Para que serve a linha #include Stdio h em linguagem de programação C?

Perguntado por: arodrigues . Última atualização: 17 de maio de 2023
4.7 / 5 5 votos

A linha #include <stdio. h> diz ao compilador que ele deve incluir o arquivo-cabeçalho stdio. h. Neste arquivo existem declarações de funções úteis para entrada e saída de dados (std = standard, padrão em inglês; io = Input/Output, entrada e saída ==> stdio = Entrada e saída padronizadas).

h é um arquivo cabeçalho da biblioteca de propósito geral padrão da linguagem de programação C. Ela possui funções envolvendo alocação de memória, controle de processos, conversões e outras. Ela é compatível com C++ e é chamada cstdlib em C++.

A expressão include inclui e avalia o arquivo informado. A documentação a seguir também se aplica a declaração require. Os arquivos são incluídos baseando-se no caminho do arquivo informado ou, se não informado, o include_path especificado.

Diretiva de pré-processamento #include
É empregada geralmente para incluir arquivos de cabeçalho padrão como por exemplo o <iostream>. A primeira forma, com <>, é empregada para a inclusão de arquivos de cabeçalho da biblioteca padrão C++.

Realiza a concatenação do conteúdo de uma variável a outra, porém, deve ser especificado o tamanho a ser concatenado. Ambas devem ser strings.

h serve para separar a declaração de um nome de sua definição (. c) e evitar essas múltiplas redefinições que estou comentando.

Include: seria a relação de um caso de uso que para ter sua funcionalidade executada precisa chamar outro caso de uso. Extend: Esta relação significa que o caso de uso extendido vai funcionar exatamente como o caso de uso base só que alguns passos novos inseridos no caso de uso extendido.

Uma Biblioteca da Linguagem C é composta por dois tipos de arquivos: Cabeçalho (header) – tem extensão . h e possui a definição de funções, macros, variáveis e/ou constantes. Este tipo de arquivo usa a linguagem C e é essencial para a compilação dos programas que usam a biblioteca.

Todos os programas em linguagem C usam funções das bibliotecas padrão da linguagem. O conjunto de funções de cada biblioteca é descrito em um arquivo-interface (= header-file), que tem o mesmo nome da biblioteca e sufixo . h . (Essa interface também é conhecida como API, ou application programming interface.)

Na linguagem C utiliza-se a diretiva de pre-compilação #include para incluir arquivos ou bibliotecas ao código.

Estrutura básica. Um programa em C é basicamente estruturado em blocos de código. Blocos nada mais são que conjuntos de instruções, e devem ser delimitados com chaves ({ ... }). Um bloco também pode conter outros blocos.

A função printf exibe um ou mais dados na tela. Para tanto ele deve receber pelo menos dois parâmetros, separados por vírgula: um string de formato que define, através de caracteres especiais, os tipos dos dados a serem impressos e suas posições na linha de impressão; um dado a ser impresso.

Em C temos os seguintes tipos básicos de variáveis: char: Guarda um caracter; • int: Guarda um número inteiro; • float: Guarda um número real com certa precis˜ao; • double: Guarda um número real com precis˜ao maior que float; • void: Tipo vazio.

A diretiva #include permite que um arquivo (geralmente com definições e declarações de protótipos) possa ser incluído em um módulo. Por convenção, tais arquivos -- chamados de arquivos de cabeçalho -- recebem a extensão . h (de header).

O #define cria uma macro, que é a associação de um identificador ou identificador parametrizado com uma cadeia de caracteres de token. Após a definição da macro, o compilador pode substituir a cadeia de caracteres de token para cada ocorrência do identificador no arquivo de origem.

Diretiva é uma construção de algumas linguagens de programação que especifica como o compilador ou montador deve processar o código fonte. Em alguns contextos, as diretivas são conhecidas como pragmas.

O termo string serve para identificar uma sequência de caracteres. Na prática, as strings são usadas para representar textos. Em linguagem C, ao contrário de outras linguagens, não existe um tipo de dados string nativo.

A função strcmp() pode retornar 3 possíveis valores inteiros: 0 = se a duas strings são iguais. -1 = se a primeira string ocorre primeiro que a segunda; 1 = se a segunda string ocorre primeiro que a primeira.

Se quisermos ler uma string fornecida pelo usuário podemos usar a função gets(). Um exemplo do uso desta função é apresentado abaixo. A função gets() coloca o terminador nulo na string, quando você aperta a tecla "Enter". Neste programa, o tamanho máximo da string que você pode entrar é uma string de 99 caracteres.

Ela têm três partes principais: o nome da função, o tipo do resultado (que é um valor) que a função computa e retorna, e entre parênteses uma lista de parâmetros (também chamado de argumentos formais).

Declara objetos que controlam a leitura e a gravação nos fluxos padrão. Essa inclusão é geralmente o único cabeçalho necessário para executar a entrada e a saída de um programa C++.