Para que serve a epinefrina?

Perguntado por: vcrespo4 . Última atualização: 7 de maio de 2023
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A epinefrina é indicada para pacientes que sofrem com crises asmáticas ou precisam controlar pequenas hemorragias cutâneas. Além disso, em situações de parada cardiorrespiratória, estados de choque, choque anafilático.

Quando a adrenalina autoinjetável é indicada? A adrenalina autoinjetável é indicada para o tratamento de situações de emergência, com reações alérgicas graves ou anafilaxia, comumente provocada por alimentos, medicamentos, picadas ou mordeduras de insectos e outros alergênios.

O uso da Epinefrina no choque anafilático é sugerido na dose de 0,5mL de uma solução de 1 / 1000 (500µg) por via intramuscular, sendo repetida a cada 5 minutos quando necessário. Para crianças, as doses consideradas para administração dependem da idade e peso.

Controle de pequenas hemorragias cutâneas; Em associação aos anestésicos locais, de forma a promover incremento na duração do efeito analgésico.

A adrenalina, também conhecida como epinefrina, é um hormônio produzido pela medula adrenal e que age no organismo em situações de estresse.

O anestésico cloridrato de articaína + epinefrina tem uso contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida aos anestésicos locais do grupo amida, a sulfitos ou a qualquer outra substância presente na fórmula e em pacientes sendo tratados com fármacos que produzem alterações na pressão arterial, como os ...

A vasopressina pode substituir a primeira ou segunda dose de epinefrina. Muitos estudos não encontraram benefício de sobrevida com o uso da vasopressina em relação à adrenalina, mas alguns pesquisadores especulam que pode haver uma vantagem em pacientes com parada prolongada.

A experiência tem mostrado que o uso da anestesia local com epinefrina, além da segurança, permite um controle intraoperatório da movimentação e avaliação da função nos procedimentos de reparo ou transferência de tendão.

PARA QUE SERVE
Broncoespasmo; choque; descongestionante brônquico; descongestionante nasal; hipotensão (tratamento da).

É a forma mais grave de reação de hipersensibilidade (alergia), desencadeada por diversos agentes como drogas, alimentos e contrastes radiológicos. Os sinais e sintomas podem ter início após segundos à exposição ao agente ou até uma hora depois. A avaliação e o tratamento imediatos são fundamentais para evitar a morte.

Anestésicos locais associados a alguns vasoconstritores podem ser utilizados em pacientes hipertensos na Odontologia. A felipressina ou a epinefrina são os mais indicados no atendimento a pacientes com hipertensão controlada no estágio I ou II.

Neste caso, recomenda-se a injeção intramuscular na coxa, como via e sítio de administração preferíveis, no tratamento inicial da anafilaxia (Simons FE et al. J Allergy Clin Immunol. 2001 Nov; 108(5):871-3)Ref. A epinefrina administrada por via S.C.

A adrenalina possui também utilização na medicina, sendo recomendada em casos em que o paciente apresenta choque circulatório e broncoespasmos (estreitamento da luz bronquial) severos. Também é usada na reação alérgica potencialmente fatal, denominada anafilaxia, e durante manobras de ressuscitação cardiopulmonar.

Esta ação aumenta a pressão diastólica durante a parada cardiorrespiratória (PCR), melhorando assim o fluxo sanguíneo coronariano e a chance de um retorno da circulação espontânea.

Dosagem da adrenalina no rítmo chocável
Novos bolus de adrenalina (1mg IV/IO) devem ser administrados a cada 3 a 5 minutos. Medicamentos antiarrítmicos podem ser utilizados em casos chocáveis após essas etapas, de preferência a amiodarona. Na ausência dela, pode-se utilizar a lidocaína.

Aumenta a frequência cardíaca e a força contrátil do miocárdio. Seu efeito alfa-adrenérgico estimula a vasoconstricçao, fazendo a pressao arterial se elevar e diminuindo o edema de mucosas.