Para que serve a pressão do ar?

Perguntado por: aarruda7 . Última atualização: 2 de maio de 2023
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A pressão atmosférica também interfere nas condições do tempo. Isso porque as zonas de baixa pressão provocam a subida das frentes de ar, o que propicia a formação de nuvens, enquanto as zonas de alta pressão propiciam a descida do ar, impedindo a formação de nuvens e deixando o tempo mais “limpo”.

Pressão é a grandeza física que mede a força aplicada perpendicularmente a uma superfície. Trata-se de uma grandeza escalar, que pode ser calculada pela razão entre força e área.

Esse valor corresponde a 101325 Pa ou 1013,25 hPa (unidade mais usada). Ao subir ao longo da atmosfera, o peso da coluna de ar diminui e, consequentemente, o valor da pressão atmosférica também reduz.

Na atmosfera, a baixa pressão do ar é associada com a formação de muitas nuvens, com chuva e eventualmente com tempo severo, com tempestades. A alta pressão é identificada como áreas que estão com céu azul ou com poucas nuvens, com menor umidade no ar, com tempo seco, sem chuva.

A altitude influencia o clima, sobretudo através da pressão atmosférica. Sabe-se que a pressão do ar é responsável pelo aumento das temperaturas. Assim, quanto maior a pressão, mais quente fica; quanto menor a pressão, mais frio.

A pressão atmosférica é definida como o peso exercido por uma coluna vertical de ar sobre a superfície. A pressão média, ao nível do mar, é admitida como sendo 1.013,25 hPa (Hectopascal) ou 1 AT (Atmosfera).

O barômetro é empregado para determinar a pressão exercida pelo ar no ambiente, este aparelho pode ser usado em estações de meteorologia, em campos, em navios ou em laboratórios. Os dados de massas de ar podem auxiliar na previsão de mudanças no tempo.

O barômetro é um aparelho inventado pelo físico Torricelli. O barômetro é mais utilizado para medidas de pressão atmosférica. Sabemos que essas medidas têm muita importância, pois estão diretamente relacionadas com a obtenção das previsões meteorológicas.

A pressão atmosférica é uma das forças mais atuantes em nosso cotidiano, é ela quem tem o poder de modificar até nossos batimentos cardíacos e nossa respiração, o que de fato: é o que nos faz estar vivos. É uma coadjuvante da gravidade, da pressão e da força. Atuam juntas na forma como dispõe a organização do Universo.

No caso da pressão no fundo dos oceanos, ela é muito forte devido à pressão hidrostática causada pela coluna de água acima de nós, somada à pressão atmosférica que já estamos acostumados.

Qualquer variação na pressão externa é transmitida integralmente a todo nosso corpo e é exercida também de dentro para fora, como garante o princípio de Pascal – e, por isso, não sentimos o efeito da pressão atmosférica.

Recomendação americana sugere que nível máximo de pressão arterial passe para 15 por 9 em pessoas acima dos 60 anos. Há trinta anos, a diretriz é fixada em 14 por 9. Há trinta anos, os médicos preconizam que a pressão arterial de um paciente fique abaixo de 14 por 9.

“Devido à alta pressão em volta do corpo, o coração tem que demandar mais força para que o sangue possa alcançar todos os tecidos, principalmente as extremidades”, ressalta João. João lembra também que em alta profundidade pode haver o comprometimento de órgãos mais sensíveis, como o ouvido.

Fisiologia da respiração
A inspiração ocorre quando a pressão alveolar cai abaixo da pressão atmosférica. Essa queda de pressão alveolar se deve à contração dos músculos diafragma e intercostais externos, que, ao se contraírem, expandem o volume dos pulmões, levando a uma diminuição da pressão alveolar.

A prática de exercícios físicos estimula a liberação do óxido nítrico, substância que relaxa as artérias, facilitando a circulação sanguínea e mantendo a pressão baixa. Exercícios aeróbicos, como caminhada, pular corda, subir e descer escadas são os mais indicados.

Toda frente fria tem uma baixa pressão e uma alta pressão. A massa polar é a alta pressão. A região de muitas nuvens e chuva da frente fria é a baixa pressão.

A pressão exercida sobre uma substância influencia seus pontos de fusão e de ebulição. Quanto maior for a pressão, maior será a temperatura de ebulição e de fusão.

A atmosfera, contudo, não é confinada, de modo que o ar é livre para expandir-se ou contrair-se. A sua densidade, portanto, é variável. Quando o ar é aquecido, o espaçamento entre moléculas aumenta e a densidade diminui, acarretando queda de pressão, pois para volumes iguais o ar quente é mais leve que o ar frio.

Essas correntes ocorrem em razão das diferenças de densidade do ar frio e do ar quente. O ar quente sendo menos denso sobe, em contra partida, o ar frio (mais denso) desce, formando as correntes de convecção. Por esse motivo é que o ar condicionado é colocado na parte superior do ambiente.

Os raios solares incidem diretamente, que é a radiação, as ondas curtas, e ao aquecer a superfície terrestre, ela vai irradiar calor – são os raios infravermelhos”, explica o professor. Segundo ele, com o aumento da altitude, portanto, estaremos cada vez mais distantes do foco de calor.