovação de cura da leishmaniose visceral canina. É importante ressaltar que a leishmaniose visceral não é transmitida pelo contato direto entre cão e humano. Atualmente, existem medicamentos que reduzem o número de parasitas no organismo do animal. O tratamento pode aliviar os sinais.

Idealmente a profilaxia deve ser mantida por 3 a 6 meses após estabilização dos níveis séricos de ácido úrico.

Duração de tratamento A dosagem de alopurinol é baseada nas condições clínicas e resposta do paciente ao tratamento. Use este medicamento regularmente para se beneficiar dos seus efeitos terapêuticos. Para tratamento da gota poderá ser necessário toma-lo por várias semanas até que o efeito desejado seja obtido.

O alopurinol pertence a um grupo de medicamentos chamados inibidores enzimáticos, que ajudam a diminuir os níveis de ácido úrico no sangue. Por isso é indicado para tratar gota e pedras nos rins. Vale destacar que alopurinol não é um anti-inflamatório ou analgésico.

Indicado para redução da formação de urato/ácido úrico nas principais manifestações de depósito dessas duas substâncias. Inibe o metabolismo das purinas, exercendo efeito inibitório no crescimento de leishmania “in vitro”. A utilidade dessa droga tem sido demonstrada no controle das recidivas da leishmaniose canina.

Vitamina b12, vitamina c e zinco quelado que estimulam a imunidade.

Boas maneiras de fazer isso é aumentar a quantidade proteínas de alto valor biológico (principalmente de carnes e ovos), atentar-se para o perfil lipídico da dieta (limitar omegas 6) e incorporar nutracêuticos imunoestimulantes, antiinflamatório ou mesmo com atividade leshmanicida direta, demonstrada em estudos ...

A leishmaniose visceral é uma doença com risco à vida, e a anfotericina B lipossômica é o medicamento de escolha.

Existem muitos cenários em que os medicamentos para uso na medicina humana podem ser usados em animais. É o caso do alopurinol para cães, composto utilizado no tratamento da leishmaniose em caninos, embora em humanos seja um método eficaz para reduzir os níveis de ácido úrico no sangue.

“O mastruz já é utilizado de forma empírica. As pessoas pegam as folhas e colocam nas feridas, que acabam cicatrizando”, diz. Com a pesquisa, foi possível comprovar que o conhecimento popular tem fundamento e a planta tem, sim, efeito contra a doença.